ROTINA...
Os periquitos voam, cantam e.
solitário, tomo remédios para viver!
Depois; mais remédios e vivendo
a hipocrisia da vida:
(matando bactérias que não morrem e vivendo! )
Mas, sei: só prolongo o inevitável
encontro com a morte corpórea!
Mais remédios:
Não ouço mais canto dos periquitos.
Nem os vejo voando...
Será que morreram ou eu, estou morto?
(ainda que vivo pareça estar!)
Lindo.
ResponderExcluirAchei seu poema melancolico, mas gostei!
ResponderExcluirEu sei sinto todas as emoções que vc passa no que escreve.
ResponderExcluirFrases que me serviram. De consolo. Para enfrentar. Minha chegada . Ao fim da. Vida neste mundo
ResponderExcluirCarlos, posso levar este poema para a nossa coletânea "Algazarra Poética"? Abraços
ResponderExcluirAssim você me emociona Carlos. A vida é um sopro, vamos vivê-la o melhor que pudermos. Mas é triste não poder ouvir o canto dos pássaros, sentir a brisa no rosto. Força, amigo. Enquanto respirar, viva o que te cabe. Abraço fraterno.
ResponderExcluirA rotina,mata tudo.Procuro ve os dias diferentes para nao atingir o celebro.Agora mesmo,fui no supermecado e comprei tinta para pintar a sala.Mas como aqui temos diferentes climas,me distrai a teoria.Porque quando estou ai chuva e sol,tambem vejo muita diferença ao meu redor.
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