Também sinto as dores da idade no
corpo
E, como areia fina, a vida fugindo rápido
entre os dedos da mão esquerda, (hoje
quase sem utilidade para um escritor) além de segurar o aparelho celular
com dificuldades
E os olhos, que me escondem atrás de
óculos 8,5 graus, não me permitiram degustar os livros presenteados pela
poetisa Silvia Grijó e dois do
saudoso amigo advogado e multitalentoso José Coelho
Maciel.
(Desde agosto os olhos já exigem óculos 10,5 graus)
Contudo, aceito o destino mortal para
todos:
(Imortal serão as obras que deixaremos
para posteridade!)
Mas vou me readaptando (às vicissitudes da vida)
Tudo para continuar fazendo o que mais
gosto: escrever, mesmo que no celular, (presente
de aniversário de 59 anos) usando apenas o polegar direito para digitar
nele!
Até uma certa altura do caminho, temos todo o vigor da vida. Depois é como se carregássemos um fardo de algodão e temos muito mais dias de chuva do que dias de sol para enfrentar.
ResponderExcluirOlá, Carlos
ResponderExcluirEste é o mistério da vida, não escolhemos a maneira de viver quando ficamos velhos. Espero que a sua velhice seja de muita alegria e poucas dores. Obrigado pelo comentário.
👏👏👏👏👏👏👏👏👏
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