LEMBRANÇAS...(CARLOS AGUIAR)
"É preciso permitir que as
coisas lindas aconteçam, porque a felicidade bate na porta, mas não abre a
maçaneta.
Quem decidi se quer que ela entre ou
não é você.
Lindo dia!"
Postado em rede social pelo colunista
social Carlos Aguiar, por quem nutro profunda amizade, respeito e
admiração, esse pensamento me fez viajar e reviver lembranças que
pensei esquecidas na memória do tempo. Aparentemente simplório ele contém uma
grande verdade e me e remeteu à memoráveis lembranças de companheirismo,
saudades e recordações das inseparáveis e competentes jornalistas Ivânia Vieira
e Terezinha Soares, a primeira ganhadora do Prêmio Esso do Amazonas e
da vida agitada que vivi ao lado de todos os companheiros jornalistas os quais
aprendi a admirar e respeitar.
“Carlão”, me acostumei a
chamá-lo trabalhou em A NOTICIA. Ele era o colunista social do jornal e teve,
também uma rápida passagem no Amazonas em Tempo, o ET, na época da
diretora Hermengarda Junqueira, a “Menga Junqueira”, como
todos a tratavam. Ela fora a diretora do jornal ET, Ele foi vendido
pelo seu ex-esposo Marcílio Junqueira. Aparentemente simplório
ele contém uma grande verdade e me e remeteu à memoráveis lembranças de
companheirismo, saudades e recordações das inseparáveis e competentes
jornalista Ivânia Vieira e Terezinha Soares, a primeira ganhadora do Prêmio
Esso do Amazonas e da vida agitada que vivi ao lado de todos os companheiros
jornalistas os quais aprendi a admirar e respeitar.
Depois, me vi entrando na sede da
então TV AMAZONAS na Avenida Carvalho Leal para
substituir à também jornalista e também colunista política Beth Aziz no
final dos anos 70 e início de 80, quando era seu substituto no Programa
DEBATES, programa de cunho político. Também me vi assistindo ao
apresentador já falecido Luiz Almeida, popularmente conhecido
como “Marron” como apresentador do Jornal do
Amazonas. Um dia veio direto da praia da Ponta Negra e só colocou o
paletó e uma camisa por baixo para não verem o estado em que apresentou o
Jornal. Me vi também prestando uma entrevista para o um programa apresentado
pela também falecida Consuelo Nunes, com a
presença do colunista social Carlos Aguiar, ou seguindo
para tomar sopa na companhia do hoje empresário Ronaldo Tiradentes dono
da CBN Tiradentes, caminhando rumo a um posto de
gasolina na mesma rua para tomar sopa. Me vi entrando em um salão de festa
no TROPICAL HOTEL, todo “becado”, com uma
faixa na cintura obrigatória, para receber das mãos de Carlos Aguiar, o
prêmio "BAIACU DE OURO", uma estátua de
bronze na cor amarela pelo reconhecimento voluntario do trabalho das mãos do
colega colunista social Carlos Aguiar iniciada em 1978
com o lançamento do livro de poesia política parcialmente cesurado “(DES)
Construção...”publicado no blog. Tantas coisas você fez
lembrar "Carlão" como carinhosamente o chamava!
Você entrado no jornal com seu
Alfa Romeu acompanhado do fotografo Barros, que chegou a se apresentar em uma
festa como "BY BARROS" como você o
identificava nas fotos que publicava em sua coluna que publicava
no jornal em que
trabalhávamos! Ah! Quantas lembranças e saudades daquela época em que
usava cabelo grande e o hoje procurador da Câmara Municipal Manaus,
Monteiro de Lima, que fazia tomar vários banhos no Jornal e continuava dizendo que continuava
fedendo a “CC” e retornava imediatamente para tomar outro
banho! Quando reentrava na redação e ao me ao verem me cheirando, de
novo se repetia a cena com a rizada geral dos demais colegas. “La vem o
“CC”, todos diziam quase em coro ensaiado.
Depois de muito tempo que passei a
entender que o “CC” a que se referiam eram só as
iniciais do meu nome: CARLOS COSTA como me tornei
conhecido e respeitado pelo meu trabalho social, científico e literário!
(Continuo fazendo exames e me recuperando do aneurisma cerebral)
muitas saudades desse tempo incrivel
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