À Dhiogo José Caetano, professor
de história no Celta, escritor
e ativista social
Viver não é fácil! E tendo
como referência péssimos exemplos, torna-se ainda mais difícil! O certo do
passado passou a ser o errado do presente; os valores se inverteram e temos que
aceitá-los não sem protestar! Ou protestando, quem sabe?
Viver mantendo a honra,
caráter, ética e dignidade e a moral intactas como exemplos para o futuro, está
cada ficando mais difíceis e raros no Brasil e, quando existem, e são
anunciados sob holofotes, luzes e câmeras só para fazer média política no
presente ou no futuro tornam-se duvidosos e nada confiáveis, em todas as
esferas de poder e perdemos o interesse em viver, porque não é nada fácil uma
vida sem exemplos e referências a serem seguidos, tendo que e aceitar e seguir
os que são impostos e divulgados no dia-a-dia..., mas sobrando denúncias de
escândalos! Tudo o que era no passado, não é mais no presente!
Não temo aos mortos e nem
aos vivos. Os vivos podem até fazer mais mal que os mortos em algumas culturas
e crendices porque causam medo ou pavor. Não temo a morte e a aceito porque é a
única certeza que temos ao final da vida. Mas temo aos vivos, principalmente as
“autoridades”
que quase sempre tomam decisões absurdas que muitas vezes deixam de implantar
direitos e obrigações pelo simples prazer de não cumpri-las...Temo, sim, a vida
porque viver não é fácil, com tantos exemplos negativos que assistimos
diariamente!
Viver, todos vivem. Viver
bem é que é o problema! Eu não vivo bem; nem mal. Apenas...vivo, ou vegeto, não
sei mais...E repito de novo, viver mantendo honra, caráter e dignidade no
Brasil está ficando cada dia mais difícil, com tantos péssimos exemplos
mostrados como se fossem bons para serem seguidos pelos jovens e adultos.
Não sei mais quem são os
mascarados: se os que usam de protestos violentos nas ruas ou se os verdadeiros
mascarados são os que votam sob o manto sagrado do “secretismo”. Medo de
quê? Do povo? Talvez! Da verdade? Pode ser! Mas os mascarados sem máscaras dos
gabinetes do planalto central, com seus votos ainda secretos, em algumas
situações, que são a raiz de muitos problemas de hoje porque longe do povo, não
exprimem a vontade desse povo abandonado...Acredito que os que votam se
escondendo no anonimato sejam os verdadeiros mascarados. Os outros, o das ruas,
cobrem os rostos para não serem
descobertos...em caso de investigação policial que quase nunca acontece. O
inverso não é verdadeiro nos gabinetes!
Repito para me tornar
cansativo mesmo: vivo; não bem, nem mal, mas vivo sem precisar de exemplo dos
que usam máscaras em gabinetes ou nas ruas, nem dos que usam máscaras sem
máscaras e sob luzes de câmeras ao votar projetos que cassam seus pares, criam
leis que não “pegam”, impõem vontades só por vaidades...
O que está faltando no
Brasil é exemplo de decência, dignidade, honradez, caráter, ética e moral...Mas
vou vivendo sem isso também. Não sou melhor e nem pior de que ninguém: sou
apenas diferente porque vivo pobre, mas mantenho a duras penas a honra,
caráter, moral e criticidade suficiente para não me envolver com a primeira
opinião, nem a última, mas definir e expor minha própria opinião, ou contra ou
a fator!
Viver assim, sem exemplos
para seguir, não é nada fácil!
Obrigado por compartilhar com o mundo os seus gloriosos trabalhos. Sou privilegiado em conhecer e ter um amigo como você Carlos Costa.
ResponderExcluirÀs vezes nos confrontamos e isto é fundamental para o nosso crescimento.
ResponderExcluirAs respostas que procuramos estão dentro de nós.
A felicidade mora ao nosso lado...
Mas, negamos a mesma em nome do ego, dos ideais os quais traçamos para percorrer ao longo da existência.
No entanto, a vida tem vida própria e nos reserva inúmeras surpresas.
A felicidade não está plasmada nas conquistas materiais; a arte de viver é além do mundo materialista que se formula a nossa volta.
A vida é efêmera!
E as maiores riquezas que temos são todas perecíveis, não sobreviveram aos efeitos do tempo.
Amanhã entenderemos que éramos felizes, tínhamos tudo e não sabíamos!
Coisas da vida...
Pratiquemos a arte de amar. Todos nós necessitamos de inflexões das nossas atitudes, ações e decisões do dia a dia.
ResponderExcluirPodemos fazer a diferença, transformar o nosso país, fazer desta nação um modelo a ser seguido. É preciso nos unir em um só grito. Entoemos os ecos das nossas vozes pela vastidão deste país.
ResponderExcluirFico indignado com a realidade deste país, os protocolos são forjados para “ludibriar a massa”, tudo é feito conforme a lei, mas o desfecho dos mesmos acaba sendo concluído pelos corruptos que estão no poder.Aqui não têm responsáveis, não tem igualdade, não tem um verdadeiro representante do povo. Em contrapartida temos pessoas responsáveis pela corrupção, pelo abuso de poder e pelo autoritarismo que se tornou algo natural na sociedade atual. “Chegou a hora de olhar para além do capitalismo, em direção a uma nova ordem social que nos permita viver num sistema responsável, justo e humano.”
ResponderExcluirÉ preciso eliminar a corrupção, o “povo” precisa reivindicar indignar com tais atitudes.
Pagamos até o “ar” que respiramos, mas os “gafanhotos” desviam a verba que é nossa; um patrimônio financeiro que deveria atuar na organização da nação Brasil, porém terminam em cofres privados de ladrões que roubam descaradamente e nada “fazemos”.
Desperta Brasil, eliminemos a alienação, vamos a luta, pelos os nossos direitos.
“Brasil mostra a tua cara, quero ver quem paga pra gente viver assim?!” Chega! Não podemos nos bestializar diante dos fatos; retiremos as máscaras, vamos a luta, quem sabe defende um ideal não espera o governo aplicar os seus métodos camuflados para silenciar, ludibriar e focalizar os pontos vulneráveis da sociedade, aplicando uma massa de manobra onde se desenvolve uma política de “pão e circo”.
Tudo verdade, incontetável, Carlos!
ResponderExcluirUm abraço.
O bom é porque estmos vivendo pobres,conforme seu próprio dizer:
"...mas mantenho a duras penas a honra, caráter, moral e criticidade suficiente para não me envolver com a primeira opinião, nem a última, mas definir e expor minha própria opinião, ou contra ou a fator!" Adelaide Reys