“Os maiores bandidos estão no poder”, uma
clara alusão a uma parte da classe
política atual que transformou seus gabinetes, hotéis, fletes e outros locais em “balcões de negócios” ilegais, li em um
muro. No mesmo muro laranja, estavam as
pichadas as siglas das facções FDN- “Família do Norte”, PCC - “Primeiro Comando da Capital”, CV - “Comando
Vermelho” .Essa clara referência de
protesto aos 230 políticos já denunciados na operação Lava Jato
e de outros que ainda poderão vir porque o ex-Ministro Antônio Palocci, dos Governos Lula e Dilma, disse que falará
tudo e entregará nomes, documentos e endereços que levará os procuradores a
trabalhar pelo menos por mais um ano eram financiados pela Construtora
Odebrecht. Todos negam envolvimento! As facções atuam e mandam no sistema
prisional do Brasil, como a Odebrecht também faz.
Enquanto as importantíssimas leis 12.414/2011, que implantou o burocrático cadastro positivo e a 12.007/2009, que
tornou obrigatória a emissão de Declaração
Anual de Quitação de Débitos pelas pessoas jurídicas de serviços públicos e
privados nunca chegaram a ser cumpridas em seu todo, principalmente pelos
prestadores de serviços públicos, o senador Renan Calheiros, réu em
vários processos na Lava Jato, apresentou seu Projeto de Lei, que pune o “abuso de autoridade”, como se fosse
uma vingança contra os procuradores federais que atuam na “Operação Lava Jato”, que protestaram em vídeo dizendo que seria
uma vingança contra todos eles e os transformariam de investigador a também
investigados . Não seriam as duas leis e tantas outras criadas no passado, tão
ou mais importantes que punir autoridades por divergências de interpretações
processuais? No caso da Lei 12.007/2009
o Credicard emitia declarações aos seus
clientes, mas deixou de fazê-lo e parece que esqueceu que a Lei ainda está em
vigor!
Fiquei pensando: será
que as facções que matam e decapitam presos condenados estariam se comparando
aos “bandidos de paletó e gravata”,
representados pelos 230 políticos denunciados de uma só vez pelo procurador da
República Rodrigo Janot, envolvidos com caixa 2? Pensando mais ainda cheguei à
conclusão que os “bandidos de paletó e
gravata”, talvez sejam tão ou mais perigosos do que as facções que atuam
dentro das superlotadas prisões do Brasil! Os políticos usam o poder de
influência para corromper e serem corrompidos. Quanto mais elevado o cargo
dentro do sistema política, mais extorquiam e ameaçavam e vendendo dificuldades
para vender facilidades em forma de propinas, como denunciaram os executivos.
No meio disso tudo, um projeto de Lei do ex-presidente do Senado, com processos
em curso e denuncias no STF por vários crimes na Lava Jato, pode ser até pior do fazem membros das facções que
matam, bagunçam e se amontoam dentro das prisões do país durante suas
rebeliões..
As facções matam e
degolam pessoas usando armas que permitem que entrem nos presídios. Os
políticos, não usam armas. Usam seu
poder de influência e, com isso, também matam as esperanças dos honestos
eleitores brasileiros.
Será que essa situação
não terá fim? Talvez sim. Talvez, não. Dependerá só dos eleitores que, nas
redes sociais, só falam de um jogo que inventado talvez pelos políticos,
chamado de “Baleia Azul” para matar
mais rapidamente o povo brasileiro, mais até do que as próprias facções já
matam!
Carlos existe coisas podres na política que eu não acredito. Ainda existem homens dignos e com princípios que nem você. Aonde chegamos. Será o fim do mundo!
ResponderExcluirEu não acredito mais nos políticos. Temos que extirpar a raiz da corrupção.
É o fim da honestidade da nossa classe politica.
ResponderExcluirVou compartilhar.
Revoltado com tantas injustiças, pais desempregados, crianças morrendo em hospital e jovens sem perspectiva de vida. E os políticos corruptos milionários.
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