Permanecerão as lembranças e a saudade
Dos momentos que tivemos para vivermos vivemos
Juntos e não temos mais
Com a mesma intensidade de antes
Agora, sobrevivemos!
(Contudo, fomos egoístas para continuar a vivê-las)
Nos perdemos em mesquinharias
E deixando quase tudo para amanhã
O que poderia
Ter sido feito de amor, ontem, hoje e não amanhã!
Permanecerão só os lençóis amarrotados
Nos quais você deitou
Na cama vazia de que fora nosso ninho de amor
E foi intenso enquanto durou!
(Sem saber se ainda
teremos um amanhã)
Gostei do poema. Palmas!!!
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