NÃO PERDI MEU TEMPO...
("Dora" Tupinambá, Nilson Belém e Hiel Levy)
...quando dei mais atenção às pessoas
que me mediam ajuda à ensiná-las e menos as obrigações que recebia: sempre com
as orientava no que e como deviam fazer as matérias que lhes pedia para serem
produzidas, questionando no lide tudo o que seria respondido no corpo do
texto. Em qualquer lugar que exercesse cargo ou função de comando, sempre
pedia para continuarem estudando e hoje sendo orgulho de ter sido substituído
o SEST/SENAT por uma funcionária, Grece Couto, que
contratei para auxiliar-me nas prestações de contas com órgãos públicos, que só
tinha o segundo grau e hoje é formada e pós-graduada em administração de
empresas. Dava-lhes orientações para se tornarem melhores pessoas e disso não
me arrependo também. Ao contrário, sinto orgulho.
Pensando nesses assuntos fiz
caminhada de 40 minutos a 6 km por hora, na Esteira da Academia Bali,
do R-1, do Mundi, ouvindo a Rádio Difusora, sintonizada
na Sexta Romântica, criada por Valdir Correa, o "Garotinho", mas.
no momento, apresentada pelo radialista Fred Lobão dos quais
não me arrependo de ter plantado e regado minhas flores do conhecimento
paciente e hoje colher o perfume os seus perfumes, apenas. Isso me bastaria!
Como empregador no Diário do
Amazonas, plantei algumas flores de conhecimento me emocionam e hoje colho os
perfumes delas algumas como Hiel Levy, quando tinha facebook. Ele
assinou a primeira matéria de cidade dele no Jornal, revisada por mim e agora
de “Dora”, com o convite para fazer parte de sua diretoria,
com função que escolheria, mas sugeriu que fosse no Conselho de Ética. De
outras rosas plantadas nem tanto, mas espero que continuem perfumando outras
pessoas.
Ao receber pelo meu privado o convite
da então ex-aluna de comunicação da UFAM e agora professora Auxiliadora
Tupinambá, a "Dora". Mesmo ainda não formados no
curso e nem cursando a partir do 5º como ocorre hoje, autozei o contrato de
vários alunos de diversas períodos do Curso de Comunicação Social, quando
exercia a Editoria Geral no DIÁRIO DO AMAZONAS, entre
eles "Dora" Tupinambá, Nilson Belém e Hiel Levy,
dentre outros, para auxiliar-me a colocar na rua o Diário do Amazonas, no qual
fui o Editor Geral por mais de 4 anos e sai para cursar Serviço
Social também na UFAM e iniciar nova carreira, na qual segui carreira, me
tornei teórico e professor universitário como "Dora" também
o é hoje.
Fui convidado pela professora Dora
Tupinambá para compor sua chapa e poder concorrer à presidência do Sindicato
dos Jornalistas Profissionais foi Amazonas, compondo o Conselho de Ética em sua
chapa eleitoral. Com saúde frágil, visão complicada e olhando por trás de
um par de óculos 8,5 graus, sem visão periférica liguei para ela e lhe disse de
minha frágil condição de saúde. Contudo, argumentou que precisava compor a
chapa e que meu nome seria importante para angariar votos também da "velha
guarda" como aos 57, sou considerado, hoje!
Uma lição de vida.👏👏👏
ResponderExcluirGrande profissi. Parabéns!
ResponderExcluirAprendendo e servindo sempre à responsabilidade social
ResponderExcluirseu texto emociona...
ResponderExcluirMeu mestre um dos profissionais mais dedicados e competentes que já conheci. Aprendi muito. Obrigada pelo carinho.
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