Alex Mendes publicou no “Observatório de Notícias” publicou interessante notícia sobre o
caso do magistrado do Tribunal de Justiça do Amazonas e vice-presidente, Desembargador
Jorge Lins se masturbando. O vídeo em poucos minutos viralizou e virou o assunto mais comentado da internet. Por
si só, não tocaria mais no assunto.
Contudo, uma coisa
interessante me chamou a atenção: o seria um momento íntimo, solitário, tornou-se
o fato mais comentado pelas redes sociais, com a transformarão do privado em
coisa pública. "Hoje é que todos
agora somos públicos, mesmo que não famosos. A pessoa comum acabou" "Somos
todos incomuns"
Querendo ou não, as
redes sociais, internet, câmeras e filmagens de tudo, nos tornamos todas
pessoas públicas, mesmo que não sejamos! "Nunca
nossos erros estiveram tão perto dos outros. Porque nunca antes os outros
estiveram tão perto de nós. A escala
do erro mudou, simplesmente porque são vistas mais de perto, nossas falhas
ficam muito maiores do que pareciam ser no passado. É uma questão de ótica, não
só de ética. O fato é que essa
nova ótica está produzindo uma nova ética. Foi sempre assim. Há um novo mundo
entre nossas rotinas e nossas retinas", diz a postagem.
Mesmo não percebamos, todos no mundo estão de olho
em nossas vidas! Importantes, famosos ou simples anônimos: todos terão seus cinco
minutos de fama, mesmo que negativamente, como foi o caso do vice-presidente do
TJAm, Jorge Lins.
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