Vendo as fotos mostradas no
programa "Domingão do Faustão", senti vontade de entrar
em uma máquina do tempo para conhecer outras cidades como já fora SP, que
hoje completa 463 anos,
Mas, ainda sem sua cracolandia, sem
seu transito caótico, com as imensas filas nos postos médicos para tomar
vacina contra a febre amarela erradicada por Osvaldo Cruz há muito tempo, que
já produziram três mortes e seis casos sendo investigados sem seus outros
problemas sociais, éticos, morais e na de políticos de hoje! Mas como a máquina
do tempo não existe e nem pode ser construída...não reviverei a emoção do
passado. Contudo, hoje, SP, com todos seus problemas, completa. 463 anos hoje
Na descrição feita sobreo município
de Natal, cronista Nete Cortez me fez voltar no tempo, me conduziu pelas
mãos e me apresentou as ruas em que vivera e seus amigos de infância. Também me
convidou e aceitei rever o passado nas páginas do seu gostoso livro. Hoje,
Nete, sua terra de pescadores, pescou turistas ávidos de conhecer seus pontos
turísticos.
Também moram na capital potiguar
outros valorosos escritores como Eduardo Gosson, Celma Calazans e tantos outros que continuam com a missão de Nete Coetez. Gosson, preside a UBE/RN, mas ele "não sabia que doía
tanto" relembrar a história de sua ascendência! E como dói também
relembrar os 137 igarapés limpos e translúcidos que existiam em Manaus, todos
aterrados parcialmente para embelezamento da cidade, No Igarapé do 40 cheguei a
nadar e no Mindu, pesquei tucunaré no Balneário Guanabara. Na década de 60/70,
já era linda minha Manaus. Antes deveria ser mais linda, ainda! Mesmo bucólica,
segura e com quase todas suas ruas calçadas com paralelepípedos.
Revi a Cidade de Manaus de hoje, com
suas duas vergonhas históricas - o Porto de Manaus e sua Estação
Rodoviária. Eu também não sabia que me doirai tanto vê-los abandonados,
mesmo depois de 348 anos da cidade que se orgulha em ter inaugurado a na década
de 80 do século XX por Jose Fernandes de Oliveira para uma população de
pouco mais de 800 mil habitantes
Como o tempo não volta, só posso
dizer que hoje a capital da Zona Franca é uma ilha cercada de pobreza,
palafitas e miséria por todos os lados!
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