Tem palavras que
chegam como um abraço!
E tem abraços que não
precisam de palavras!
(Compartilhado no wahtszap pelo inteligentíssimo irreverente e em alguns momentos gozador, colunista social Carlos Aguiar), hoje radicado em São Paulo)
Trabalhei e
acompanhei inteligentíssimo colunista social em A NOTICIA,
que disputava a preferência e a venda com A CRITICA, no qual também trabalhava
do saudoso colunista social Gilberto
Barbosa, conhecido como “GIL” na
época em que se chegava a dormir em cima de bobinas de jornal, como me contou o
saudoso profissional do Jornal do Comércio, Oscar Carneiro, em nossos quase
costumeiros diálogos que travamos, quase sempre na 5ª seção de Comunicação da Polícia
Militar do Amazonas, em que éramos credenciados por cada jornal específico.
Saudades inenarráveis sinto da época em que
jornalistas de A NOTICIA eram proibidos de entrar na redação de A
CRITICA. Poderia ser um "espião" querendo "descobrir”
a manchete “porreta" como pedia
sempre o saudoso jornalista. Bianor
Garcia ao também jornalista Gabriel Andrade. A "manchete porreta" seria o "furo" de reportagem no
jornal adversário!
Hoje, na era
digital das redes sociais e das "feck
news", esse romântica do jornalismo “baré” desapareceu! Ninguém preza mais pelo jornalismo
romântico do passado, que está perdendo espaço para as “notícias comestíveis” pela rapidez e o volume em que se processam!
Dessa época, sinto
saudades do seu fotógrafo cearense Barros
e de quando o colunista pediu para que fotografasse uma festa e ele fora
barrado e se irritou e perguntou; -“Você
não me reconhecendo? Sou o by Barros”, como o colunista Carlos
Aguiar, identificava-o nas fotos em que publicava no jornal A NOTÍCIA.
Ah, se o tempo
voltasse, faria quase tudo igual, mas teria escutado os conselhos do médico e
amigo Élio Ferreira da Silva que
esteve várias vezes no hospital aconselhando-me que viajasse a SP em 2006 e não
teria feito a primeira das 11 cirurgias de para tratar do empiema cerebral.
Se tivesse escutado
aos conselhos do amigo, talvez não vivesse infectado por duas bactérias
hospitalares incuráveis desde a primeira cirurgia!
Destacável crônica, parabéns! Escrever é uma luta contínua com a palavra. Um combate que tem algo de aliança secreta. (Julio Cortazar) Abs
ResponderExcluirGostei muito ,mas fiquei triste de saber o houve no decorrer do tempo
ResponderExcluirBom dia meu querido irmão
ResponderExcluirVocê é um dos amigos mais chegados e por isso sempre está nas minhas preces
Você é um grande exemplo de moral, coragem, firmeza e resignação
Grande abraço