O ministro Ricardo
Sales, do Meio-Ambiente, na revisão do Licenciamento Ambiental para definir o
que seria barragens de alto e baixo impacto e segundo ele sobrariam mais
pessoas para analisar outros assuntos. Embora falecido na década de 80, em um
acidente de carro, se dirigindo à fazenda, a ideia do “homem que viveu além do seu
tempo”, como o chamou o ex-motorista e hoje advogado Flávio Willer Cândido, poderia ser
aproveitável.
Era assessor de comunicação e
marketing da MINERAÇAO TABOCA S/A,
do Grupo Paranapanema S/A e o diretor da empresa Octavio Lacombe não permitia a
construção de nenhuma casa a jusante de qualquer barragem para que não
ocorresse o que ocorreu em BRUMADINHO/MG:
destruição de casas e a vidas. O motivo do desmoronamento da barragem de rejeitos
na Mina do Pitinga, no recém inaugurado município de Presidente Figueiredo (em homenagem ao primeiro presidente da
então província do Amazonas[User1] , João Batista
Figueiredo Tenreiro Aranha, que governou a Província de 1º de janeiro de 1852 a
7 de junho de 1852 e foi substituído por Manuel Gomes Correia de Miranda) foi uma torrencial
que caiu sobre o durante 3 dias seguidos. Embora alguns blogs (https://www.achetudoeregiao.com.br/am/presidente_figueiredo/historia.htm)
afirmem que é em homenagem a último presidente militar do Brasil, talvez equivocadamente
porque também participei do processo que atenderia a Emenda Constitucional 12.
O primeiro prefeito
do município foi Mário Jorge, jornalista de A CRÍTICA e ex-assessor
de imprensa do ex-deputado estadual Waldir Barros. Ele foi eleito com pouco
mais de 100 e menos de 200 votos. Os funcionários do Projeto Pitinga ainda não
podiam votar para prefeito e a primeira deputada estadual eleita por
funcionários do Pitinga/Jacutinga foi Beth Suely Lopes. O município foi criado
pela Emenda Constitucional nº 12 em 10 de dezembro de 1981.
O município foi criado com o desmembramento dos Municípios de Novo Ayrão
e Itapiranga. Originalmente a Mina do Pitinga pertencia ao Município de Novo
Ayrão e havia um conflito de competência. A Empresa alugou um hidroavião para
me deslocar àquele município para conversar com o juiz da época, hoje
desembargador no Tribunal de Justiça, mas ele tinha voltado para a capital. Hoje,
a “Terra
das Cacheiras”, é administrado pelo prefeito Romero José Costeira de Mendonça
(PDT), eleito para o mandato que começou em 2007.
Lembrou-me desse
fato via zap o ex-motorista da empresa c e hoje advogado Flávio Willer Candido, sócio minoritário da Empresa Aruanã Transportes, que chamou Lacombe de “um
homem além do seu tempo pela decisão de não permitir qualquer construção
próximo às barragens de rejeitos”. A empresa contratada da Mineração Taboca S/A, era de
propriedade do empresário mineiro Lindolfo
Lucas Guimarães. Nos anos 80, a BR 319 não era asfaltada e sempre existia
um ônibus da Marlin, atolado na
estrada e o Flávio Willer Candido era sempre chamado para desatolá-lo.
Conheci o hoje advogado nessa época difícil.
A decisão de Lacombe, manifestada no facebook, poderia servir de exemplo
pela Prefeitura de Brumadinho/MG, na revisão da construção de barragens que o
Governo Bolsonaro fará.
Beleza
ResponderExcluirMas Fui bem sucinto.