Os usuários de crack de São Paulo que se concentravam todos juntos, na “cracolândia” só se mudaram para de local. Mas cadê o tratamento contra a dependência química de todos eles?
Se separa de um lado para
facilitar o trabalho das equipes multidisciplinares, justificaram o governador
do Estado, Geraldo Alckimin e o prefeito da capital Jorge Dória Jr. Só que eles
não entendem nada de nada ao de dependência química: a decisão e a ação
dependem sempre da manifesta vontade do paciente
e não da ação da polícia militar que desconcentrando-os. Como venho afirmando há
muito tempo, o problema deles é social e não policial.
Agindo e tratando-os com ação policial só saem de um lugar e vão
para o outro como zumbis anônimos no meio da multidão: ninguém os vê! É incrível! Os médicos
especialistas definem como de dependência imediata porque afeta diretamente o cérebro!
Será que não vão implantar um tratamento químico para todos eles ou
usa-los com os políticos para deixarem de se corromper como se fosse um vício também?
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