Defendo e apoio todos os
movimentos reivindicatórios legítimos, menos o que está sendo feito contra o
pastor Marco Feliciano porque os membros que protestam contra o deputado federal
não o deixam trabalhar para depois cobrá-lo, tirá-lo do cargo caso ele cometida alguma arbitrariedade ou usurpado em
sua função de presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias. O que está
acontecendo com o deputado Marco Feliciano é mais radicalismo do que o
radicalismo que os senhores líderes de minorias atribuem ao pastor, acusando-o
de racismo e homofobia! Ele pode ter defeitos, mas deixem-no trabalhar para depois
avaliar seu comportamento! Antes, não! Depois, sim, caso ele cometa algum tipo
de ato contrário às minorias!
O deputado pastor Marco
Feliciano, foi eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias,
mas que foi indicado pelo PSC, partido pelo qual foi eleito por SP, não está conseguindo
trabalhar em face de os “movimentos sociais” o estarem impedindo porque sempre
que o parlamentar tenta realizar reunião de trabalho para discutir qualquer
assunto, os “movimentos” invadem o auditório, protestam e exageram com ofensas
pessoais. Mais quem estará por trás desses movimentos? O deputado não cede. Os “movimentos
sociais” das minorias também não, mas extrapolam em acusações - algumas
corretas; outras, nem tanto. Marco Feliciano já disse que acredita em diálogo,
mas é o diálogo que os líderes dos “movimentos sociais” não querem!
O parlamentar é vaidoso,
faz chapinha nos cabelos para mantê-los lisos como tem declarado em entrevistas
mais recentes, e só por isso dizem que ele é contra as minorias? (Os cabelos do
deputado Marco Feliciano eram encaracolados, como todos os brasileiros que
descendem de negros ou misturas de raças). Há movimentos e “movimentos” e o que
está ocorrendo contra o parlamentar é um verdadeiro linchamento. De um lado, o
movimento gay - que eu sempre defendi em minhas crônicas- acusando-o de ter
feito declarações contrárias a eles; do outro, o deputado nega e diz que apenas
fez uma citação bíblica e teria sido mal interpretado. Mas deixem o parlamentar
ao menos dizer para o que foi eleito e, depois, cobrem-no pelo que ele fará no
exercício da função. Antes, é prematuro qualquer julgamento antecipado!
De desconhecido parlamentar
eleito à Câmara Federal, Marco Feliciano, pastor da Assembléia de Deus,
indicado pelo Partido Social Cristão, passou do céu para o inferno quando foi
eleito para presidir a Comissão de Direitos Humanos e Minorias. O desconhecido deputado
federal Marco Antônio Feliciano, ganhou as manchetes e, em sua biografia, se
apresenta como conferencista, empresário e pastor evangélico, eleito pelo Estado de São Paulo. O deputado Jean Wyllys (PSOL – RJ), um dos
idealizadores da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos Humanos, a
permanência do pastor à frente da Comissão, a quem acusa de homofobia e racismo
no cargo, não o está deixando trabalhar porque as minorias, empenhando
bandeiras coloridas, criam embaraços ao bom desenvolvimento da Comissão que é
importantíssima aos trabalhos da Câmara Federal.
Sendo verdadeiras as
denúncias do também Deputado Federal Jean Wyllys, o caminho mais correto,
sensato e coerente, seria interpelá-lo no judiciário e não proibir, pela força
de manifestações de protestos, que ele desenvolva seu trabalho na Comissão. Ah,
isso, não! É cerceamento pleno de um direito. Cadê a democracia e a divergência
de opiniões que deve prevalecer na Câmara Federal? Foi para o espaço?
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