De uma para outra,
(umas cadentes; outras caducas!)
Deslizo-as, sem medo de cair!
Vejo daqui do alto o que quase ninguém quer vê:
Um brilho intenso vindo de algum lugar que não é do
sol!
Pulo de uma para outra estrela como se fosse
Uma criança boba e inocente, mas feliz!
Com a idade e a saúde não muito boa
Sinto e percebo o horizonte indo se afastando de
mim!
Por entre meus dedos!
Ah, entendi: agora, estou dentro da vida, chamada de estrela real
Como se fosse a mais uma ilha quase deserta:
Rodeado de hipocrisia por todos os lados!
Sou apenas um nada que pensa e escreve o que deseja!
Muito bom
ResponderExcluirCarlos.
ResponderExcluirSempre fenomenal.
Palmas. Belíssimo!
ResponderExcluirBacana! Boa noite! Abraço
ResponderExcluirParabéns talento e trabalho
ResponderExcluirGostei. Parabéns!
ResponderExcluirLinda poesia!
ResponderExcluirLegal,
ResponderExcluirPoeta Carlos Costa; nas mãos de um poeta , uma papel e uma caneta é pura tentação, enxerga longe, vê maravilhas aí desperta a imaginação;um ponto de luz é vida, por aí ja deu partida, já saiu da escuridão abçs.
Teu passeio pelas estrelas,amigo, é leve e lindo. Maravilha que somente um poeta tem olhos para ver. Obrigada por dividir tuas visões.
ResponderExcluirTeu passeio pelas estrelas,amigo, é leve e lindo. Maravilha que somente um poeta tem olhos para ver. Obrigada por dividir tuas visões.
ResponderExcluirLinda poesia Carlos parabéns.
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