quarta-feira, 27 de junho de 2018

QUITÉRIA EDILEUZA, "HAPVIDA" CHAMA PACIENTES DE "FAVELADOS" (EDUARDO)



Somos todos favelados dra. Quitéria Edileuza. Mas, todos somos favelados de políticas púbicas, educacionais e culturais...Embora não vivamos todos em favelados.. Somos sim, todos favelados pela falta de educação de quem deveria ter e não a tem... Dra. Quitéria Edileuza, infelizmente a senhora tem razão: somos favelados, sim!

Ao saber que estava sendo filmada e que ela postaria em social, a medica da Hipvida se irritou, bateu no celular que a filmava e disse "podia postar. Eu não tenho medo" Todos nós somos favelados políticos, reféns de nossa própria estupide. Somos uns favelados pela falta de educação por pessoas que deveriam tê-la, mas não as possuem...como a médica por exemplo. Também somos reféns da corrupção que nos obriga a pagar um plano privado embora tenhamos a obrigação legal ao SUS -Sistema Único de Saúde de contribuir com uma previdência publica obrigatória.

Mas com o precaríssimo Sistema Único de Saúde funcionando a é uma medica, talvez tenha viralizado pelas redes sociais, mas o primeiro que vi foi do leitor Eduardo. É....dra...somos carentes de falta de respeito; falta de educação...e somos todos uns favelados sociais....pela roubalheira que alguns congressistas fazem. O IBGE, fundado em.1934 pela obstinação do matemático. Mário Augusto Teixeira de Fretas, implantado em 1938 e funcionado até hoje no RJ, dine favela como sendo "um aglomerado do urbano com vida própria, independente”. Por isso, somos todos favelados, porque a única que temos é vida própria e muito menos independente! Tenho orgulho e não vergonha de ser um favelado político, obrigado a ter um plano de previdência público e outro privado.

Não sei onde foi filmado e nem veiculado ou postada o vídeonem rede social, mas pelo nome a médica Quitéria Edileuza, o CRM a identificará e saberá onde foi feita e saber o que possa ter acontecido e postagem e porque agiu   de forma tão ternária, colando tantos anos de estudos de medicina. 

domingo, 24 de junho de 2018

AZEVEDO, DUAS PESSOAS, EM UMA SÓ!


Como enquanto empresário era arrojado em tudo o que se propunha fazer. Contudo era muito divertido quando viajava, com amigos ou sozinho. Fiz algumas viagens com ele e posso atestar que o proprietário do Grupo TV LAR, assumia outra postura avessa a sua sisudez empresarial. Diziam que quando viajava à Portugal, sua terra que nunca esqueceu, era só para zerar seu “QI”, recarregar as pilhas e voltar a Manaus com mais sede de tocar seus negócios. Se era verdade ou não o que diziam, não sei. Nunca o acompanhei em suas viagens à Portugal. Mas quando viajava José dos Santos Azevedo, posso garantir que uma pessoa superdivertida.  Era duas pessoas em uma só!

Em 1892, viajando de Manaus à capital potiguar para participar de um Congresso de Lojistas, ele estava tomando whisky, na parte dos fundos de um moderníssimo Transbrasil, cujos aviões viraram sucatas nos Aeroportos do Brasil, junto com outras aeronaves da Varig, Vasp e Cruzeiro do Sul. No momento, serviam o jantar. Contudo o moderno avião pegou um vácuo e desceu uns 400 metros de uma vez e estabilizou em seguida. Azevedo, que estava em pé e sem sinto de segurança. Ele bateu no a cabeça no teto e a cortou. Pediram curativo para estancarem o sangue e viagem prosseguiu, sem mais incidentes. Era a primeira vez que viajava a Natal e me apaixonei pela cidade e tomei a decisão de residir na capital dos índios potiguar.

O dono da joalharia Ouro & Ora, Novelino Meneguine,(in memoriam)  que existia em Manaus despachou dois vídeos cassetes além da cota permitida como bagagem de mão com outros empresários que nada levavam. O Congresso inauguraria, o Centro de Convenções de Natal, na orla do costeira. Azevedo era o presidente do CDL/Manaus. Chegando do dono da Ouro & Ora, os deixou no Hotel, mas em seguida teve que os deixa por falta de vaga, mas o empresário e dono de uma loja na Avenida Eduardo Ribeiro, havia "escondido".  O dono da Joalheria Ouro & Ora, teve que se hospedar no Motel Taity e o Azevedo foi deixa-lo, com outro empresário. Ao chegar, o outro empresário se levantou do banco de trás e disse que só dormia no motel se tivesse “coxão d’água”, para a gargalhada do Azevedo. Ele, como presidente do CDL/Manaus, tinha feito reserva no Hotel, mas na hora da chegada do voo de madrugada, a vaga não existia mais. Fomos recebidos em Natal com outdoors engraçados do Motel Taity, junto com faixas “Bem-Vindo à Terra que Nunca Chove” com a foto do potiguar Gilliard. Ele foi o cantor de maior sucesso Nacional com Álbum “Aquela Nuvem”, lançado em 1979, mas que ainda fazia sucesso em 82. Durante a ida ao Centro de Convenções, das propagandas que li lembro-me de uma do Motel: "Filho, peça ao seu pai para levar sua mãe ao Motel". Todos usando paletó e gravata entramos juntos ao lado do baixo José Azevedo e demos um susto no gerente da Lobras potiguar. Dissemos ao gerente que tínhamos ido visitar a Loja e que éramos os seguranças de um dos donos da Lobras. O gerente que tinha ficado de concluir uma mudança da lanchonete do segundo para o primeiro andar bateu palma e anunciou pelo microfone “Vocês acabaram de receber a visita de um dos donos da Lobras quer veio ver se a mudança já tinha sido concluída”. E pediu pressa a todos e disse que ficaria tudo pronto à tarde. Dissemos que voltaríamos, mas, extenuados do Encontro de Empresários, voltamos para o hotel pelo outro lado da rua, aos risos.

Em outro momento, em viagem à Manacapuru, em sua Belina Marrom, Azevedo ficou hospedado em seu apartamento no alto de sua loja e visitou uma pessoa que tinha financiamento que o extinto BEA -Banco do Estado do Amazonas para comprar gado e comprou tartaruga. Sei agora que foi à Fazenda do empresário D"Angelo (hoje dono do Paraiso D'Angelo). Como não se encontrava, deixou um "recado abusado”: "diga ao seu patrão, que um fiscal do BEA esteve aqui para fiscalizar a aplicação do financiamento". Azevedo na época pertencia ao Conselho de Administração do BEA e sabia sobre todos os financiamentos feitos pelo Banco e para que se destinavam. Como comecei escrevendo nessa crônica, José dos Santos Azevedo era duas pessoas em uma só: como empresário era durão, competente e educado. Quando viajava sozinho ou acompanhado de amigos, era muito divertido, talvez porque estivesse longe das atribulações do dia-a-dia empresarial de quem começou consertando e vendedor de rádios e criou um império econômico, era muito divertido e divertia aos seus amigos.

Azevedo faleceu em SP, enfisema pulmonar, aos 84 anos. Ele fora do mundo seu mundo empresarial era totalmente diferente e muito divertido! 


quinta-feira, 21 de junho de 2018

A VOLTA DA BARBÁRIE (Wilson Lalor)



Dois vídeos em sequência, postados pelo leitor Wilson Lalor, mostrando uma pessoa, dentro um carro em movimento, provavelmente um policial civil já espancado, humilhado e filmado e sendo ameaçado por bandidos armados dizendo que ele e dizendo que seria “morto” e, depois, a mesma pessoa já agonizante no chão com camisa amarela sendo metralhada. Esses dois vídeos analisados juntos ou separados, me passaram a certeza que retornamos à Barbárie, abolida no século XIX e retornando em pleno século XXI, quando as maiores atrocidades são filmadas, postadas e compartilhadas em rede sociais.  

Não consegui saber em qual Estado teria sido feito a filmagem. Talvez, tenha ocorrido no Acre, no qual está ocorrendo uma disputa pelos pontos de tráfico no Estado.  Recentemente uma namorada de um traficante que teria dado ordens de dentro da prisão para executá-la usando o celular. A filmagem seria a “prova” da execução da inocente moça embora que o único crime que cometera foi ter se envolvido com um traficante preso.

O compartilhamento deixou-me chocado com tamanha brutalidade e deu-me a certeza que estamos retornando à Barbárie, dessa vez porém a “Tecnológica”. Seria a prova mais evidente do retorno ao Estado de Natureza, abolido do mundo no século XIX e substituído pelo Estado Social? Quando é que os congressistas acordarão para toda essa brutalidade e apresentarão um projeto de Lei propondo uma Pena Social de pelo menos três anos de internação obrigatória para tratamento da Dependência Química. Talvez se o deputado estadual Luiz Castro, candidato ao senado pela Rede Solidariedade, espero e aguardo que seja apresentado, mesmo que seja rejeitado em plenário.

No século XXI em plena era da tecnologia não esperava assistir o retorno rápido época da bestialidade social, às execuções filmadas e postadas em redes sociais, mesmo que venha servir de prova contra os criminosos. Ninguém tem o direito de executar ninguém sumariamente, sem direito a um julgamento justo.

"Não defendo o crime, mas o direito de o criminoso ter direito a um julgamento justo" como me ensinou em.1982 o jurista amazonense residente no RJ, Carlos de Araújo Lima, autor de dois volumes também lançados em Manaus que defendeu famosos crimes no Tribunal do Júri da capital carioca, como “O Crime da Toneleira”, como ficou conhecido o atentado contra o Jornalista, político, Carlos Lacerda na Rua Toneleiro, que levou ao suicídio do presidente Getúlio Vargas, dezenove dias depois do atentado. Vargas, historicamente é conhecido como “O pai dos pobres”.

terça-feira, 19 de junho de 2018

DESCULPAS....(Artur Benayon/Robson Roberto)


O Servidor Estadual e leitor Arthur Benayon compartilhou um pedido de desculpas "por não pintar a minha rua e colocar bandeirinhas" e "por não fazer um churrasco nos seus jogos". Mas tem a apatia de outros componentes emocionais também, como o foram abordadas pelo leitor pre-candidato do   estadual pelo PDT, o leitor Robson Roberto, como os 7 X 1 para Alemanha, na copa de 2014, por exemplo e outros eventos correlatos.


Diz o compartilhamento de Arthur Benayon, explicando porque não estar empolgado com a COPA DO MUNDO/2018 na Rússia e porque não teria decorado "jingles" das TVS e nem mesmo saber a “escalação do time". Explica porque não “esgotou a camisa da CBF nas lojas esportivas." E pergunta: Sabe o que acontece? Explica as possíveis razões que transcenderiam trauma dos 7 x1 da Alemanha:

"Estamos desempregados, sem hospitais, sem escolas decentes, com gasolina a mais de R$ 5,00 por litro, com a bannidagem tomando conta da nação, com ameaças de mais greves. com políticos nos roubando 24 horas por dia, com um STF comprometido com a sujeira de outros poderes...Seria esquizofrênico esquecer tudo isso por causa de uma copa do mundo de futebol. Desculpa. Foi mal, mas não vai dar não!" Tudo isso é verdade. Mas a culpa é de todos nós eleitores.
A Seleção brasileira, que é convocada a cada 4 anos, como os políticos também o são. A diferença entre os dois é enquanto os jogos empolgam um país inteiro, alguns congressistas fazem “maracutaias” e desviam recursos públicos de um país inteiro também. Em campanha prometem o céu às "bases eleitorais”. Depois de eleitos, entregam o inferno a eles!

Mas Seleção brasileira é a única que não tem culpa de nada!

segunda-feira, 18 de junho de 2018

"NEM SEMPRE QUEM LHE VIRA AS COSTAS QUER SEU MAL" (MANOLO OLIMPIO)


Um dos criadores do Festival da Canção de Itacoatiara -FECANI -, Manolo Olímpio, no qual a cantora Bela Queiroz também se apresentou, postou uma foto com uma mulher em trajes menores e um “Ditado do Dia” garantindo "que nem sempre quem lhe vira as costas quer o seu mal". Embora a foto da mulher remetesse em um primeiro olhar a uma dupla interpretação, lógico que ela me despertou a uma análise mais profunda. Meditei muito e conclui que de certa forma o compartilhador da frase de duplo sentido tinha certa razão.

Dizer NÃO ou virar as costas para você, nem sempre quem o faz quer seu mal, muitas vezes é para lhe impor limites, necessários à vida humana!  Impor limites a um filho não é fácil, mas é necessário, principalmente condicionar com argumentos sólidos. Criar um filho para ensinar-lhes a voar sozinho é o caminho mais difícil para evitar que ele caia ao chão e não consiga mais se levantar por medo de “Se fizer uma coisa, lhe darei isso" e tentar um novo vôo; é uma forma inteligente e não traumática de impor limites. O problema é que terá que cumprir o prometido depois. Não pode enganar!


Normalmente os filhos pegam ou roubam as chaves dos carros dos seus pais e, bêbados, saem para dirigir, principalmente à noite, quando se torna ainda mais perigoso. Talvez um NAO funcionasse como um freio à seguir outro caminho. Talvez um NAO seja para depois poder seguir em frente e caminhar pela sombra da honestidade, sem lágrimas e sem sangue!

Concluo com uma frase do poeta Mario Quintana que, escrevendo sobre a VIDA, garantiu que depois de muitas quedas, “eu descobri que, às vezes, quando tudo dá errado, acontecem coisas tão maravilhosas que jamais teriam acontecido se tudo tivesse dado certo" e acrescenta, ainda, que "eu percebi que quando me amei de verdade pude compreender que, em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa".
                                                      
Conclui com a frase aparentemente emblemática que vem do dizer NAO pelas famílias, quando o poeta afirma que desisti de “querer ter sempre razão e com isso errei muito menos vezes. Desistir e me decepcionar. Mas quando eu a coloco a serviço do ti, de ficar revivendo o passado de me preocupar com o futuro. Isso me mantém no presente, que é onde a vida acontece. O poeta gaúcho Mário Quintana garantiu ter descoberto “que na vida a gente tem mais é que se jogar, porque os tombos são inevitáveis. Percebi que a minha mente pode atormentar meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada”. Também percebido “que sem amor, sem carinho e sem verdadeiros amigos a vida é vazia e se torna amarga. Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo..."

domingo, 17 de junho de 2018

PICOLEZEIRO, BARÉS E A GUERRA MUNDIAL!


Esperando o Hexa na Rússia, durante a Copa do Mundo de 70, de gastas sandálias havaianas no pé, com um prego para prender as correias nela, vendia picolé nas ruas de paralelepípedos do bairro Morro da Liberdade, em Manaus.  Quando entrava nos bares na Rua Branco e Silva ouvindo comentários nas mesas, pensava que havia começado a 4ª Guerra Mundial, tantas eram as expressões que costumava ouvir em comentários de pessoas embriagadas.  Não sei porque as pessoas que passam dos limites, passam a falar mais alteradas no tom de voz!

Nas mesas, ouvia muito pessoas dizendo "o Brasil irá triturar, massacrar a Thecoslovaquia" do primeiro jogo vencido por 4 x1, que iria "arrasar a Itália" (4x1). E arrasou mesmo, as duas, mas só no futebol! Também ouvia as palavras "derrotar, destruir, dizimar". Será que a Guerra já que tinha começado e ninguém tinha me avisado? De que adiantaria se tivessem adiantaria pouca coisa: era um menino franzino de 10 anos e não poderia lutar, mesmo que quisesse faze-lo!
                      
Sem entender nada, pensava que tinha começado a guerra de novo, porque havia a animosidade entre os Estados Unidos e Rússia, que viviam se ameaçando com a Guerra Fria, apenas com retóricas e de ameaças com palavras. Pensei que estava acontecendo uma nova guerra entre os países que citavam nos bares que entrava, principalmente o Bar Jupaty, que diziam que vendia a melhor caldeirada de tucunaré da cidade. Jamais pensaria que fosse só a "COPA de 70", no México e a final sendo entre Brasil e Itália. A seleção brasileira comandada por Pelé, tinha Garrincha e mais 9.  Jairzinho, o “Furacão da Copa”, faz gols em todas as partidas. 

O Brasil derrotou a Thecoslovaquia pot 4x1, a Bulgária 1x 0, Romênia 3 x 1, Peru por 4x1, o Uruguai por 3x1 e chegou à final, invicto, derrotando a Itália por 4x1. No final, comemorei muito ouvindo a mesma, “Guadalajara, (final da copa) mora em meu coração... no Bazar Centenário, que existia na avenida Adalberto Vale, no bairro da Betânia, bairro em morava ao lado do Morro.

A caixa de picolé, era mais pesada do que as bombas que não poderiam caber dentro dela! A "guerra" (e ficava inocentemente preocupado,) que imaginava que estivesse ocorrendo também não poderiam caber as armas estrangeiras matando “inimigos” humanos derrotados ou vencedores!

Como afirmei no poema do livro (DES) CONSTRUÇÃO, lançado em 1978: GUERRA é apenas um país se matando com armas estrangeiras!


sexta-feira, 15 de junho de 2018

CAMINHANDO & PENSANDO! (Yara/Isabela/Valery/Silmara Serrão)


Como morador e 16 anos dedicados a administrações em diferentes condomínios, caminhei com a sindica do Mundi Silmara Serrão, pensando na mensagem que a enteada, Isabela Queiroz me enviara do interior de Goiás dizendo que já queria retornar e sabendo que a esposa de 20 anos Yara Queiroz tinha perdido o voo de retorno Natal/Manaus, associei os três fatos em um só, embora não devesse fazê-lo e conclui: "só sabe o que passa um sindico, quem já foi sindico. Como só pode amar, amando, errando e dando a volta por cima e tentando não errar mais!". Na vida, só quem nunca tentou acertar. Todos erramos!

Fiquei de continuar caminhando com a síndica Silmara Serrão, mas ela optou pelas atividades em conseguir o AVCB do Mundi e amanheci gripado e com dor na garganta, talvez resultante da caminhada do dia anterior que realizamos. Cancelamos a continuidade do trabalho, que deu prazer e fez-me lembrar da primeira vez que fui sindico no Florença Residencial Park.

Como também só se reconquista um amor adolescente, 23 anos depois, conhecendo-o em seu todo, abrindo mão de alguns prazeres que em Cavalcante, município pequeno, mas que detém belezas exóticas da Chapada que não existem em Manaus. Só assim, se reconquistando espaços,  se reconstrói perdas de 23 anos perdidos como fumaça que se esvai ao vento e à poeira do tempo. Os dois devem mudar, ter paciência um com o outro. Da mesma forma que não se aprende a ser sindico em uma visita, apenas!

Devagar e detalhadamente vou lhe repassando o que aprendi.  Marcamos outras; cancelamos a primeira. A Yara Queiroz, perdeu o voo de Natal para Manaus por desatenção e falta de cuidado. Ela teria confundido o horário e por isso perdeu., . Condomínio é assim também: todo cuidado ainda é pouco, Só se aprende a ser sindico a ser qualquer coisa na vida com o tempo, experiência, sagacidade e o melhor sindico sempre será o que possuir maior dedicação ao bem comum dos moradores. Assim também é o amor: só se aprende amar, amando, errando e se esforçando para não cometer o mesmo erro de novo.  Exatamente como só se aprende a ser síndico quem já foi sindico ou pretende sê-lo.

Ao final do tour pelo Mundi, iniciada na portaria, na qual em livros próprios tudo devem ser feitos todos os registros de ocorrências. Ela é coração, alma e os olhos de qualquer síndico que queira administrá-lo bem. Igual ao amor que precisa ser anotado com palavras, atitudes e ações diárias para ele vingue e perdure, como o da minha enteada Isabela Queiroz e Valery Oliveira e a esposa Yara Queiroz; tudo depende de atenção, cuidado e perseverança!

Se tentar pelo menos acertar, só existirão duas possibilidades, ou de dar certo ou de dar errado.

- Não quero passar 16 anos como síndica, como o senhor! Confessou-me a síndica, ao final do nosso tour pelas belas flores e jardins que enfeitam o Condomínio. Ela destacou que não deseja perseguir ninguém, mas cumprir o que determina o RI, a Convenção e as Leis.

terça-feira, 12 de junho de 2018

PRESO VAI CUSTEAR SUAS DESPESAS!



Senado Federal aprovou, durante reunião da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), um projeto de lei que obriga os presidiários do sistema carcerário brasileiro a custearem seus gastos nas penitenciárias do país. 

Mas nada sinaliza que aprovará uma PENA SOCIAL, obrigando ao Governo Federal a oferecer tratamento gratuito aos dependentes químicos maiores ou protegidos pelo ECA – Estatuto da Criança e Adolescente.

Contudo, também seria bom se aprovasse uma proposta terminativa para implantar a PENA SOCIAL determinando tratamento de todos os dependentes químicos.  Com certeza, poderiam existir menos mortes, rebeliões e tumultos sociais.  

A proposta terminativa, de autoria do senador Ronaldo Caiado (DEM-GO), poderia contemplar indenização às famílias das vítimas, mas não o fez. Mas já é um começo promissor!

O projeto segue direto à apreciação na Câmara dos Deputados, onde pode sofrer emendas!

Ah, ainda bem que com uma PENA SOCIAL NO BRASI L, ainda é permitido!

segunda-feira, 11 de junho de 2018

62 DOIS MIL MORTES NO RJ (ROSE MARTINS/RJ)



Na "guerra" travada entre os Aparelhos de Repressão do Estado e os bandidos no Rio de Janeiro = e também no resto do Brasil, já produziram mais de 62 mil mortes e em poucas foram identificadas a origem da bala: se dos bandidos ou dos policiais. Tudo porque os os lotes de balas letais foram vendidos para os vários Aparelhos Repressivos dos Estados.

A discussão voltou à tona depois do assassinato da vereadora do PSOL/RJ, Mariele Franco e seu motorista: sabem que a bala que matou a vereadora carioca saiu de uma das forças policiais, mas não sabem de qual delas. O mesmo lote foi vendido para vários Estados!

Eles fizeram pelo menos 42 mil mortes no RJ. O excesso de burocracia entre a Companhia Brasileira de Cartuchos -CBC e o Exército, responsável pelo controle da fabricação e comercialização das balas, dificulta muito a identificação das que matam vítimas inocentes, algumas com uma vida toda pela frente para viver.

Por que não existe um m controle da produção de balas que matam, como é feito como outros produtos produzidos por exemplo para crianças? Seria mais fácil e pratico identificar de qual o Aparelho de Repressão do Estado saiu a bala! 

Tecnologia para isso já existe, mas não querem implantar como um chip de rastreamento na bala porque não querem saber de qual força saiu a bala que matou mais uma inocente vítima!

Exatamente igual ao que ocorre hoje nos presídios do Brasil que continuam entrando aparelhos celulares e acessórios, por falta da instalação de bloqueadores de celulares.

As prisões sem bloqueadores são verdadeiros escritórios do crime, como ocorre no Estado por exemplo!

domingo, 10 de junho de 2018

ADEUS “MINHA LINDA” (*) Sócrates Paiva.


Naquele último momento
Seus olhos não mais olhavam
Seus lábios, não mais diziam nada;
Sua expressão de impaciência dizia tudo;
Naquele último momento
Descobrir, o quanto era importante você tornar
Prometi à você ali, que lhe traria para casa
Menti, mas queria alegrar seu coração;
Naquele último momento;
Fiz inúmeras declarações de amor
Mas acho que você já não ouvia mais...
Mesmo assim, continuei dizendo, te amo;
Naquele último momento;
Senti que você partiria
Meu coração já dizia, que não amanheceria;
Não queria sair do seu lado
Naquele último momento...
Eu também senti a mesma dor
Que você sentia
E me senti só
Naquele último momento
Eu já sabia
Que ao virar a página do livro
Viria escrito....FIM.
Naquele último momento;
Tive vontade de te dizer ADEUS
Mas faltou coragem
Mesmo sabendo que não te veria mais
Naquele último momento
Te falei no ouvido que cantaria a canção que fiz para você...
‘Socorrinha’, que fiz com carinho
Uma última lágrima caiude seus olhos
Como um sinal que tinha entendido
Assim, te digo a força do meu amor....
Assim, quero te lembrar para sempre
Como você sempre foi...
‘MINHA LINDA’.
“Socorrinha”, para você, onde estiver.



(*) Belo poema escrito pelo esposo Sócrates Paiva para sua esposa Socorro, falecida de câncer em metástase, no dia 1º. Eles foram casados por 23 anos.

sábado, 9 de junho de 2018

O NU TAMBÉM Ê BELO! (AFONSO DA SILVA RIBEIRO)



O leitor do zap Afonso da Silva Ribeiro postou um vídeo interessante, perguntando "se a roupa faz a diferença"? Sem pensar muito respondi que “NÃO PORQUR O NU TAMBÉM ERA BELO”! Mas, em algumas situações faz, sim, mas...

Depois de uma reunião com a síndica Silmara Serrão, a  parintinense, ex-bombeira militar e engenheira por formação, retornei ao apartamento para ouvir e refletir mais e melhor sobre a aparentemente embaraçosa pergunta. Continuo com a resposta...mas! Com a sindica, discuti estratégias de comunicação para melhorar o fluxo entre os 740 moradores do Mundi e à administração, além do que já praticada hoje. Meditando melhor e mais profundamente sobre à “embaraçosa” pergunta e na resposta que tinha que dei, decidi ouvir o áudio, mas mantenho a resposta dada sem pensar ou meditar mais sobre ela, mas...

Como jornalista, ela disse-me que estava querendo melhorar a comunicação com os moradores do complexo de 11 torres, e tamanhos diferentes e queria saber se poderia ajudá-la a concretizar seu desejo. Disse que sim, mas teríamos que contratar uma empresa dentre várias que pedi que fossem reunidas ao mesmo tempo para expor a ideia que tenho de realizar um informativo sem custos à administração do Mundi, só com patrocínios dos vários lojistas. A melhor proposta venceria, depois de submetida à apreciação da Sindica.

Contudo, como desci ao encontro com um poema estruturado na cabeça sobre a cor da roupa, cheguei a comentar com a síndica o que faria, principalmente porque a colaboradora da Administração Elizandra Batista me fez voltar e me disse que não era porque a esposa estava viajando que andaria relaxado usando o que me é confortável: um sapatenis cinza, camiseta regata e calção de jogador de futebol. Escreveria um poema sobre esse tema; Ao retornar ao apartamento, decidi ouvir o vídeo com mais criticidade Ele perguntava se a roupa que se usa fazia diferença?  Faz sim, em alguns momentos e situações. Contudo, mais importante do que a roupa, é o caráter e a honra da pessoa. Começaria o poema garantindo que “a roupa não faz o homem; o caráter, sim" e acrescentaria mais coisas

Durante a conversa com a sindica, sobre vários outros assuntos, mas sobretudo à ideia dela de produzir um informativo ao , sem custos e querendo saber se poderia coordená-lo respondi que sim, embora estivesse fora de redações desde 2000, quando passei no Vestibular para Serviço Social e ao longo do tempo, muitas  poderiam ter mudado nas redações desde  a deixei a Editoria Geral no Diário do Amazonas, para ingressar em nova carreira  vitoriosa   também.

Voltando à crônica e à pergunta lembrei-me de que, quando era estagiário de Serviço Social, sugeri e foi aceita a ideia de uma pesquisa empírica no Hospital 28 de Agosto, simplesmente trocando as cores roupas dos médicos e enfermeiros nas alas femininas e masculinas que existiam em dois corredores antigos, antes de ser construído no mesmo terreno um moderno prédio de vários andares, cheio de regras para acesso a visitas, que em na época do estágio, não existiam com tanta rigidez. O resultado da tabulação foi surpreendente: os pacientes que foram atendidos por enfermeiros que usavam roupas de cor branca tiveram uma melhora significativa ao contrário dos demais pacientes que eram atendidos por médicos que roupas de   outras cores. Com a pesquisa empírica, queria provar o efeito da roupa branca sobre a cura dos pacientes e passei chama-la “branco dependência”. O competente neurologista Dr. Dante Luis Garcia Rivera, nunca o vi usando jaleco branco, nas consultas de rotina que faço, desde 2006.

Hoje, porém, vejo pessoas que usam paletó e gravata e não possuem caráter e a são chamadas de "Excelências", mas de quê, não sei!

sexta-feira, 8 de junho de 2018

TRANSPARÊNCIA INTERNATIONAL LANÇA 70 PROPOSTAS ANTICORRUPÇÃO!



Das 70 propostas anticorrupção, uma apenas poderia resolver quase todos os problemas no Brasil: a do Imposto Único defendida pelo advogado diplomata e político Álvaro Vale, durante campanha presidencial pelo PL. Falecido de câncer em 2000, o Imposto Único, parece que falecera junto com a quem a imaginou, lutou e defendeu, como forma de tentar resolver quase todos os problemas do país, inclusive a Guerra Fiscal entre os Estados. Como nos 18 anos que separam a morte do autor da ideia e candidato à presidência da República pelo PL à realidade atual do Brasil.

A ideia do deputado federal que militou por outros partidos, até a fundação do PL, precisaria ser toda ela repensada como solução para os problemas da quase insuportável carga tributária do Brasil. O Brasil se tornou um país tão individualizado e egoísta que somente 4 Estados acompanhado o Esforço do Governo Federal e reduziram a sua pesada carga tributária de impostos sobre o valor do diesel e permitiram que os 0,46 centavos para redução do valor combustível chegasse às bombas como como prometera o chefe da nação para encerrar a greve dos caminhoneiros não chegaram às bombas do Brasil.

Os outros Estados que não que não reduziram a sua carta tributária, o litro do diesel reduziu para 0,41 centavos. Contudo o Imposto Único se implantado poderia resolver definitivamente a questão. 

Seria egoísmo dos Estados federados que compõem a República Federativa do Brasil? Talvez! Todos os Estados que não abriram mão de suas receitas, justificando que possuem a Lei de Responsabilidade Fiscal continuam gulosos e querendo receber mais e mais...não querem abrir mão de nada, como o Governo Federal fez e 4 Estados também o fizeram!

Mas o Imposto Único, já se tivesse sido implantado sobre todas as movimentações financeiras, hoje não estaria essa bagunça tributária e fiscal no Brasil!


quinta-feira, 7 de junho de 2018

BELA, SE DESPEDE DE MANAUS!


Até as pedras se encontram, como dois amores de infância não resistiriam ao tempo e se reencontrariam? como lhe disse em um jantar ao lado da mãe Yara Queiroz, que iria ocorrer, há 21 anos, mas lembro-me  como se tivesse acontecido ontem.

Vinte e três anos depois do primeiro encontro adolescente que tiveram, a hoje psicóloga e cantora Bela Queiroz deixara Manaus para se encontrar em Goiânia, com seu amor de infância Valery Cavalcante Dantas, agora um músico clássico município de Cavalcante, na Chapada dos Veadeiros, uma das Regiões Turísticas do Estado.

Quando se conheceram há 23 anos, em uma família de músicos que formava um grupo de forró na Paraíba, os dois filhos que tocavam música clássica os acompanhavam e recebiam os convidados tocando. Bela Queiroz, na época adolescente e agora uma psicóloga e cantora foi levada pela mãe já separada do primeiro casamento. Depois, juntos e aos beijos adolescentes foram assistir a show do Grupo Musical "Mamomas Assaaainas", todos falecidos em um acudente de aviao na Serra da Cantareira. há muitos anos..

Vinte e três anos depois se reencontraram pelo facebook e Bela Queiroz fez um churrasco de despedida de Manaus, na churrasqueira do Condomínio Mundi Residencial e, como no primeiro encontro ao lado da mãe, me abraçou, chorou, me pediu desculpas pelos aborrecimentos que tive com ela, exatamente como na primeira vez que ainda adolescente com seus 14 anos, a levei para jantar com a mãe dela. Chorava copiosamente e dizia que nunca mais encontraria outro amor igual ao Valery Cavalcante Dantas e garantindo que se ele fosse mesmo um verdadeiro amor, um dia se encontrariam como se encontraram.

O tempo não passa e nem morre, quando o amor é verdadeiro!


quarta-feira, 6 de junho de 2018

O POVO QUER...O QUE MESMO? (SILMARA SERRÃO)



"O povo quer a intervenção militar"Qual o “povo” que quer a volta dos militares ao poder?  

Os caminhoneiros não representam o povo, mas causaram um caos social a toda a população do Brasil! Mas, quem estaria por trás da frase?. Quem defende à volta do Regime Militar são alguns radicais que conseguem ver alguma luz no final do túnel, mas não viveram a "Ditadura Militar de 64". A quem interessaria a criação do caos no Brasil? 


Uma parte ordeira da população do RJ e das históricas cidades mineiras continuam dominadas por facções criminosas presas e fazendo os eleitores soltos, de reféns de suas imposições. Felizmente, o desconto dos 0,46 centavos prometidos pelo Governo Federal chegou à algumas as bombas nos postos de gasolina, não no valor garantido pelo Governo Federal, por culpa de alguns "gulosos" Estados que ainda não seguiram o mesmo esforço tributário do Federal. Apenas 4 Estados baixaram suas alíquotas das gulosas cargas tributárias. Mas a quem interessaria todo esse clima hostil na social?

O momento é grave, delicado e insubordinado! Até um áudio atribuído supostamente ao general sem estrelas ou glórias Vilas Boas Correa garantindo que já tinha conversado com os comandantes da Marinha e Aeronáutica e convocando o povo para continuar mobilizada. Contudo, lentamente o Brasil, está voltando aos trilhos da normalidade, depois que os caminhoneiros conduziram o Brasil a um atraso social.

Ouvi um áudio também do advogado e pastor e mentor de palavras bíblicas fáceis, o leitor Rafael de Queiroz Neto que me fez pensar muito. Ele, se dirigindo ao grupo de ZAP, da "Família Queiroz", perguntava a quem interessaria o caos que se instalara no Brasil com a greve dos caminhoneiros que paralisou o pais e fez renascer a anarquia social, a insubordinação hierárquica e o clamor dos militares por um novo golpe? Já vi o mesmo filme em 64, com atores mais novo, interpretando um ridículo, péssimo e mal ensaiado papel. Felizmente, durante entrevista para ao programa "Profissão Repórter," apresentado pelo jornalista Caco Barcelos, um caminhoneiro jovem declarando ter isto o mesmo filme antigo, com outros atores mais novos e, que se fosse na ditadura, ele não poderiam protestar porque seriam duramente reprimidos.

O sistema golpista que antecedeu a ditadura de 64, foi parecido: primeiro instalam o caos, depois derrubam o Governo João Goulart e se apresentaram ao país como se fossem os salvadores da pátria para impor à ordem! Prometeram devolvê-lo, depois de terminada a ameaça dos “vermelhos”, mas partidos políticos foram extintos, instalam a ditadura militar e foram ficando…ficando. Em 64 começou o Governo do marechal cearense Alberto de Alencar Castelo Branco e a nuvem negra da ditadura só terminou em 75 com a Lei da Anistia no governo militar do general João Batista Figueiredo! 

O resto é história!

segunda-feira, 4 de junho de 2018

SERIA A ÚLTIMA OPORTUNIDADE...? (Mariovaldo Marchette, o Feo)



Enquanto abastecia um posto de gasolina no munícipio soteropolitano/BA de Aporá, o caminhoneiro Anderson. Sarapião gravou um vídeo e postou em rede social, garantindo que durante a greve teria sido a última oportunidade que os eleitores tiveram para mudar os rumos da pesada política tributária do Brasil. De certa forma ele tem razão. Os 0,46 centavos sobre o litro de diesel, com a redução de alguns impostos e outras reivindicações só foram concedidas aos caminhoneiros, com o apoio da população. Porém, a pesada carga tributária continua sobre o resto dos brasileiros.  Teria sido a última oportunidade, mesmo? Talvez seja verdade, mas, depois do fim da greve que paralisou o país, ainda surgiram convocações pelas redes sociais para que os caminhoneiros e o povo continuassem em greve, todas desmentidas pelo Governo Federal e até um áudio atribuído ao general Vilas Boas Correia, convocando os brasileiros para manifestação pedindo um Governo Militar. O Símbolo do Exército e o do Governo Federal com uma tarja verde e amarelo, fácil de se encontrar pela internet foram usados na convocação, para dar mais veracidade à mentirosa do “general sem estrelas”, talvez genérico! Diante de tudo isso, não seria a hora de recitar a ideia do Imposto Único como defendia o candidato à presidente Álvaro Valle? As Forças Armadas "tomaria o poder, instalariam um Regime Militar, pacificariam o pais e o devolveriam aos brasileiros para novas eleições gerais. Em 64, foi a mesma coisa, mas se transformou em 20 anos de ditadura.

Mas será que já não seria chegado o momento de desonerar a pesada estrutura do Estado, fazendo ressuscitar a ideia do falecido embaixador, deputado federal pelo PSD e candidato à Presidência da Republica Álvaro Valle, que fez toda sua campanha ao lado de Afiff Dominguez, defendendo o Imposto Único, não em cascata sobre tudo? Falecido de câncer em 2000, aos 65 anos, a ideia do advogado, diplomata e político e primeiro presidente do Partido Liberal, mas que militou também pelo PDC, ARENA, PDS, PFL e foi o primeiro presidente e fundador do PL, por cujo partido concorreu à Presidência da República, teria que ser desarquivada, repensada e adaptada à realidade atual do pais, mas em vez de tirar de um canto para colocar em outro. Talvez uma taxa de 5% sobre todos os serviços bancários, produtos e serviços vendidos poderia solucionar a crise fiscal entre os Estados, desde que nada mais tivesse que ser feito depois pelos eleitores brasileiros.

Enquanto engenheiro, advogado José Roberto Segalla, professor na Faculdade em Bauru, e ex-Promotor de Justiça é vereador em Bauru em rede social, compartilhado pelo leitor Mariovaldo Marchetti, o Feo, dizendo que tiraria lições da greve dos caminhoneiros e garantindo que o movimento que iria se estender e atingir a outros setores sociais. Na outra ponta, os setores que defendem a volta da Ditadura Militar como forma de pôr ordem no Brasil, que está voltando aos trilhos de normalidade, "um sósia" do general Vilas Boas Correa que em áudio, pediu Brasil que a população retornasse as ruas protestando e pedindo a volta do Governo   protestasse nas ruas e pedindo a Intervenção Militar que as Formas Armadas interviriam.