sábado, 30 de dezembro de 2017

BEM VINDO 2018 (RITA CORTEZ, BA)


Vá embora 2017 e leve para bem longe o péssimo ano político que o Brasil viveu e venha logo o ano de 2018, cheio de esperanças e sem denúncias contra congressistas insuspeitáveis, investigações de Caixa 2 confessadas pela Construtora Odebrechet e investigações de políticos na Operação “Lava Jato”.   Que o eleitor brasileiro tenha aprendido a votar e livre o país de viver sob uma nova ditadura! Dois mil e dezessete, foi um ano difícil para todos os brasileiros honestos e decepcionante aos eleitores. Só alguns políticos desonestos passaram bem longe da crise.

O Brasil melhorou, mas não saiu da crise. Então que venha 2018.Mas espero que não traga junto novas denúncias de corrupções políticas nos Estados ou Municípios. Ou traga sujeiras menos amargas e mais fáceis digeri-las, como se houvesse mel no fel amargo da tristeza que a corrupção provoca! Diria, então, suportáveis ou menos “amargas”.


O ano 2017 foi de contrastes com aumentos de luz, medicamentos e outros itens de extrema necessidades para todos, sempre todos acima dos índices da inflação e o pobre do aposentado, que pagou religiosamente para ter no final de sua vida tranquilo, com um mínimo de dignidade, que conviver e aceitar mais uma reforma previdenciária, mesmo sem precisar porque o déficit orçamentário do Governo está fundamentalmente.

Segundo dados do próprio Governo Federal, a Previdência Social arrecadou em 2017, 700 bilhões e gastou 688 bilhões, Contudo uma Emenda Constitucional, aprovada pelos próprios deputados que querem aprovar a Reforma da Previdência, permitiu que fossem desvinculados do orçamento Previdenciário para outras finalidades, 66 bilhões de recursos da ordem da Previdência Social, consequentemente da saúde e amparo à velhice, segundo dados dos auditores fiscais da Receita Federal que combatem a sonegação de recursos previdenciários.  

Sinceramente desejo e espero que 2018 venha logo e bem depressa, trazendo logo boas notícias com menos reajustes de preços, menos corrupção, mais paz e amor entre todos e com aumento para os aposentados. Traga junto também novas esperanças e, talvez menos denúncias e algumas frustrações ao longo de sua longa/rápida caminhada de 365 dias e 6 horas!  Sem temor! "Chegue chegando" como canta a Valesca Popozuda, autora de vários hits como “Beijinho no Ombro”! Que 2018, chegue chegando e abalando geral, como diz a cantora!

Mas que 2018, traga junto consigo, também, uma maior e a melhor consciência política possível aos eleitores para que escolham bem os próximos candidatos aos cargos políticos, principalmente ao presidente da república e não permita que volte a viver uma nova ditadura. Que venha o novo ano de 2018 e leve o ano velho de 2017 cheio de problemas, corrupções, fraudes, falência da Petrobras....


Chegue logo venha 2018, 2019, 2020, 21...22, 23, 24, 25.  Espero estar vivo para receber todos os anos de braços abertos, mesmo vivendo infectado por duas bactérias hospitalares no cérebro desde 2006. Se já tiver me tornado saudade na lembrança dos que me conheceram ou conviveram com meus pedidos de LEIA E SE QUISER, COMPARTILHE, que escrevo em cada crônica que envio por e-mail, não haverá problema algum: sei que vivi o bastante, minha vela da vida já se apagou, mas olhem para o céu e me verão apenas como uma estrela, vivendo ao lado ao lado de DEUS uma estrela maior do que fui. Não sou nada!

sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

NASCI NO SÉCULO PASSADO!


Nasci, vivi e cresci no século XX. Desculpem-me por não ter nascido na era da tecnologia. E não saber quase nada da era tecnológica. Estou aprendendo, mas é difícil para mim.

Nasci em uma era sem tecnologia, mas tudo era mais real, verdadeiro, sincero. Existiam TVS e rádios chamados na época de “transistorizados”. O rádio a pilha se ouvia com chiados horríveis e as TVs se via com fantasmas, imagens duplas...

Eles precisavam ter aquecidas suas válvulas, para serem vistos com chiados e visagens ou ouvidos com dificuldades, porque nasci no século XX, quando, porém, as amizades eram mais sinceras, se jogava bola na rua embaixo de chuva,  jogava-se em campos de pelada de terra batida. 

Não nasci antes era do "Vale do Silício", que promoveu uma revolução na tecnologia, fazendo surgir um lançamento novo a cada período, como se fossem roupas descartáveis que se usa uma vez e se joga fora depois, só que em forma de novas tecnologias, com grandes componentes de cobres e soldas poderiam ser reaproveitados.

As TVs eram de tubos. Tinha-se que levantar para trocar os canais, com um estalo, porque existia um botão para fazer essa mudança de canal.  Na era em que nasci, éramos menos tecnológicos, sem controle remoto, sem TV a cabo. No máximo, existiam poucos cabos nos postes; porém, todos eram mais felizes porque nos movimentávamos, brincávamos, corríamos mais. Fazíamos tudo com mais intensidade. Não éramos tão obesos como a geração tecnológica de hoje, que não levanta nem para trocar de emissora: aperta no controle remoto e pronto.  

No século que nasci, ainda não existiam ou Plasma com controle remoto, que não se precisa levantar e nem celulares moderníssimos, sempre de última geração, contrastando com os primeiros celulares lançados no mercado, tipo "tijolão" que se usava na cintura, como se fosse um “macaquinho”, como costuma dizer o cantor amazonense Nunes Filho, de “subindo paredes”, dentre outras! Era a coisa mais ridícula para ver alguém se encostando em uma caixa de som, na da Ponta Negra, em Manaus, ao celular, só para exibir que também possuía a nova tecnologia. A revolução tecnológica da privatização, iniciada com a privatização da Telefonia móvel e fixa no Brasil, surgida no Governo Fernando Henrique Cardoso, e fazendo existir concorrência entre as empresas.

No início, quase ninguém fazia ligações para celulares e não existiam os aparelhos pré-pagos, nem redes sociais e ainda não se pensava em Facebook ou whatsapp. Tudo ainda era muito caro! Tive que pagar no correio meu primeiro aparelho celular e esperei uns 6 meses até receber autorização para adquirir meu aparelho – como todos os de mais de 50 anos fizeram também. Hoje, até se troca telefone por que se tornou um antigo também descartável, como todos de minha geração tiveram que fazer. Contudo, as amizades, brincadeira e tudo o mais que existisse eram mais sinceras, na base do olho no olho, do corpo no corpo, daquilo na mão e a mão naquilo. Também se namorava por correspondência - carta vai e carta vem. Omo demoravam as respostas e tudo era mais gostoso, simples e mais sincero.

Ah! Como o tempo não volta (só as lembranças e memórias bem vividas), vivo meu hoje como todos devem viver seu hoje, porque o amanhã de todos só pertence a DEUS e a mais ninguém. 

quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

"A FELICIDADE É UMA UTOPIA POSSÍVEL" ( https://www.youtube.com/watch?v=Nk_0YEcy6_0)

Do amigo virtual Odoni de Oliveira Muller, recebi esse presente em youtube


Somos hipócritas por pensar assim!
Todos somos felizes e irradiamos felicidades aos outros!
Ela vive no silencio das horas, 
Pendurada nos ponteiros do tempo do relógio. 
Contudo, ele gera infelicidade também dependendo da idade que vivamos:
Mas quando nos damos conta ela já passou como passam a luz e o sol, uma vez um e outra vez outro.
O tempo imperdoável: nos produz marcas, feridas, cicatrizes que nem o tempo é capaz de curar totalmente.
Passou como o tempo que passa!
(Rápido ou lento como passam os ponteiros do relógio da adolescência, juventude ou velhice, quando passa rápido demais) 
Do tempo, ah, o tempo! 

Nos deixa marcas em forma da velhice!
Mas a felicidade é uma utopia alcançável;
Ela sempre viveu e viverá vive dentro de nós!


A felicidade vive no interior de cada um e na casa ao lado. 
É uma utopia possível e alcançável!
Pensamos que sempre os mais felizes são os outros do que e nós próprio

"NÃO QUERO NADA DE NINGUÉM" (MARIA SILVA)


Mara Silva, do “Grupo de zap Manaus 24 horas”, fez desejou que a última semana de 2017 fosse frase a melhor  do ano, com uma frase de Shakespeare declarando-se "feliz," por não querer nada de ninguém. Por que ele não queria?

O próprio Shakespeare passa a responder:" Porque (...)expectativas sempre machucam... a vida é curta, então ame a sua vida, seja feliz... e mantenha sempre um sorriso no rosto". 

 Shakespeare dá um conselho também "Viva a vida para você" e pedindo a todos que "antes de falar, escute. Antes de escrever, pense. Antes de gastar, ganhe. Antes de orar, perdoe. Antes de magoar, sinta. Antes de odiar, ame. Antes de desistir, tente. Antes de morrer, Viva !!"


Pena que parece que alguns políticos    do Congresso Nacional não tenham aprendido e nem apreendido nada dos ensinamentos do escritor inglês porque continuam desviando, falcatruando, produzindo licitações viciadas ou dirigidas e querem continuar fazendo, mesmo sabendo e cientes da impunidade.

Também confiantes no ministro “inimigo do Brasil” o Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, é adepto do lema que em política funciona na base de um juiz que diz “teja preso" mas vem o Ministro dizendo ao contrário Gilmar Medes:  "teja solto"!

Igual a uma piada que se ouvia muito em tom de galhofa de o filho de um político, às vezes adaptada para filho de um general que ao ser preso, anunciava, sou filho do general fulano de tal, na época do bipartidarismo   MDB X ARENA,   no período do Governo Ditatorial Militar. O delegado ao ouvir que era filho de um político ou “general” não pensava duas vezes e anunciava, “então, esteja solto”  


Uma pena que os deputados federais estejam confiantes demais na impunidade, apoiada pelo ministro Gilmar Mendes e agora pelo decreto de redução de penas e multas assinadas pelo presidente Michel Temer, contestado pela presidente da Procuradoria Geral da República Raquel Dodge e dependente de decisão da Ministra Carmem Lúcia, do STF.

quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

UM MOTOR E MINHA HISTÓRIA: (PIETRO BRUNO)/2015 Escrita em 2015, republicada.


      À ROBERTO FLECK, TEREZINA BAYMA E PIETRO BRUNO




O quadro de um barco regional no hall de entrada da Clinimagen, pintado pelo artista plástico Pietro Bruno, em 1977, me transportou a incríveis lembranças de um passado que meu coração navegante e memória debilitada por onze cirurgias no cérebro e duas infecções hospitalares incuráveis, enquanto esperava para ser atendido em consulta de rotina pelo neurologista Roberto Fleck. De repente, me peguei olhando fixamente para uma pintura de um artista de Maués, de barco regional que suavemente cruzava o encontro das águas formado pelos Rios Rio Negro e Solimões, com densidades diferentes, não se misturam; se digladiam com carinho e se abraçam no final, após a contenta. O barco, mostrava um motor um pouco menor do que o que me transportou da comunidade do Varre-Vento para Manaus, no ano de 1968. Os detalhes inseridos pelo artista eram tão impressionantes que me perdi olhando àquele quadro e me vendo dentro dele também, abismado e incrédulo vendo as luzes de Manaus pela primeira vez! 

O pintor da “Terra do Guaraná” pintou com tal qualidade sua obra que me vi senti sendo transportado de novo em uma rede armada de um lado para o outro, embora as redes não aparecessem porque o motor estava de proa, cortando as águas. Ouvia o barulho ensurdecedor de seu motor e admirava abismado as lâmpadas de sódio das ruas da ainda pacata Manaus daquele ano, quando quase todas as ruas eram calçadas de paralelepípedos, inclusive as que recebiam os barcos regionais, que já precisa de um outro. Ao desembarcar, olhava as carroças e me admirava nas calotas dos fuscas que davam uma ilusão de ótica terrível. Ainda ouvindo o ensurdecedor barulho  meus ouvidos, como se tivesse martelando meu tímpano com um tok, tok constante e irritante, do qual, hoje, sinto saudades. Não entendia como uma lâmpada poderia acender e apagar sozinha e meu coração disparou ao cruzar o “Encontro das Águas”. Pietro Bruno fora tão fiel em sua pintura que conseguiu até reproduzir as ondas de proa e de boba da embarcação que, pelo que me pareceu, não deveria ser tão veloz. Se bem que todo motor passa devagar pelo “Encontro das Águas” para que os turistas e mesmo os amazonenses possam apreciá-lo e tirar fotos ou filmar pelo celular. Talvez fosse por isso que havia pouco banzeiro na proa e nem na popa do motor.


Acostumado com as lamparinas a querosene, meu coração bateu acelerado depois que vi as luzes acesas de uma cidade grande! Era demais. Eu poderia apreciá-las melhor quando chegasse ao meu destino: a casa de minha madrinha, Natércia Calado, no bairro Morro da Liberdade. Mas tive uma decepção: a luz que vi ao longe ficava dentro de um globo no centro da sala e não parecia igual, com a casa toda pintada. Fazer o quê? Ela talvez não soubesse que queria vê-la em todos seus filamentos e detalhes! Não teria problema, mas perdia muitas tardes absorto, olhando para um aparelho de TV em cima de um móvel na sala, esperando que as válvulas aquecessem para aparecer a imagem de um indiozinho, enquanto tocava músicas da época e olhando para o teto da casa tentando distinguir o que havia dentro do globo. Sabia que era uma lâmpada, mas a curiosidade de menino queria pegá-la. Anos mais tarde, saindo de férias do jornal em que trabalhava, propus e meu tio Armando Costa, aceitou me levar em um passeio de 17 dias no lago de Autazes. Novamente recordaria o barulho estridente de um motor de doze HP descendo lentamente pelo Rio Madeira, com jacarés, tartarugas pulando n,água quando passava próximo e fazia banzeiro. Como ele era motor o pintado por Pietro Bruno, não fazia muito banzeiro, mas marola, apenas. Mesmo assim, ficamos no meio do lago, ouvindo toda as tardes revoadas de pássaros, pescando e comendo, comendo e pescando. Dezoito horas, um silêncio de arrepiar era o que se ouvia no lago de Autazes, que eu chamei de silêncio sepulcral em uma crônica e até hoje uso essa expressão. No dia de meu aniversário, meu tio decidiu me presentear com um pato do mato feito com arroz. Atirou em um, caiu no lago e entrou embaixo de um mato denso. Decidiu ir buscá-lo. Era 13 de fevereiro! Foi o melhor presente que recebi de meu tio.


Durante o devaneio ou delírio, não sei, vi a maleta de madeira embaixo da rede com uma chave e cadeado. Percebi que dentre todas, minha maleta de madeira rústica era a mais pobre, mas me dava orgulho em carregá-la porque tinha sido construída pelo meu pai, Paulo Costa, especialmente para transportar as poucas roupas que tinha, meus mulambos, para ser mais preciso. Depois de ter sido atendido pelo médico, que se atrasou um pouco, reencontrei a professora Terezinha Bayma, ainda muito elegante e com uma mexa toda branca em seu cabelo ainda parcialmente negro, lhe emprestando um ar de autoridade, Não a reconheci de imediato, mas sabia que já a tinha visto em algum lugar. Depois que a atendente a chamou pelo nome, fui até ela, lhe cumprimentei pelo nome e me apresentei e lhe perguntei: “como a senhora está?” Confesso que a pergunta foi idiota porque ninguém que está em consulta médica se encontra bem! Terezinha Bayma, com toda sua elegância e educação mestra de muitas gerações, me respondeu: “estou indo, como todo velho vai”. Que é isso, professora? A senhora permanece elegante, com sua mesma mexa de cabelo branco entre os negros, que lhe destaca. Por que nunca fui aluno da professora Terezinha Bayma, não sei dizer. Acho que o destino não quis que fôssemos professora e aluno! Mas quem vai saber ao certo se ela também já está aposentada! Não tive o orgulho de tê-la como professora, mas me sinto um aluno seu até os dias de hoje porque Terezinha Bayma sempre me cumprimenta com muito carinho.


Olhando mais uma vez para o quadro, telefonei para a Manauara Rádio Taxi e pedi que viessem me buscar “com um motorista que aceite cartão de crédito”. “Se não tiver, o senhor pode abastecer o carro dele em um posto? “Posso sim, mas avisa ao motorista”, pedi. “Não se preocupe, essa informação será colocada e ele saberá”. Fiquei sentado, me sentindo-me navegando no barco pintado pelo artista plástico de Maués, Pietro Bruno, cruzando o encontro das águas e vendo as luzes da cidade de Manaus, uma novidade para mim! Voltei para casa, mas não esqueci a linda pintura de Pietro Bruno!

terça-feira, 26 de dezembro de 2017

BRASIL TAMBÉM DESPERDIÇA ALIMENTOS!

Enquanto 17 milhões de pessoas passam fome no mundo, o Brasil também joga toneladas de alimentos "in natura" e de restaurantes que não são aproveitados por egoísmo, egocentrismo e vontade política, dos “representantes do povo” que só pensam e executam desvios de recursos públicos.
                            
O pior de tudo é que o Brasil não sinaliza nesse caminho pais não tem política de reaproveitamento de alimentos produzidos, salvo uma ou outras iniciativas privadas como a Mesa Brasil, comandada pela Confederação Nacional do Comércio, através do Serviço Social do Comércio-  SESC e a tentativa de produção de alimentos nutricionais pela Arquidiocese de São Paulo, que parece que morreu no nascedouro, porque foram tantas as críticas contra essa excelente iniciativa.

Diante das dúvidas e polêmicas surgidas após a promulgação, na semana passada, da lei municipal 16.704/2017, que implementaria a Política Municipal de Erradicação da Fome e da Promoção Social dos Alimentos, na Cúria Metropolitana naquele Estado com uma coletiva de imprensa para esclareceria os princípios da medida que buscaria evitar o desperdício de alimentos “in natura” nas feiras e desonerar o meio ambiente, contribuindo para o combate à fome, parece que ideia teria descartada.

Fora isso, desconheço qualquer outra pública voltada ao reaproveitamento de alimentos desperdiçados diariamente nas feiras públicas alimentares no Brasil ou no mundo, ou quaisquer outras iniciativas de política mundial que permitiria o recolhimento de comidas produzidas em restaurantes ou o recolhimento de “restos” de alimentos “in natura”, nas feiras ou mercados. O egoísmo e o egocentrismo se fazem presentes, mais uma vez. A Arquidiocese fazia isso, mas não deixaram que continuasse com essa missão lançada pelo prefeito João Dória (PSDB) e como parte do programa do programa “Alimento para todos” que seria lançado e distribuído de graça aos carentes de SP.



Enquanto ninguém faz nada em favor dos menos favorecidos, desempregados, sem tetos etc. 17 mil pessoas passam fome no mundo porque ninguém oferece nada a ninguém ou reduz o preço dos alimentos preparados em restaurantes, para que não estrague.

domingo, 24 de dezembro de 2017

A VIDA E O TEMPO! (AO "XERIFE", IN MEMORIAN)


"Às vezes a vida passa tão depressa que a alma não tem tempo de envelhecer". (Frase postada em meu grupo de Zap, por Rogoberto Felisiano)

Contudo, essa frase, me remeteu ao tempo em que éramos adolescentes quando frequentávamos o cine Guarany, de propriedade de Adriano Bernardinho. Lembrei de quando tentei enganar o Xerife e assistir a um filme impróprio para menores de 18 anos, usando um sapato plataforma preto e branco, coberto por uma calça boca de sino ou pantalona, modas na época, mas não consegui.

Naquela época, a vida parece que a vida passa tão devagar que o ano escolar demorava muito para acabar e a gente pensava nunca terminar. Talvez a alma e o corpo não envelhecem, também.  Queiramos envelhecer depressa só para ver o que outros assistiam nos filmes antes proibidos pela censura para menores de 18 anos. Naquela época, existiam filmes LIVRE, ATÉ 14 ANOS E SÓ PARA  19 ANOS. E todos respeitavam porque o Brasil estava na era do Governo Militar e todos tinham medo da censura imposta.


Quando tentei enganar o Xerife - por usar uma estrela no peito e um chapéu na cabeça -  e entrar no cinema Guarany.,  ele puxou levemente minha calça pantalona, viu meu sapato que usava de duas cores, e não me permitiu entrar para ver um filme de 14 anos, em 1974. Mandou que comprasse ou trocasse para assistir livre!

Uma vez que vi o Xerife barrar um casal de namorados. O rapaz tinha a cara de menino, não portava a sua Carteira de Identidade e não foi aceita a CNH mostrada. "Tenho 18 anos", disse o rapaz. "Quer me enganar?" "Vou em casa pegar minha identidade mostrar ao senhor". Dirigiu seu fusca e vou buscar sua Identidade. Trouxe, apresentou, provou e entrou para assistir ao filme de 18 anos que queria.

Reconheci a quem chamavam de Xerife, que morreu quase à míngua em um apartamento na Fundação Dr. Thomas! após a morte do empresário Adriano Bernardino, dono de quase todos os   cinemas que existiam em Manaus. Mas nunca tive coragem de perguntar-lhe seu verdadeiro nome. Minha timidez de meus 14 anos na época, impediu-me que lhe fizesse a pergunta. Fiquei com medo da resposta que poderia dar-me.

Mas presto minhas referências àquele que foi um dos porteiros mais conhecidos e temidos na época, talvez porque usasse uma estrela no peito e um chapéu na cabeça e talvez por isso fosse conhecido entre a garotada apenas por “Xerife” médico canadense que atuou também na Escola de Medicina Tropical de Liverpol, na Inglaterra, Harold Howard Shearme Wolferstan Thomas.  E como Xerife também morreu, soube bem depois de sua morte por uma colega Assistente Social que trabalhava na Fundação Dr. Thomas.

sábado, 23 de dezembro de 2017

A FELICIDADE É UMA UTOPIA POSSÍVEL!

https://www.youtube.com/watch?v=Nk_0YEcy6_0

Somos hipócritas por pensar assim!
Todos somos felizes e irradiamos felicidades aos outros!
Ela vive no silencio das horas, 
Pendurada nos ponteiros do tempo do relógio. 
Contudo, ele gera infelicidade também dependendo da idade que vivamos:
Mas quando nos damos conta ela já passou como passam a luz e o sol, uma vez um e outra vez outro.
O tempo imperdoável: nos produz marcas, feridas, cicatrizes que nem o tempo é capaz de curar totalmente.
Passou como o tempo que passa!
(Rápido ou lento como passam os ponteiros do relógio da adolescência, juventude ou velhice, quando passa rápido demais) 
Do tempo, ah, o tempo! 

Nos deixa marcas em forma da velhice!
Mas a felicidade é uma utopia alcançável;
Ela sempre viveu e viverá vive dentro de nós!


A felicidade vive no interior de cada um e na casa ao lado. 
É uma utopia possível e alcançável!
Pensamos que sempre os mais felizes são os outros do que e nós próprio






https://www.youtube.com/watch?v=Nk_0YEcy6_0

Somos hipócritas por pensar assim!
Todos somos felizes e irradiamos felicidades aos outros!
Ela vive no silencio das horas, 
Pendurada nos ponteiros do tempo do relógio. 
Contudo, ele gera infelicidade também dependendo da idade que vivamos:
Mas quando nos damos conta ela já passou como passam a luz e o sol, uma vez um e outra vez outro.
O tempo imperdoável: nos produz marcas, feridas, cicatrizes que nem o tempo é capaz de curar totalmente.
Passou como o tempo que passa!
(Rápido ou lento como passam os ponteiros do relógio da adolescência, juventude ou velhice, quando passa rápido demais) 
Do tempo, ah, o tempo! 

Nos deixa marcas em forma da velhice!
Mas a felicidade é uma utopia alcançável;
Ela sempre viveu e viverá vive dentro de nós!

sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

PROCURADORA CHAMA DE IMORAL A CONSTITUIÇÃO E AGRIDE REPÓRTER DA BAND-MG!


Em pleno exercício de suas atividades, o jornalista Ricardo Martins, da TV Bandeirantes, de Uberlândia (MG), foi agredido pela procuradora da Câmara Municipal Alice Ribeiro, quando tentava fazer seu trabalho jornalístico para para o programa local "Brasil Urgente". Talvez irritada pelas críticas do programa contra os vereadores e a Câmara Municipal.Ao PORTAL "UOL", o jornalista contou que fora até a Câmara Municipal da cidade para gravar uma entrevista coletiva que teria sido convocada pelo presidente da Casa, Alexandre Nogueira (PSD) sobre o polêmico aumento de salários dos vereadores. Porém, ao chegar no local, quem estava sob comando da coletiva era a procuradora Alice Ribeiro.Ao questionar a advogada pela razão do aumento dos salários dos vereadores para R$ 3 mil para os seus 27 vereadores, para poucas sessões semanais.

Em vídeo, pode-se ouvir o seguinte diálogo entre a procuradora e o repórter Ricardo Martins:
-A questão pode ser legal, mas não de certa forma não é imoral diante da situação em que a gente passa no país! – Pergunta o repórter.
-Se você acha a Constituição Federal, é problema seu! Responde a procuradora Alice Ribeiro, rispidamente e demonstrando seu temperamento explosivo para entrevistas coletivas.
-A senhora está com algum problema comigo, de alguma maneira? Tenta saber o repórter.
-Não lhe conheço, responde a procuradora e acrescenta a razão e o motivo de sua irritação e rispidez na resposta:
 =Porque você capcioso.
Eu sou capcioso? Só fiz uma pergunta para a senhora. Remediava o repórter da BAND.
 Em seguida, a procuradora da Câmara Municipal de Uberlândia, Alice Ribeiro arranca o microfone da mão do repórter, deixa a sala xingando-o, assustado encerra assim a entrevista.

-“Esse foi o final da nossa coletiva convocada pelo presidente”.

quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

MAIS UMA DO MINISTRO GILMAR MENDES!


Aprendi com o professor Vassily, que decisão de justiça, primeiro se cumpre e depois, se recorre na disciplina Introdução ao Curso de Direito Civil, que ministrava no 5º de Direito, na Faculdade Uninorte. Cheguei a cursar mas abandonei para ser Chefe de Gabinete em Manaus, do novamente deputado federal, Carlos Souza. Sinceramente desejo e espero que o Ministério Público, titular da ação penal, esteja recorrendo e volte a colocar na prisão o ex-governador do RJ, Antony Garotinho, posto em liberdade por habeas corpus, pelo Ministro Gilmar Mendes, na condição de presidente do Tribunal Superior Eleitoral-TSE.

O Habeas Corpus, segundo leio em publicação de o GLOBO, teria sido protocolado no STF, pelo seu advogado de defesa, Fernando Augusto Fernandes. Gilmar concedeu o habeas corpus como ministro do TSE por não verificar a "presença dos requisitos autorizadores da prisão preventiva", na decisão que mandou prender em flagrante o ex-governador. Segundo o Ministro, do TSE, que leio em O GLOBO, nada "indica, concretamente, nenhuma conduta atual do paciente (Garotinho) que revele, minimamente, a tentativa de afrontar a garantia da ordem pública ou econômica, a conveniência da instrução criminal ou assegurar a aplicação da lei penal".

O ministro do TSE afirma, ainda, que "o decreto de prisão preventiva (...) busca o que ocorreu no passado (eleições de 2014) para, genericamente, concluir que o paciente em liberdade poderá praticar novos crimes, o que, ao meu ver, trata-se de ilação incompatível com a regra constitucional da liberdade de ir e vir de cada cidadão, em decorrência lógica da presunção de inocência".

Em delação ao Ministério Público Eleitoral, como se sabe, o empresário André Luiz da Silva Rodrigues disse que a suposta organização criminosa de Garotinho usava armas para intimidar e viabilizar o esquema de dinheiro ilícito para campanha. Na decisão, Gilmar diz que "Não há indicação de nenhum ato concreto e atual praticado pelo paciente (Garotinho) com o intuito de fragilizar a instrução criminal".

Por fim, o ministro lembra que se trata de uma decisão por liminar e que o "mérito" do caso ainda tem de ser julgado pelo plenário da Corte, mais uma vez. Todos os Ministros da Corte só voltarão a se reunir de novo em fevereiro, após o fim do recesso forense.
Estranha, muito estranha mais essa decisão do inimigo do Brasil, como escrevi.  


Se a justiça deixar, teremos um excelente 2018. Mas, infelizmente, a Justiça não deixa porque só o Ministro Gilmar Mendes entende e sabe interpretar as Leis, (a seu favor e quando lhe convêm) e também dono de Faculdade de Direito com filial em Brasília.

quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

NO SILÊNCIO DAS URNAS!

Do que adiantaram as manifestações em vídeo que circularam em duas semanas diferentes, em dois vos para os Estados de Roraima e Paraná, contra os senadores eleitos pelo povo? Nada, a não ser o registro da legitima manifestação da indignação dos eleitores contra os políticos, alguns bons e outros péssimos! No caso dos dois senadores, ambos respondem a processos no STJ, andando a passos de tartaruga!

Duas manifestações condenáveis ocorrerem dentro de dois aviões, a primeira contra o senador por Roraima, Romero Jucá e agora acabo de receber outra pela rede social de zap contra a senadora pelo PR, Gleisi Hoffman. Ela estava sendo cobrada pelo dinheiro que teria desviado, mas de forma agressiva e inútil. Esse tipo de manifestação deveria ocorrer silenciosamente,na hora do voto, não os reelegendo e lhes dando mais quatro anos de imunidade parlamentar que estão se transformando em impunidade parlamentar. Alguns, porém ainda voltarão, infelizmente


Por enquanto, os dois senadores, pelo voto democrático estão no parlamento pela vontade do povo, ou porque mentiram ou prometeram mais o que depois não fizeram. Ou seja, foi pela vontade de todos os eleitores dos seus Estados que se elegeram, queiramos ou não aceitar essa verdade! Sei que a verdade é dolorida, machuca, complica, mas a resposta é a verdade. Eles não deram Golpe para assumirem seus mandatos, foram eleitos pelo voto a1inda do povo, mas poderá não o ser a partir de 2018 se Jair Bolsonoro chegar à Presidência da República, mas não duvidem muito porque admito que ele seja obstinado e desde 1977 persegue sem objetivo, defendendo também mudanças em Leis e a pena de morte.  

Contudo, o banimento da vida pública deve ser dado no silencioso momento do voto, não reelegendo nenhum dos denunciados como rotineiros da Odebreche ou pela Operação "Lava Jato", que está desintoxando o Brasil da corrupção, que estava generalizada!

Nos noticiários, não havia um dia sequer que não se falasse nela e suas diversas fases!


terça-feira, 19 de dezembro de 2017

GILMAR MENDES, DE NOVO!


Como disse um vídeo erótico, exótico, o psicólogo OSCAR MALONI, no qual também apareciam duas mulheres de costas, mas sem calcinha de costas e um homem vestido de roupão e vestido com roupas íntimas dizendo ser da ex-modelo Luma de Oliveira, mostrava a revista que, na capa a manchete dizia: “Gilmar Mendes: juiz que discorda do Brasil”. Realmente, pode ser, porque só ele entenderia de Leis: todos estariam errados, inclusive a OAB e todos os outros ministros. 

O ministro Gilmar Mendes aproveitou o recesso do Judiciário do STF e se aproveitou para tomar liminarmente várias decisões polémicas que dependerão de confirmações do plenário da Corte e colocou em liberdade a advogada Adriana Anselmo e proibiu a condução coercitiva de presos, decisões que precisarão ser referendadas pelo Plenário, que entrou em recesso. 

De tudo o Gilmar Mendes decidiu liminarmente, por que não beneficiou todas as outras mães e pais encontram-se presos pelo Brasil não receberam o mesmo benefício? Por que a decisão só beneficiou à advogada Adriana Anselmo? Estranha a decisão.  Será que só porque ela é advogada e esposa do ex-governador do RJ? Talvez seja, mas como decisão mesmo estranha não se discute, a Drª. Adriana Anselmo está livre da prisão, em sua mansão, com tornozeleira eletrônica. 

E as outras mulheres pobres, sem missões, não teriam o direito? Não, porque não são advogadas e nem podem pagar bons advogados e não são esposas de qualquer ex-governador!


Por tudo isso, talvez o ministro do Supremo seja o maior inimigo do Brasil! Ele, OSCAR MALONI, se anunciou também candidato a presidência da República.



segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

UM FUTURO HISTORIADOR! (Geonny Amaral)




Li com atenção, cuidado e carinho, a tese de monográfica do professor, Geovanny Amaral (futuro historiador se quiser) "FÁBIO LUCENA: UM SENADOR AMAZÓNICA", (1940-1987Li tudo atenta e lentamente, degustando cada palavra porque me remeteu à memórias que ouvira falar como se fossem fragmentos isolados de um "gênio sarcástico do (...) jornalismo amazonense"  e sempre retornava para reler tudo de novo. Trabalhei seis anos em A NOTICIA, no qual o senador também havia trabalhado antes de mim. Geovanny Amaral, que teve por orientador o professor Dr. César Augusto Bíblia Queirós e dedicou o seu trabalho à Tais "por me inspirar todos os dias a seguir em frente". Ele teve muito trabalho para, a partir de entrevistas com os que tiveram o privilégio de com Fábio Lucena como eu, mesmo admirando-o à distância. Na época de Lucena, os jornais eram inimigos e quem trabalhasse em um não poderia sequer entrar na redação do outro sob pena de demissão!  

Contudo, o professor conseguiu realizar um trabalho de fôlego remontando os principais fatos da vida desse intelectual que trabalhou nos dois principais jornais da época em   Manaus e, correspondentes, nos principais jornais do Brasil também.  Remontando o quebra cabeça do polêmico senador, inclusive o que indicara para ser o seu deputado federal, advogado Mário Frota na época de sua cassação em.  Ele teve casada sua candidatura à Câmara Federal em 74 junto com o seu amigo advogado Francisco Guedes de Queiroz, político por 26 anos. Como ditadura proibiu propagada em rádio e TV, o MDB – Movimento Democrático Brasileiro mandou confeccionar cartazes em postes, com o então vereador de vários mandatos seguidos, apontando o dedo e a frase: "ESSE É MEU CANDIDATO". Foi eleito! Depois o criador se voltou contra o criador!O deputado Francisco Queirós fora cassado também em sua pretensão de retornar a ALE/Am, candidatou-se a vereador em Manaus.  Depois, absolvido pela Junta Militar que funcionava em Belém, conseguiu se candidatar-se e voltou à ALE, sendo seu presidente.          


Depois de 26 anos seguidos de mandato eleitoral, morreu pobre, deixando de herança para a família uma casa em um Conjunto Uirapuru, comprada pelo SFH do construtor, Jose Moura Teixeira Lopes, o Mourinha, dono da Coencil, na época. Voltemos à crônica e a historiografia do Senador Fábio Pereira de Lucena Bitencout, bancário, jornalista e polêmico e sarcástico político desde 72 quando se elegeu à Câmara Municipal de Manaus pela primeira vez e reeleito várias vezes. Deixou a Câmara Municipal direto ao Senado, feito que só viria a ocorrer 12 anos depois com a do professor universitário da UFAM, Jefferson Peres. Em 86, renunciou a 4 anos de mandato que ainda lhe restavam de mandato e decidiu disputar apenas 4 anos para se tornar "um legitimo constituinte".  Eufórico, atrapalhou a segunda reunião do secretariado do então governador do Amazonas, Gilberto Mestrinho e se anunciou o único bi-senador pelo Amazonas, feito nunca até hoje superado.

-"Buscamos mostrar como se deu sua formação intelectual e política" anuncia Geovanny Amaral, em sua tese de mestrado em história. Acrescenta também que "nosso estudo não pretendeu escrever uma biografia, mas procurou entender suas ideias, sua atuação jornalística e “politicano” no contexto histórico e campo político em que atuou".

Ouvindo pessoas que o conheceram e conviveram, Geovanny Amaral destacou seu “temperamento instável”, o que lhe "gerou inimigos pessoais e políticos ao longo de sua vida". O brilhante senador Fabio Lucena, nascido em Barcelos, cometeu suicídio em junho de 1987, até hoje com contraditórias muitas e versões sobre as reais causas: teria sido consequência da depressão que passou a sofrer depois da morte de sua mãe Otília Bitencout, teria sido efeito da solidão que passou a sentir sem ter seus amigos intelectuais de boemia? 


Não se sabe até hoje e parece que o Senado também não deseja saber!

domingo, 17 de dezembro de 2017

"ÁREA DE RISCO " É EM TODO BRASIL"

O estabelecimento de "áreas de risco” pela ECT, pode prejudicar e inviabilizar muito as compras pela internet. O comércio eletrônico entre os usuários que buscavam praticidade e conforto e pagavam caro para receber suas encomendas em casa terão que se dirigir a uma agência dos Correios para retirá-las.

Como disse um entrevistado da Rede Globo, em São Gonçalo, no RJ, se "áreas de risco é (são) (sic) em todo o Brasil". Porque o Estado Paralelo impôs suas leis ao Estado de Bem-Estar Social e criaram "áreas vermelhas", com assaltos em carros do SEDEX. Nelas, a ECT não pode entrar por medo de roubarem as mercadorias! Essa triste verdade ocorre em São Gonçalo e no Brasil. Mas, de quem seria a culpa?

Os fatores e as culpas são vários desde o desemprego à facilidade com que o tráfico recruta pessoas para o mundo do crime. Contudo, a principal seria a falta de uma LEI SOCIAL para permitir aos "drogaditos" menores de 16 anos, protegidos pelo ECA e maiores viciados também escolhessem entre cumprir a pena em clínicas especializadas pelo Estado ou ir direto para as prisões, sem qualquer tratamento! Pelo menos, haveria um direito de escolha, oferecida pelo Estado, com pouca burocracia, como já ocorre em outros países.

Enquanto não for implantada uma "LEI SOCIAL" para recuperação de menores e maiores delinquentes, homicidas, latrocidas etc, continuarão existindo no Brasil, as “zonas vermelhas”, “áreas de risco” impostas pelo tráfico de drogas comandadas pelo tráfico e onde o Estado de Bem-Estar Social é impedido de entrar, porque quem manda nelas é o Estado Paralelo, comandada pelo tráfico. E os consumidores que pagam e não recebem suas mercadorias estariam errados?


Essa inversão de valores ridícula e inaceitável!

sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

QUANDO ME TORNAR SAUDADE




https://www.youtube.com/watch?v=RGDUrKykobM

PARA QUE SERVEM AS LEIS? (Fátima Pinto/George Marques)

A professora. Fátima Pinto publicou em meu grupo de zap uma interessante e profunda mensagem reflexiva sobre um suposto professor da disciplina "Introdução ao Estudo do Direito". Ele entraria em sala e colocaria o aluno Nelson para fora de sua sala ao perguntar-se o nome e teria começado a fazer perguntas sobre o que seria o Direito.   

Já havia lido a mensagem várias vezes antes mais não sei por que dei mais atenção à postagem da professora. Talvez porque nunca tenha postagem bobagens no zap porque a tenha removido do grupo privado que não permite interação com ninguém a não ser comigo e a tinha colocado no Grupo “Escritor Carlos Costa”. A razão também não importa, porque li com mais atenção e carinho pela seriedade das postagens de suas postagens.
                          
Depois teria feito perguntas sobre a matéria e concluiu dizendo que "quando não defendemos nossos direitos, perdemos a dignidade e a dignidade não se negocia" e teria acrescentado que o “povo é forte" e que "juntos somos mais do que eles" e teria dito ainda que, "pagar a conta do que eles fazem é demais". Talvez, remetendo à Reforma da Previdência transferida para fevereiro, pelo presidente da Câmara Federal, Rodrigo Maia, que já em uma infeliz declaração teria dito que “o Congresso não tem que ouvir o povo”, que é contra a Reforma.

Finaliza dizendo: "precisamos tomar as rédeas do nosso pais. Estamos à deriva, jogados, sem ninguém por nós. Estamos pensando no carnaval, preparem-se, pois quando passar o carnaval só vem bomba".

A postagem esta certíssima. Se não fizermos nada poderemos ter um ditador e a volta de todos os políticos corruptos ao Congresso Nacional para mais 4 anos de imunidade parlamentar que se transformou em impunidsde do parlamentar!

O leitor e empresário paraibano Gorge Marques, postou em meu grupo privado de zap, direto para mim, um apelo do Juiz federal Sérgio Moro, dizendo que em 2018, podemos ter a chance de democraticamente e pelo voto, renovar e retirar a imunidade parlamentar de todos os investigados na operação Lava Jato para permitir que todos sejam investigados e processados e não se escondam no manto da imunidade que se transformou em impunida parlamenta.


Respondi que dificilmente o apelo do juiz seria atendido á em 2018 pola total falta de maturidade na hora de votar, mas que a democracia ainda permite que continuemos até quando for possível continuar expurgando os candidatos corruptos porque a política ainda é uma questão de erros e acertos.