Se a modalidade “corrupção” fosse inscrita e disputasse
provas nas próximas olimpíadas no Rio de Janeiro, no Brasil, não sobrariam
medalhas para mais ninguém, porque até no Ministério do Esporte foram reveladas
esquemas de corrupção, envolvendo outras modalidades de esquemas: o dinheiro
era liberado pelo Ministério dos Esportes às Confederações para preparar
atletas, mas não era aplicado em suas preparações. Até o ex-ministro Orlando
Silva, é acusado de receber propina em uma garagem em Brasília. Cinco pessoas
envolvidas no esquema de desvio de recursos no projeto “Segundo Tempo”, foram presas e acusaram que o Ministro de também
estar envolvido na corrupção.
Essa é só mais uma
faceta desse atleta voraz chamado corrupção, que segue na frente de todos
outros corredores mais experientes, como
o velocista jamaicano, Usaim St
Leo Bolt, conhecido no mundo do atletismo como Usaim Bolt, recordista em
provas de velocidade. Usaim Bolt é
multicampeão olímpico e mundial, além de ser recordista mundial dos 100 e 200
metros, além do revezamento 4 X 100 como integrante da equipe da Jamaica.
Mesmo com todo esse
excepcional currículo do excepcional atleta que assombrou o mundo ao correr 10
metros abaixo de 9 segundos, a corrupção, em qualquer das disputas que competisse,
seria sempre a mais sofisticada e rápida
do o velocista jamaicano, o único atleta na história a se tornar
tricampeão em três modalidades de Jogos Olímpicos de forma consecutiva e
conquistar seis medalhas de ouro em provas de velocidade, além de ser onze
vezes campeão mundial em sua modalidade.
Se o atleta olímpico “corrupção” envolvendo políticos,
ministros e ex-ministros que já deixaram o Governo Temer, substituto da
afastada presidente Dilma Rousseff, fosse inscrito nas próximas olimpíadas, ganharia
com folga, todas elas e modalidades que disputasse.
Felizmente, o juiz Aldo
Moro, contestado e fatiado em seus propósitos altruístas, continua conseguindo
fazer uma assepsia nas esferas do Poder e, por isso mesmo, está sendo combatido
entre os políticos envolvidos em corrupção e que detém o comando político do
Brasil.
Porém, nas várias
etapas e desdobramento das investigações da Operação “Lava Jato,” vão sendo revelados
os meandros e os imensos tentáculos da
corrupção que se instalara dentro e fora do Governo. Mandados de prisão estão sendo expedidos cada
vez com mais intensidade e todos ganham dinheiro e perdem porque gostam em suas
defesas. A sorte é que a operação que começou em um posto de combustível em
Brasília deixou de ser do juiz federal do Paraná, Sérgio Moro, apenas de um
partido político no poder ou de todos os que estão fora dele e querem alcançá-lo
ou de quem vier a assumir o Governo do Brasil: a Lava Jato passou a ser do
Brasil!
A grande culpa é dos que votam sem saber o caráter e a ficha do cara...
ResponderExcluirQuando o dinheiro fala. A verdade cala
ResponderExcluirÉ se vender p bandido de gravata
ResponderExcluir[Alem de se vender p bandido de gravata o eleitor vai reclamar de corrupção depois...
ResponderExcluirMeus aplausos por tamanha lucidez e ironia!
ResponderExcluirCertamente. Uma oportunidade para uma grande mudança
ResponderExcluirE esperamos com firme confiança que esse nobre trabalho continue se desenvolver, para o bem de um povo que já está cansado de tanto ouvir pronunciar o termo "corrupção"!
ResponderExcluirMuito bom,um forte abraço!
ResponderExcluirDa corrupção, ninguém ou nenhum órgão do nosso alto escalão escapa.
ResponderExcluirNa modalidade de "corrida ao dinheiro público, com ou sem revezamento , o Brasil com certeza é um dos maiores medalhistas...