quinta-feira, 7 de abril de 2011

CHACINA EM ESCOLA NO RIO DE JANEIRO!


                Psicólogos, psicanalistas, psiquiatras, assistentes sociais, analistas em segurança pública,  especialistas em balísticas e todos os outros profissionais da área forense terão que se debruçar em pesquisas profundas para explicar a razão pela qual um ex-aluno de uma escola entra dizendo que iria fazer uma palestra e dispara tiros certeiros  nas cabeças e peitos de outros alunos, no Rio de Janeiro.
                  Mães e pais desesperados sem obter informações concretas. Em uma hora dessas, as pessoas se preocupam mais em socorrer os feridos do que dar explicações!
                   Só não fez mais disparos porque um terceiro sargento PM deu-lhe um tiro na perna e o autor dos disparos, caído em uma escada, deu um tiro em sua cabeça, terminando com sua própria vida.
                   Mas, por que isso aconteceu?
                   É a resposta a que todos os especialistas terão que dar!
                   Treze crianças de uma Escola Pública receberam tiros, disparados por um ex-aluno!
                   Mas por que isso aconteceu?
                   Pelas notícias iniciais divulgadas, temos uma certeza: o governador Sérgio Cabral errou ao considerá-lo um psicopata! Isso  ele não era.  Para a Organização Mundial da Saúde (os psicopatas têm uma doença, ou uma deficiência que não tem cura. O nome mais conhecido é psicopatia, mas também se usam os termos sociopatia ou transtorno de personalidade anti-social. A psicopatia é uma doença que atinge cinco milhões de brasileiros, dentre eles profissionais liberais, magistrados, políticos, líderes religiosos e executivos.
                   Não sou médico, nem analista; apenas um professor aposentado de Serviço Social. A maioria dos psicopatas não é assassina. Eles andam pela sociedade como predadores sociais, rachando famílias, destruindo as suas famílias, embora sempre ponham a culpa nos outros, se aproveitando de pessoas vulneráveis, em especial daquelas que buscam o poder e a fama a qualquer custo. Isso, segundo definições de especialistas da área.
                   O terceiro sargento PM Alves foi um herói e disso não tenho qualquer dúvida, pois se o rapaz atingisse o terceiro andar, não tenho qualquer dúvida que ele mataria mais alunos. Foi atingido pelo terceiro sargento antes de conseguir seu intento. Em seguida, atirou em sua própria cabeça e morreu.
                   O governador Sérgio Cabral chamou o PM de herói e ele foi mesmo! Nisso o governador está certo! O terceiro sargento, falando para a TV, disse que não fez mais nada além de cumprir o seu dever. Isso é que ser um herói em todos os sentidos porque muitos colegas PMs não cumprem o dever e ainda entram para o crime!
                   Têm os especialistas o dever de explicar como o rapaz tinha tanta experiência em recarregar a arma? Como ele estava tão consciente e preparado para matar? É o que nos intriga!
                  

                              

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