No Rio de Janeiro,
terminaram os jogos Olímpicos, com ou sem medalhas, todos foram vencedores.
Com ou sem problemas, o
Brasil mostrou ao mundo que é capaz de promover grandes eventos, apesar de suas
questões políticas internas. Aos que vaiavam e torceram o nariz contra a
realização dos jogos, aos que criticaram os gastos e foram contra a promoção do
evento, meus aplausos. Os jogos olímpicos não conseguiram esconder ou apagar
todas as mazelas sociais do país enfrentava e as continuará enfrentando.
Com as almas e lavadas
e os peitos pesados de medalhas conquistadas honestamente, o Brasil dará início
o JOGO DE XADREZ DAS OLIMPÍADAS DA VIDA
POLÍTICA NACIONAL, nem sempre muito honestas em seu todo. Com a realização das Propagandas de candidatos
rumo às prefeituras e câmaras municipais de todo o país, coligações estranhas e sem qualquer ideologia
programática ou programática, começam a se formar, além tudo de “alianças
impostas de cima para baixo, restaurando aos eleitores confirmar ou não esses blocos
que buscam unicamente o poder a qualquer custo.
No início das
Olimpíadas, baixei um decreto de recesso olímpico e o cumpri integralmente como
vem fazendo o deputado federal e ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha, que
vem recorrendo contra a votação pela perda de seu mandato., Meus dedos ficarem irritados comigo e pedindo
para que não o cumprisse ou recorresse contra minha própria decisão, não fazem
como políticos que se deixam corromper facilmente
para ganhar dinheiro à custa dos outros.
Não ganho dinheiro escrevendo e nem quero ser político, com todo respeito aos
poucos que ainda são honestos na vida pública e visam sempre o ideal coletivo e
não individual.. Enfim, eu me venci à tentação de escrever como um louco.
Mas vamos ao que
importa. A Olímpiada no Rio de Janeiro acabou. Se vai deixar legado ou não na
área do esporte, não sei dizer. Mas deixará um legado de persistência a todos
os que lutaram, treinaram e competiram pelo orgulho e prazer em ganhar uma
medalha de ouro, prata ou bronze, não importa. O importante foi a lição deixada:
só vence quem persevera na vida, abre mão de sua vida participar e troca
tenacidade e sacrifício pela ociosidade e falta de objetivo na vida! A todos saíram do anonimato à gloria, miséria
à herói nacional, dos projetos sociais direto para o poio olímpico, meus
sinceros parabéns.
Mesmo política
partidária não se misturando com esporte, deu para ver em um dos jogos de vôlei
da seleção brasileira, um cartaz solitário de “fora Temer” no meio da multidão que aplaudia o esforço dos atletas.
Será que a consciência da pessoa que portava o solitário cartaz era tanta que foi ao evento só para mostrar
essa sua revolta solidária? Ou seria apenas uma pessoa se aproveitando de um
momento para mostrar seu protesto isolado. Pode também não ser nada disso ou
pode ser tudo isso, não sei!
Como eu disse, as Olimpíadas
do Rio de Janeiro foram encerradas, mas começarão, agora, as competições pelas OLIMPIÁDAS PELO PODER POLÍTICO NO BRASIL real, com eleição de
prefeitos e vereadores das capitais e dos municípios!
E seja o que Deus! Nas olímpiádas dos choros e medalhas de
felicidade pela boa ou de frustração pela péssima escolha que os eleitores
farão em outubro, estão começando!
Sempre brilhantes suas colocações, amigo Carlos Costa, porque são simples e diretas! O que a política poderia ser não é, nunca foi e nunca será- transparente. Há pessoas que estão interessadas somente no poder, que sabemos que corrompe os seres humanos, e que passam a rastejar como serpentes. Consola saber que um dia isso vai acabar. Que o legado desses jogos seja pra mostrar que a vitória é possível seja para transformar as mentes e corações dos jovens e crianças, e que esses erros sejam reparados futuramente. Não tem jeito, acho que somos eternos otimistas! Beijos oceânicos!
ResponderExcluirpois é... agora voltamos para onde estávamos antes de toda a comoção.
ResponderExcluirBem se fosse só isso mais quando aportam não é diferente os municípios não dão oportunidades alguma ......JB
ResponderExcluirUm show meu amigo querido
ResponderExcluirTriste realidade dentro de um cenário que faz parte de nosso cotidiano, principalmente se considerarmos o crescente índice de desemprego em nossa Manaus
ResponderExcluirMais todos os bons mestre tem direito alguns dias de férias.
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