O meu mundo
se resume na terra
que transporto embaixo
das unhas, depois que planto rosas para perfumá-lo;
(de mais nada preciso);
porque além disso, nada levarei ao partir, nem os amigos.
Tenho o bastante para viver feliz comigo mesmo:
(meus remédios e fé em Deus, seja lá como ele for)
Isso é o que me importa!
Os amigos escritores, poetas, cronistas, médicos e pesquisadores
devem permanecer vivos para continuar vivendo
ou acharem algo melhor para faz
no mundo hipócrita, tecnológico, desenvolvido, mas egoísta!
Talvez depois que partir, médicos encontrarão a razão
explicação para eu ter partido, atendendo ao chamado de Deus!
Talvez digam dirão fui um gênio ou apenas um louco!
A diferença é tão pequena que
talvez não perceba e nem me importe com isso,
depois que eu me for!
ResponderExcluirDeposite essa fé que tem na passagem n'algum outro agente de permanência, que talvez essa visão do mundo possa se alterar. O meu abraço,,
É meu amigo Carlos Costa, o que vc disse é verídico. Enquanto os míticos, os cientistas se preocupam com o "para onde o homem irá depois que morrer" se esquecem que muitos deles mesmos já estão mortos antes mesmo de partirem. Pois já não sentem o sabor do cheiro da terra molhada, o prazer do cantar de um passarinho e talvez até se sentem insensíveis com o sofrimento do próximo. E serão essas coisas que levaremos na alma quando partirmos. Saudações a vc, amigo.
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