segunda-feira, 11 de janeiro de 2016
TEMPO INVISIVEL
Dentro do tempo invisível,
(que aprisiona a todos, indistintamente),
a solidão caminha pelas ruas,
visita lugares, bebe em alguns, desiste de outros e
o vai passando e me envelhecendo.
Contudo, como um teimoso que sou
continuo caminhando rumo ao contro da morte!
(dentro de uma de invólucro de vidro transparente)
Nem rápido e nem lento demais, é meu caminhar.
(não marcamos nenhum algum. Temos um acordo e
nos encontraremos, apenas, como se fosse ao acaso!)
É a única cerveja que tenho porque me deixou saber disso.
(O tempo apenas se permite sentir;
não se deixando ver por completo
para não ser descoberto em sua rápida existência!)
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Muito bom.
ResponderExcluirBravo!
ResponderExcluirQue contraste, vivendo esse lindo dia ensolarado, n sabemos qdo chega a hora da partida, enquanto isso vamos aproveitando essa beleza de dia
ResponderExcluirMuito bom!
ResponderExcluirMuito bom!
ResponderExcluirTempo... Tempo... Tempo...
ResponderExcluirGostei da mensagem
ResponderExcluirBoa tade amigo.
ResponderExcluirisso mesmo!
A verdade da vida!
Eeeee....
ResponderExcluirAdorei o poema
ResponderExcluirMeu caro amigo Carlos Costa, somos navegantes do tempo e por isso somos invisíveis, só reaparecendo de quando em vez aqui e acola, apenas em determinados momentos; se puder, vá, aproveite o tempo que nos resta. Respondo a teu poema com outro poema que escrevi não faz muito tempo:
ResponderExcluirVocê, meu amigo Carlos Costa, já o tornou visível há muito tempo. Continuará na invisibilidade para aqueles que são invisíveis.
ResponderExcluirGostei, muito bom o seu poema em prosa, ou prosa poética.
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