“Ele
tem muita vontade de viver”, disse a moça de cabelos
curtos, que orientava pessoas de um grupo de motoqueiros, respondendo qual
seria a doença de Josemim Nascimento estaria sofrendo.
Sentado em uma cadeira
de rodas com um sorriso no rosto e um tubo na garganta recebia a todos que
compareceram à feijoada beneficente por ele promovida. Em sua mão deformada
pela doença, um celular com o qual se comunica com as pessoas que se dirigiam
ao local e o mundo pelas redes sociais, através de uma das quais passei a ter
contato com ele. Fiquei impressionado com sua alegria e força de vontade de viver,
mesmo sabendo que sua doença jamais terá cura pela medicina.
Na feijoada de Josemin
Nascimento, se apresentaram as Bandas de música Hanvox, Berseerkers, Ponto 44 e
o cantor Thiago Carvalho. Também contou
com a presença dos clubes de motoqueiros “Almas Livres”, “Soul Rouders”,” Lobos
Solitários”, “Ajuricabas”, “Open Read” e “Guepardos”, todos ostentando
suas roupas características de couro
preto. A moça de cabelos curtos coordenava pelo celular, a chegada desses
grupos de motoqueiros e deu a entender que fazia parte deles também. Uma pessoa
ao celular lhe perguntara qual a doença
de Josemin Nascimento teria: “tem muita
vontade de viver”, mesmo sofrendo da
mesma doença do físico inglês Stephem Willian Hauwing, um dos mais consagrados
cientistas da atualidade, doutor em cosmologia, professor de matemática na
Universidade de Cambridge e diretor de pesquisa do Departamento de Matemática
Aplicada e Física Teórica, além de Fundador do Centro de Cosmologia Teórica da
Universidade de Cambridge. Josemin Nascimento
começou a sofrer de sofrer de atrofia muscular aos 26 e hoje, aos
35 anos, está em cadeira de rodas. É...Josemin,
você tem muita alegria e vontade de viver mesmo e a doença não lhe tirou o sorriso do
rosto.
O carro da minha esposa,
que me levaria ao local, através do GPS.
Deixamos o Condomínio Mundi e marcamos a rota. Morei no bairro da Betânia e conheci
o local na década de 70, quando tudo era um balneário de águas verdes e avisai, “até a Escola Graziela Ribeiro sei chegar.
Ela fica depois do bar Koka 2 e da
residência em que morou o advogado Tude Moutinho da Costa, em frente a antiga Indústria
de Pasteurização de Leite do Amazonas”. Em
frente a Escola Graziela Ribeiro, minha esposa comentou: “pela bandeira no GPS, está próximo o número 50 da rua”. Mas era a rua errada e a numeração das casas
era ilógica, passava de um número 850 para o 3. Não seguia nada do que havia
aprendido: o número das casas é sempre no sentido centro-bairro e do lado
esquerdo ficam os números pares e do lado direito, os ímpares. Nada havia! Era
uma bagunça de números e nunca qualquer órgão do município se preocupou em
resolver o problema, como, aliás, ocorre
no resto de Manaus também, salvo poucas exceções. Pior de tudo é que não existem placas com o
nome das ruas. Estávamos perdidos, literalmente e tivemos que perguntar.
Que história!!!!!! Ainda existe solidariedade e esperança. Obrigada
ResponderExcluirQue legal Carlos. .ele e Guerreiro mesmo. Não coma da seus movimentos..mas comanda seus pensamentos e tem suas argumentações. Aprendi a ama-lo e respeita-lo assim como para com vc tbm. Precisamos nos ajudar e ser solidarios uns com os outros
ResponderExcluirExcelente exemplo de vida Carlos. Vc com certeza fez dessa feijoada algo muito maior que esperava com sua contribuição liter
ResponderExcluirObrigada por comparecer e por ajudar ao meu irmão,a festa foi muito linda!
ResponderExcluirQUE BOM,AMIGO CARLOS COSTA,VOCE E UM A PESSOA ILUMINADA PERCEBI LOGO QUE COMEÇAMOS A NOS CONHECER,AMIGO,SAO POUCAS MAS ELAS SAO AMIGAS PARA SEMPRE, UM GRANDE ABRAÇO,FERNANDO GONCALVES SIMAO
ResponderExcluirguerreiros são guerreiros
ResponderExcluirEle é um grande exemplo p/ todos nós, com certeza
ResponderExcluirMuito bom Carlos, vc é um ser humano sensível e generoso!!!
ResponderExcluirValeu parceiro de letras.
ResponderExcluirboa noite amigo,parabens cada vez melhor Deus ilumine de sabedorias suas escrever que teu coração diz.abraço
ResponderExcluir