STF 11 x EDUARDO CUNHA ZERO (CORRUPÇÃO CONTINUA!)

Em meio a grande briga pelo poder e limpeza asséptica no Brasil, por onze votos à zero, o deputado federal Eduardo Cunha pela segunda vez se tornou réu no Supremo Tribunal Federal, pela prática de corrupção e envolvimento direto na operação “Lava Jato”,  Ele continua negando ser dono das cinco contas encontradas em nome dele em bancos da Suíça, mas seria apenas  beneficiário direto de todas elas. Como pode uma pessoa não ser dono de contas secretas e se beneficiar delas? Muito estranho! Em novos desdobramentos da mesma operação, em outro viés e se valendo de novas de delação premiada homologada de um vereador do PT, o ex-ministro do Planejamento do Governo Lula e das Comunicações do Governo Dilma Rousseff, Paulo Bernardo, foi recolhido à prisão por ter sido acusado de desviar 100 milhões de reais nos últimos anos, de empréstimos consignados de aposentados, pensionistas e funcionários federais, que envolveriam também O PT!

Durante as investigações da Polícia Federal, ”trustes” foi  o que alegou o deputado  Eduardo Cunha  para se declarar  não dono das contas no exterior, mas apenas beneficiário delas. .  Segundo a história econômica do mundo, os “trustes” são associações de empresas que surgem a partir da fusão de várias empresas. Portanto, trustes só são formados quando os proprietários de empresas concorrentes se tornam sócios de uma única empresa e passam a controlar grande parte do mercado consumidor, diminuindo também a concorrência e a possibilidade de o mercado consumidor encontrar produto com menores preços.  “Trustes”  não são ilegais no Brasil, mas devem ser declarado sua existência ao Imposto de Renda!

No momento em grandes empresários passam a comprar ações de empresas de um mesmo ramo de negócios, surgem as “holdings”. Nesse caso, segundo a publicação (http://historiadomundo.uol.com.br/idade-contemporanea/carteis-trustes-e-holdings.htm) “os empresários começam a controlar ações de duas ou três empresas concorrentes que produzem o mesmo produto.(...) “portanto, se um mesmo empresário é proprietário de três empresas que produzem copos descartáveis, a concorrência não existe, configurando-se como uma farsa”. Holdings”  não é ilegal, mas também precisa ser declarado no Imposto de Renda.

Como nada disso existiu nas várias versões de “truste” ou mesmo “holdings” apresentadas pelo presidente afastado da Câmara, deputado federal Eduardo Cunha, apresento uma sugestão ao parlamentar: que deposite 10% de parte do dinheiro que vossa excelência desviou de contratos públicos na minha conta de aposentado por invalidez na CEF/Am, porque ela vive  sempre no vermelho como se fosse uma menstruação antecipada do ciclo menstrual normal. Contudo, faço uma perguntada ao deputado: qual seria mesmo a origem do dinheiro para abertura das contas nos bancos Suíços? Se for de corrupção, não aceitarei!  Prefiro deixar minha conta de aposentadoria no vermelho no banco do que aceitar dinheiro desviado do povo brasileiro!

Ah, com relação ao ex-ministro Paulo Bernardo, esposo da senadora Gleisi Hoffmann, que reside em apartamento funcional do Senado Federal, ele é apenas um grão de areia no grande areal da grande engrenagem de corrupção que está devastando o Brasil. Mesmo assim, como o apartamento funcional do Senado é uma extensão do Senado, será apresentado recurso ao STF, alegando que o plenário do Senado teria que ter sido avisado que a Polícia Federal vasculharia e apreenderia documentos comprometedores no apartamento da senadora!