Quando os órgãos da administração federal se afundam na lama da corrupção, a quem deveriam coibi-la, e ainda recebem o beneplácito da Justiça, que tornam os corruptos inatingíveis, significa que o um Estado está começando a vazar água e falindo!
É exatamente isso que está ocorrendo com o Estado brasileiro, onde fiscais federais, que deveriam combater a corrupção, praticam abertamente; milhões e milhões são encontrados na casa de um deles, “fruto de uma herança deixada pelo pai falecido”, mas são valores não declarados à Receita Federal.
Para piorar ainda mais esse quadro, a justiça federal condedeu sentença à uma empresa de ônibus trafegar com seus veículos não serem apreendidos ou multados, matando trabalhadores em rodovias e ficar impune. Isso é outra imoralidade jurídica que não permite à Polícia Federal exercer sua obrigação. Não que isso fosse evitar a imprudência dos motoristas que trafegam em alta velocidade pelas péssimas rodovias brasileiras, mas se o ônibus não possuísse uma sentença judicial
A justiça comum, cega como é, não percebeu a injustiça que cometeu contra dois “condenados”, mas que eram inocentes, e o Ministro Sérgio Perluzo ainda tem coragem de afirmar ao vivo e à cores que todos os órgãos que deveriam zelar pela Justiça erraram: a Polícia que os incriminou, a Justiça que promoveu seus julgamentos, o Ministério Público que os denunciou e os advogados de defesa, pois segundo Peluzo, do STF, não “tiveram competência para defendê-los”. Mas como poderiam fazê-lo? Se a um dos “denunciantes”, um menor, fora obrigado a "identificar" o maior e este fora espancado na polícia para confessar a um crime que não cometera e sendo obrigado a uma Confissão de Culpa pronta e preenchida?
Diante de tudo que vejo, leio, ouço e obedeço, resta-me apenas rezar para que DEUS ilumine as mentes dessas pessoas públicas para não promoverem tantas asneiras, tantos prejuízos e tantos desmendos administrativos como os que estamos vivenciando ultimamente. Infelizmente!
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