Se tem ou não algum grau de parentesco com o ex-presidente Jânio Quadros,
se tem ou não alguma ocupação que justifique os bens que possui, se é ou não
ativista ou “baderneira social”, a única coisa certa mesmo é que Elisa Quadros
Pinto Sanzi, de 28 anos, também é diretamente
responsável pela morte do cinegrafista da Band, Santiago Andrade, ocorrida durante manifestação (ou baderna?) de protesto – contra o quê mesmo? Se a “Sininho” não tivesse convidado,
recrutado, convencido mediante pagamento aos dois jovens, únicos acusados e
denunciados pela morte do jornalista, nenhuma morte teria ocorrido. Isso é uma
certeza!
Segundo as redes sociais
informam, Elisa, a “Sininho”, seria uma jovem de classe média de Porto Alegre e teria
se mudado aos 11 anos. Teria feito política estudantil e residiria em
Copacabana, um dos metros quadrados mais caros do Brasil. Quem acendeu o rojão –
se Fábio Raposo ou Caio de Souza –
que matou o cinegrafista da Band, também pouco importa para a opinião pública,
mas porque só os dois jovens pagos para badernar e não “Sininho”, a ativista que os contratou não foi acusada de nada, nem
de coautoria? Como dois jovens irresponsáveis se dirigem a um protesto organizado
e convocado com a promessa de receberem 150 reais, portando um rojão, quem os
convocou e pagou, isso importa muito. Seria para protestar e atingir algum
policial? É o que dizem! Mas se atingisse a polícia e matasse qualquer um da manifestação
ou um manifestante mascarado, o crime não teria sido diferente!
“Sininho” é filha de Antônio Santi, dirigente no início dos anos 80, do
Sindicato dos Bancários de Porto Alegre com a professora Rosoleta Moreira Pinto
Standlander. Será que a mãe dela, como professora que era, não a ensinou que
não se pode atacar quem que fosse, cinegrafista, manifestantes ou jornalistas? Segundo
as redes sociais informam, a “Sininho do
Barulho” fora criada na adolescência por sua mãe e o padrasto, geólogo da
Petrobrás, no município de Macaé, no Rio. Em Macaé, teria estudado no
tradicional Instituto Nossa Senhora da
Glória – INSG, quando passou a se envolver com política estudantil. Diz que
veio de uma família de petistas para justificar a violência contra a sociedade!
Mas isso tudo também tem pouca importância,
também! “Sininho” diz que sempre foi
muito ativa e que, por isso, se descuidou dos estudos e garante que sempre
esteve envolvida em favor dos movimentos sociais e dos professores! A “Sininho do Barulho e do Rojão”, é
considerada e aceita como ativista social, mas, na verdade, é tão ou mais criminosa quanto aos
dois jovens que recrutou e pagou para se envolver nos black bloc, formado por jovens mascarados.
A “Sininho
do barulho e das bombas” se declara uma pessoa anarquista (?) e que
protesta de cara limpa, porque “não
agride ninguém”, mas recruta e paga jovem que escondem os rostos por trás
de máscaras para não serem identificados pelos aparelhos de repressão do Estado,
do mesmo modo que faziam os atores nos teatros gregos, que escondiam o rosto
porque “o homem não pode rir do próprio
homem, porque estará rindo de DEUS” segundo defendiam os filósofos
socráticos. Mas a máscara caiu! Um grupo
pequeno de black bloc está sendo
mobilizada e paga para causar tumultos e promover violência pelas ruas! Será
que a ordeira pacífica sociedade brasileira precisa e aprova mesmo?
Embora “Sininho”, dona de duas identidades,
dois CPFs e duas caras como afirmam redes sociais, se diz uma pessoa de paz,
mas está preparada para a guerra contra o PT, de cujo partido se declara
originária, mas diz que não pertencer a qualquer partido político, só recruta
baderneiros para quebrar patrimônio público, queimar ônibus e protestar usando
máscara no rosto! A deputada estadual Cidinha
Campos, licenciada para ser e secretária estadual de Defesa do
Consumidor, em contundente artigo TERRA
DO NUNCA, garante que pelo menos três servidores são lotados no gabinete do
deputado Marcelo Freixo. Um deles é
Thiago de Souza Melo, seu assessor com salário de R$ 5,800 reais e também
tesoureiro da ONG Instituto Defensores dos Direitos Humanos, que
defende e auxilia diretamente todos os que atuam no movimento dos black
blocs. A deputada licenciada, ao conclui o contundente artigo
garantindo: “Apesar de tantas evidências, o deputado Marcelo Freixo diz que não tem
nada a ver com isso. Ele é o Peter Pan. Com Sininho, faz parte do Reino da
Terra do Nunca, onde meninos mimados nunca são punidos. São garotos perdidos,
sem noção do que significava a palavra limite.”
Por que “Sininho” não foi
sequer responsabilizada por danos ao patrimônio público e incitação à
violência? Por que tanta raiva? A Polícia precisa investigar e dá resposta à
sociedade brasileira?
19/02/2014 09:13 - EDNA LOPES
ResponderExcluirTem razão.Quem arma a mão é tão ou mais responsável quanto quem comete o ato.Muita coisa ainda a ser explicada.Abraço, meu amigo
Yara Marília Queiroz Gostei! Não gosto muito de comentar suas crônicas por ser suspeita, mas essa merece meu aplauso
ResponderExcluirSua Crónica foi tão descritiva,que a emoção só me leva a dizer:CREDO!!!Abraços
ResponderExcluirSr. Carlos boa tarde.
ResponderExcluirSabemos que o pó de Pirlimpimpim que leva a pessoa a qualquer lugar do mundo num piscar de olhos, só funciona para quem tem pensamentos felizes, caso contrário teríamos esta "Fadinha/Sininho" em todas manifestações, o que seria uma matança.