"Éramos todos humanos...a raça
nos desligou. A religião nos separou. A política nos dividiu. E o dinheiro nos
classificou".
Li com atenção e refleti muito nesse
post do que recebi no grupo de Whatsapp PIADAS DE LOK, dizendo
“Éramos todos humanos... até que a "raça nos desligou...", nos
transformou e nos embruteceu muito! Viramos todos amimais irracionais e números. Refleti
muito na frase "a raça nos desligou".
Constarei que estamos caminhando
rápidos rumo ao nada ou ao fim de coisa nenhuma porque até a "religião
nos dividiu"..."a política nos separou e o dinheiro nos
igualou". Contudo. Em parte isso é verdade, mas nem tanto porque
existem dois tipos de dinheiro: o honesto e o desonesto. Prefiro o
honesto a chorar na frente de um juiz como Gedel Vieira Lima, ex-ministro da
Casa Civil de Michel Temer, dizendo-se mais honesto do o ex-presidente Luiz
Inácio Lula da Silva, que disse que não havia na história desse país de
corruptos, ninguém mais honesto que ele, Lula. Foi motivo de várias gozações
nas redes sociais. Vestiram-no de papa, o canonizaram e fizeram barbaridades
com essa declaração.
Mas Gedel foi novamente preso porque
teria perdido a memória e não lembrava onde havia esquecido 6 malas de dinheiro
com mais de 50 milhões dentro delas. Mas o juiz federal Walisney Oliveira,
sabia embora nunca tivesse sido fora nomeado gerente de pessoa jurídica da CEF
como Gedel foi no Governo Dilma Rousseau do PT?! Estranho, muito estranho esse
apagão repentino do ex-chefe da Casa Civil do Governo Michel Temer, também um do
investigado na denúncia que envolve seu assessor e suplente de deputado federal
Rodrigo da Rocha Loures e ministros de seu governo! Se a Câmara Federal vai
autorizar ou não uma abertura de investigações contra o presidente Michel
Temer, em novo parecer como o elaborado pelo advogado e membro do seu partido,
o PMDB, Sérgio Szveiter, que se pediu desfiliação do partido em razão de sua
honestidade jurídica ter ficado “arranhada”.
Incrível como precisou emprestar um
apartamento de três quartos, usando seu irmão, também deputado federal
como ele, para pedir emprestado um apartamento na Bahia e para guardar 6
malas de dinheiro. Depois ter uma pane de esquecimento. Imaginem o que o
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, além dos membros de sua família,
poderia também guardar no Tríplex de Guarujá, presente do seu amigo dono da
OAS, Léo Pinheiro?
Lula foi condenado pelo juiz federal
Sérgio Moro, da "Republica de Curitiba" como
certa vez se referiu às investigações contra si que ocorriam no Estado do
Paraná.
Uma cousa tenho certeza: se alguém dividir todo ouro do subterrâneo do Vaticano com os pobres, deveras, alguma cousa mudaria na "estorieta" da humanidade... da politicalha nem esperemos grande cousa, menos dos "profetas de plantão" nas esquinas do mundo. Sendo assim, resta-nos a pergunta. Éramos todos romanos? Ops! "Éramos todos humanos?" Bela crônica meu caro Carlos da Costa, boa tarde!
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