segunda-feira, 11 de junho de 2018

62 DOIS MIL MORTES NO RJ (ROSE MARTINS/RJ)



Na "guerra" travada entre os Aparelhos de Repressão do Estado e os bandidos no Rio de Janeiro = e também no resto do Brasil, já produziram mais de 62 mil mortes e em poucas foram identificadas a origem da bala: se dos bandidos ou dos policiais. Tudo porque os os lotes de balas letais foram vendidos para os vários Aparelhos Repressivos dos Estados.

A discussão voltou à tona depois do assassinato da vereadora do PSOL/RJ, Mariele Franco e seu motorista: sabem que a bala que matou a vereadora carioca saiu de uma das forças policiais, mas não sabem de qual delas. O mesmo lote foi vendido para vários Estados!

Eles fizeram pelo menos 42 mil mortes no RJ. O excesso de burocracia entre a Companhia Brasileira de Cartuchos -CBC e o Exército, responsável pelo controle da fabricação e comercialização das balas, dificulta muito a identificação das que matam vítimas inocentes, algumas com uma vida toda pela frente para viver.

Por que não existe um m controle da produção de balas que matam, como é feito como outros produtos produzidos por exemplo para crianças? Seria mais fácil e pratico identificar de qual o Aparelho de Repressão do Estado saiu a bala! 

Tecnologia para isso já existe, mas não querem implantar como um chip de rastreamento na bala porque não querem saber de qual força saiu a bala que matou mais uma inocente vítima!

Exatamente igual ao que ocorre hoje nos presídios do Brasil que continuam entrando aparelhos celulares e acessórios, por falta da instalação de bloqueadores de celulares.

As prisões sem bloqueadores são verdadeiros escritórios do crime, como ocorre no Estado por exemplo!

Um comentário:

  1. Viemos um Estado de Exceção. A forças de repressão, têm licença para matar. Mata e depois abre-se um inquérito fajuto, pra dar ares de legalidade. O golpe foi para proteger corruptos, assassinos e entregar nossos recursos naturais, nossas estatais à inciativa privada estrangeira, em especial estadunidense. Um retrocesso à barbárie.

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