quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

;ABRAÇOS & PALAVRAS (CARLOS AGUIAR)


Tem palavras que chegam como um abraço!
E tem abraços que não precisam de palavras!

(Compartilhado no wahtszap pelo inteligentíssimo irreverente e em alguns momentos gozador,  colunista social Carlos Aguiar), hoje radicado em São Paulo)





Trabalhei e acompanhei inteligentíssimo colunista social em A NOTICIA, que disputava a preferência e a venda com A CRITICA, no qual também trabalhava do saudoso colunista social Gilberto Barbosa, conhecido como “GIL” na época em que se chegava a dormir em cima de bobinas de jornal, como me contou o saudoso profissional do Jornal do Comércio, Oscar Carneiro, em nossos quase costumeiros diálogos que travamos, quase sempre na 5ª seção de Comunicação da Polícia Militar do Amazonas, em que éramos credenciados por cada jornal específico.

Saudades inenarráveis sinto da época em que jornalistas de A NOTICIA eram proibidos de entrar na redação de A CRITICA.  Poderia ser um "espião" querendo "descobrir” a manchete “porreta" como pedia sempre o saudoso jornalista.  Bianor Garcia ao também jornalista Gabriel Andrade. A "manchete porreta" seria o "furo" de reportagem no jornal adversário! 


Hoje, na era digital das redes sociais e das "feck news", esse romântica do jornalismo “baré” desapareceu! Ninguém preza mais pelo jornalismo romântico do passado, que está perdendo espaço para as “notícias comestíveis” pela rapidez e o volume em que se processam!

Dessa época, sinto saudades do seu fotógrafo cearense Barros e de quando o colunista pediu para que fotografasse uma festa e ele fora barrado e se irritou e perguntou; -“Você não me reconhecendo? Sou o by Barros”, como o colunista Carlos Aguiar, identificava-o nas fotos em que publicava no jornal A NOTÍCIA.

Ah, se o tempo voltasse, faria quase tudo igual, mas teria escutado os conselhos do médico e amigo Élio Ferreira da Silva que esteve várias vezes no hospital aconselhando-me que viajasse a SP em 2006 e não teria feito a primeira das 11 cirurgias de para tratar do empiema cerebral.

Se tivesse escutado aos conselhos do amigo, talvez não vivesse infectado por duas bactérias hospitalares incuráveis desde a primeira cirurgia!

3 comentários:

  1. Destacável crônica, parabéns! Escrever é uma luta contínua com a palavra. Um combate que tem algo de aliança secreta. (Julio Cortazar) Abs

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  2. Gostei muito ,mas fiquei triste de saber o houve no decorrer do tempo

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  3. Bom dia meu querido irmão
    Você é um dos amigos mais chegados e por isso sempre está nas minhas preces
    Você é um grande exemplo de moral, coragem, firmeza e resignação
    Grande abraço

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