quinta-feira, 15 de março de 2018

"VOCÊ SABE QUEM ME MATOU?" (in memoriam da vereadora Mariele Franco e seu motorista Anderson Gomes)! Não sou a favor da execução sumária de ninguém, mas em um vídeo chocante de uma palestra realizada no dia 10/22/2014, em Foz do Iguaçu, falando "sobre direitos humanos" patrocinada pela AGU e MPF uma procuradora da República declarou aos presentes ao auditório lotado de policiais que eles só poderiam atirar contra os bandidos se eles atirassem primeiro. Depois de analisar atenta e criticamente o vídeo, ainda confirmei a chocante veracidade com o policial rodoviário amazonense aposentado formado em direito, Luiz Celso Santos de Oliveira, hoje morando em Brasília, se sabia me informar o nome da Procuradora da República, que deu tanta moral aos "manos" e pouca importância a quem os enfrenta! "Isto foi em Foz do Iguaçu, há uns três anos, mas não sei informar o nome dela" respondeu-me! No lado na mesa dos trabalhos deu para ver no preocupante vídeo postado em minha rede social de zap que estava o chefe da delegacia de Foz, cujo nome também não soube me dizer, mas disse. "Na época, o vídeo causou polêmica o uso de cama de faquir para os muambeiros, etc que desobedecem a ordem de parada na base operacional" acrescentou-me o filho do ex-delegado da Policia Civil e ex-jogador profissional de futebol em vários times em Manaus, Itagiba Ramos de Oliveira. O policial de qualquer força tem o dever funcional de atirar como advertência, em caso de fuga do suspeito abordado! Mas, pela lógica da procuradora, também poderá ter problemas com o MPF! Em que circunstância a procuradora falara, respondeu-me por zap, que "ela (estava) argumentado sobre o direito de fuga e ao tentar colocar um obstáculo aos policiais se eles poderiam responder objetivamente com tiros de advertência" explicou-me o policial rodoviário amazonense aposentado. No frio Estado do Paraná, aos 22 anos e iniciando minha carreira de jornalista, recebi em 1982, o primeiro nacional de importância para o Estado, com a crítica e irreverente e irônica crônica, ESSES LADRÕES... só para fugir dos rigores da ditadura militar, cujo texto ambientei na principal avenida de Manaus, na época, recebi 5 milhões de cruzeiros, mas passei 25 anos sem poder usá-lo. Agora, passado o tempo que fiquei sem usar ou comentar que o texto era de minha autoria, ela foi publicada desde 2015 também no blog no endereço(http://carloscostajornalismo.blogspot.com.br/2015/01/esses-ladroes-escrito-em-1982.html) Imaginei a cena de um policial de quaisquer das forças de repressão do Estado de Bem-Estar Social, todo ensanguentado no chão perguntando à primeira alma que encontra: -Você sabe quem atirou em mim e me matou? Não quero ser processado pelo MPF, nem morto!


Não sou a favor da execução sumária de ninguém, mas em um vídeo chocante de uma palestra realizada no dia 10/22/2014, em Foz do Iguaçu, falando "sobre direitos humanos" patrocinada pela AGU e MPF uma procuradora da República declarou aos presentes ao auditório lotado de policiais que eles só poderiam atirar contra os bandidos se eles atirassem primeiro. 

Depois de analisar atenta e criticamente o vídeo, ainda confirmei a chocante veracidade com o policial rodoviário amazonense aposentado formado em direito, Luiz Celso Santos de Oliveira, hoje morando em Brasília, se sabia me informar o nome da Procuradora da República, que deu tanta moral aos "manos" e pouca importância a quem os enfrenta! "Isto foi em Foz do Iguaçu, há uns três anos, mas não sei informar o nome dela" respondeu-me!

No lado na mesa dos trabalhos deu para ver no preocupante vídeo postado em minha rede social de zap que estava o chefe da delegacia de Foz, cujo nome também não soube me dizer, mas disse. "Na época, o vídeo causou polêmica o uso de cama de faquir para os muambeiros, etc que desobedecem a ordem de parada na base operacional" acrescentou-me o filho do ex-delegado da Policia Civil e ex-jogador profissional de futebol em vários times em Manaus, Itagiba Ramos de Oliveira.  O policial de qualquer força tem o dever funcional de atirar como advertência, em caso de fuga do suspeito abordado! Mas, pela lógica da procuradora, também poderá ter problemas com o MPF!

Em que circunstância a procuradora falara, respondeu-me por zap, que "ela (estava) argumentado sobre o direito de fuga e ao tentar colocar um obstáculo aos policiais se eles poderiam responder objetivamente com tiros de advertência" explicou-me o policial rodoviário amazonense aposentado.

No frio Estado do Paraná, aos 22 anos e iniciando a de jornalista, em 1982, recebi o primeiro nacional para o Estado, com a crítica e irreverente na irônica crônica, ESSES LADRÕES...para fugir dos rigores da ditadura militar, cujo texto ambientei na principal avenida de Manaus, na época, recebi 5 milhões de cruzeiros, mas passei 25 anos sem poder usá-lo. Agora, passado o tempo que fiquei sem usar ou comentar que o texto era de minha autoria, ela foi publicada desde 2015 também no blog no endereço(http://carloscostajornalismo.blogspot.com.br/2015/01/esses-ladroes-escrito-em-1982.html)

Imaginei a cena de um policial de quaisquer das forças de repressão do Estado de Bem-Estar Social, todo ensanguentado no chão perguntando à primeira alma que encontra:

-Você sabe quem atirou em mim e me matou?
Não quero ser processado pelo MPF, nem morto! 



Um comentário:

  1. O policial tem o dever precípuo de defender a população contra a violência de qualquer natureza. É evidente que a própria pessoa dele faz parte dessa população, embora seja o primeiro a correr risco, no caso de enfrentamento com criminosos. Fica realmente complicado estabelecer uma norma única e justa sobre o momento de fazer uso de armas de fogo, contra transgressores da lei. Nunca se consegue estabelecer, sem restarem dúvidas, quem foi o primeiro a apertar o gatilho. Creio que essa polêmica ainda irá dar azo a muita discussão. Sei dizer que a cada pessoa que cai morta por um tiro, seja policial, seja cidadão comum, seja bandido, eu sinto um misto de compaixão e algumas vezes de alívio. Escolher entre o bandido e o policial, a opção parece lógica. Mas me ponho no local da vítima do tiro. Que vida ele teve? Que chances ele teve? Sua família como é e como fica com sua morte? São diversos ângulos a serem enfocados por quem analisa e comenta. Pior ainda é para quem investiga e julga os casos em que houve, pelo menos supostamente, cometimento de ilícito penal. Justiça perfeita! Não nos iludamos, pois, ela jamais será feita. Só mesmo a divina é assim.

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