À leitora Graça Guerreiro
Do silêncio, tiro meu alimento.
Mas morro sem tê-lo!
Do silêncio, tiro minha paz;
Mas também a perco.
Quer saber?
Não detesto o silêncio que me mata:
e me perco dentro dele em meus pensamentos que voam
e não me acho em mim mesmo!
Me procuro e não me encontro dentro de mim,
Me busco e não me vejo no espelho,
Não me reconheço quando me vejo!
Tudo, no silêncio que teima em me acompanhar!
Muito lindo
ResponderExcluirAplausos...
ResponderExcluirProfundo e aplausos...
ResponderExcluirMuito profundo. Legal
ResponderExcluirMe sinto morta às vezes nesse silêncio que me invade e teima em fixar residência no meu Ser
ResponderExcluirAplausos...
ResponderExcluirLindoooo
ResponderExcluirLegal...gostei...olha!
ResponderExcluirSão realidades de muitas pessoas
Bravo, Carlos!
ResponderExcluirAbraços!
Lições do silêncio...
ResponderExcluirNão à silêncio quando o pensamento esta em atividade, porem o silêncio é culpado ou inocente, dependendo do pensamento.......
ResponderExcluirComo sempre, brilhante!
ResponderExcluirO silêncio quando é eleito e não imposto, eu o considero um excelente companheiro. Beijos, meu amigo.
ResponderExcluirO Silêncio fala quando as palavras não conseguem fazê-lo, não é mesmo Carlos, lindo texto. Parabéns!!
ResponderExcluirPrezado Carlos, é sabido que o silêncio tem voz. Que Deus te permita escutar só as palavras de beleza e salvação que o silêncio tem para dizer.
ResponderExcluirLindo,lindo!Abraços desde Portugal
ResponderExcluirAmei demais.Beijo de Mar
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