sábado, 1 de agosto de 2015

PRECE OU DELÍRIO AO RIO ANDIRÁ



(Dra. Iraildes Torres Caldas e ao poeta Alcides Werk)



Andirá, as belezas naturais que 
escondes e preservas muito bem
não exista mais cá!
Destruíram que era belo 
transformaram tudo 
em asfalto e concreto!
Ah! Andirá! De Barreirinha, 
dos poetas Thiago de Mello e Walcides Werk
(descreveram tua negritude e teus mistérios) 
que se confunde em simbiose com a floresta e tuas águas
(simbiose perfeita!)
Ah, Andirá, do poeta! Da lua! 
Das estrelas e dos cunhantãs que remam  
refletindo em tuas águas a sombra das canoas,
deslizando sob as águas como 
se fosse pluma ao vento!
Ah, Andirá!
Te permita ser estudado e preservado e
Permaneças assim, intocável e belo!
e não venhas para cá meu Andirá!
Não te exponhas tanto, tá?!

7 comentários:

  1. Boa tarde meu querido amigo gostei muito lindo

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  2. Minha paixão pelo rio andirá. Sempre digo aos meus amigos que eu e o rio andira temos um amor incondicional. Me impressiona sua riqueza. Sua beleza e seus habitantes.

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  3. Wagner Sabino (Jornalista)1 de agosto de 2015 às 17:08

    Muito bom. Eu conheço o Rio Andirá.

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  4. Bela prosa poética! Beijos

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  5. Este comentário foi removido pelo autor.

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  6. Bravo! Bravo! Bravíssimo, carlos! Um grande abraço!

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  7. Luciana Nobre/poetisa16 de agosto de 2015 às 13:26

    Que lindo!!!!

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