quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

QUANDO ME TORNAR SAUDADE!


(No dia 24 de setembro de 2016, melancólico e pensativo no que queria para os dias finais da minha vida, ouvindo um fado que recebi da leitora portuguesa Margarida Barral, interpretado por Amália Rodrigues, compus esse poema aparentemente triste, mas profundamente verdadeiro.
Consciente que só o trabalho que deixarei se tornará imortal, estou me despedindo da vida, dos amigos que fiz pelo facebook (conta excluída sem direito de defesa porque a raquearam e passaram a postar pornografia como se fosse eu). Como sou neófito nas novas tecnologias, soube que o que fizeram em meu nome chama-se “fake ne
Agora só me comunico com o mundo através do   whatspp (55-92 9 81722627).
Republicando a pedido de alguns novos amigos.

Um abraço a todos

(https://www.youtube.com/watch?v=RGDUrKykobM&feature=youtu.be))


Quando me tornar saudade,
Não chorem por mim!
E não me procurem no cemitério
Continuarei em cada um, em forma de lembranças
(ou em forma de saudade!)
Nas estrelas no céu, do sol, de vento, das nuvens, enfim...estarei sempre!
Nas asas dos periquitos que morreram e voltaram para cantar,
Porém, não estarei no cemitério!
Sonhando com os anjos e vendo a lua mais bela
Admirado pela última vez as estrelas!
Talvez, quando me tornar saudade,
Os amigos só encontrarão talvez flores murchas
(que algum amigo mais querido enviar, desavisadamente)
Mas não estarei lá!
Estarei em todos os lugares que você quiser que eu esteja!


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