Desde de 2006, os
elimine
E vou enterrando-os no terreno vazio do meu coração
E vou enterrando-os no terreno vazio do meu coração
(Os trabalhos que
deixarão se imortalizarão por si só!)
Enquanto o tempo vai me abatendo também
Com essas lembranças,
Meus trabalhos ficarão incomodando!
Enquanto vou vivendo ou vegetando infectado, não sei ao certo
Permito que só a solidão e o desprezo, durmam ao meu lado!
Elas, porém, não escutem minha tosse com pedidos de socorro no meio da
noite!
(São inaudíveis)
Só suas almas continuam existindo; mas dormem!
Meu prazer é saber
que todos os seres vivos envelhecerão com o tempo!
Perfeito, também os meus mortos.
abraços.
Meus aplausos. Magnifico poema inntimista
ResponderExcluirComeço, meio e fim !!!
Faz parte do ciclo da vida.
É preciso reconhecer nossa finitude mas também divulgar e destacar nosso legado para quem fica. um abraço, meu amigo!
ResponderExcluirHa é estou velinha,velinha.Mas nao perco aesperaca de dias melhores.Vivo com a educacao e sabedoria dos mortos,que passaram seus insinamentos e eu passo adiante,nao morre se a trasmissao existe na pratica.
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