Mais do que um atentado ao Estado de
Direito, à liberdade de expressão, de ideias, divergências, em busca de chegar
à essência da democracia, o ataque sofrido pelo candidato Jair Bolsonaro foi um
ataque também ao livre direito de manifestação do povo optar por caminho
mais conveniente para o Brasil. As divergências de ideias são a verdadeira
essência da democracia e não deveriam chegar a esse extremo. Mas embora o autor
tenta se filiado e depois pedido a desfiliação do PSOL, não foi um atentado
político, mas foi um atentado contra a livre manifestação pensamentos e ideias
divergentes. Melhoras é o que lhe desejo, capitão!
Independente de concordar ou não com
todas as ideias de Bolsonaro, defendo a livre manifestação democrática das urnas
e aceitarei os resultados que apontar. É assim que se constrói um processo democrático.
Já pensou como seria chato e monótono se todos pensassem iguais? Não seria
uma democracia, mas uma ditadura de um só impondo sua vontade a 2,4 bilhoes de
eleitores.
Tenho amigos como o Celio Viana, o representante
comercial George Marques, o médico dermatologista $imão Arão Pecher, o advogado
e empresário Flavio Willer Candido, a auditora fiscal da Receita Federal,
Francisca da Silva e tantos outros pelo Brasil a fora que defendem à
candidatura de Jair Messias Bolsonaro e, de forma democrática, aceito as críticas
de todos, algumas injustas; outras que me fazem repensar e rever afirmativas.
Celio Viana, um dos primeiros amigos
a manifestar cegamente em apoio à candidatura de Bolsonaro pelas redes sociais.
Ele me chama de Leão Lobo. Eu o chamo de Lobinho CV. Mas respeitamo-nos
mutuamente o tenho como amigo do ZAP, mas nunca o conheci pessoalmente.
Jair Bispo Oliveira, de ideias
confusas e contraditórias, parecendo sofrer de alguma doemça psicologicas,
autor do atentado não político à faca contra Bolsonaro já está preso na Polícia
Federa e responderá pelo que fez. Não concordo inteiramente com a frase que me enviou
George Marques: "o que não mata,
elege” e depois “que Bolsonaro não precisaria nem fazer campanha"!
Tenho dúvidas se o "que não mata,
elege” e se “Bolsonaro não precisaria mais nem fazer campanha”, mesmo
Democratizante, aceitarei o resultado
que venha das urnas. Até se o representante comercial George Marques e o líder
ruralista e deputado federal Ronaldo Caiado, pedindo a união de todos os
brasileiros para elegê-lo no primeiro turno, disseram. Porque no segundo a
candidata da REDE, o derrotaria e haverá segundo turno, segundo a pesquisa com
vários cenários, divulgada do IBOPE!
Sábias palavras, poeta, que venha o resultado nas urnas da maioria da população como deverá ser, não votaria nele, porém jamais desejaria tamanha maldade e isso se dá por alguns critérios como respeito ao outro, democracia e humanidade.
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