quinta-feira, 7 de março de 2019

("MULHER À FLOR DA PELE" (SILVIA GRIJÓ CAVALCANTE)


Sílvia Grijó é um encanto de pessoa, mas  não é sobre ela que escreverei, mas sobre o seu livro de poesias "MULHER À FLOR DA PELE". É sobre o livro dela vou   escrever, não sobre a impressão da antiga colega de Magistério que concluímos juntos e que gentilmente ela me presentou. 

Na orelha de sua obra escreveu "das certezas que encerram em minha alma (...) sempre a pensar que a transformação do mundo está nas nossas mãos...". Sílvia Grijó que nasceu Zeferina e é "presença constante nas Semanas de Literatura Amazonense que acontece todos os anos nas Escolas da rede municipal, sendo homenageada pelo seu continuo trabalho literário" como diz. Além do seu primeiro trabalho solo como fez questão de frisar Sílvia Grijó é também participante da antologia "A Imortalidade Amazônica" de responsabilidade da Associação Brasileira de Escritores e Poetas Pam-Amazonicos". 

Silvia Grijó, nascida em Amori (AM), é graduada em Ciências Naturais pela UFAM e acredita que “as poesias são uma forma de salvamento; é dar luz com à alma e representa um "bom-engodo" que se torna "isca" para seduzir a vida do poeta ao longo do caminho

A ex-aluna do Colégio Dorval Porto e colega de magistério no IEA, Silvia Grijó desfila suas poesias no livro "MULHER À FLOR DA PELE"  em 175 páginas com apresentação do jornalista, escritor e poeta Almir Diniz que anuncia, "os cantos da adolescência e da puberdade sinalizam a chegada da primavera"; o professor de sociologia aposentado do IFAM José Maurício Feitoza anuncia a obra como sendo "uma viagem de carona" com a hoje professora Silvia Grijó e o escritor e poeta amazonense Paulo Queiroz garante que "saber descobrir poemas tão mágicos e deleitantes, que nos deitam sobre o capim-vivo d'Amazonia". 

Com dificuldades de visão navegarei e saboreai cada poema do livro "MULHER À FLOR DA PELE" da colega que lembrou que estudamos e concluímos juntos o curso de magistério no IEA e escreverei nova crônica em breve, ao sabor do vento e olhando o azul da piscina, das palmeiras onde cantam os periquitos do Mundi, na mesma varanda em que a autora me autografou o delicioso livro! Como tenho problemas de visão devido a um princípio de AVC que sofri em agosto do ano passado, vou demorar a lê-lo porque tenho o hábito de ler e reler várias vezes a mesma obra para poder degustar e sentir o sabor de cada palavra escrita nos poemas do livro! 

Um comentário:

  1. Gratidão nobre jornalista poeta, ex-colega de turma do querido Instituto de Educação do Amazonas-IEA, Carlos Costa, pela menção a minha obra MULHER À FLOR DA PELE...Abraço Grande

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