tenho que desvendá-lo com o estranhamento de um pesquisador.
(ou serei engolido
pela complexidade desconexa
e desordenada das relações sociais da vida humana)
Se escrevo que sinto, é porque sinto o que escrevo.
Se sinto dores, escrevo também:
(Só escrevo o que sinto!)
Sou feliz, estou feliz e vivo feliz.
Isso é o que importa: a transparência!
Das dores do mundo, a minha vida doe também!
Atrás de uma porta olho o mundo com estranheza
complexo e socialmente desigual. Isso me entristece!
Entendo-o. Só assim serei capaz de desvendá-lo e aceitá-lo em minha tristeza!
Entendê-lo completamente? Impossível e isso me deixe confuso!
Sou o que sou, um transparente incorrigível, verdadeiro e sincero:
Gosto de quem gosta de mim, apenas!
Sou como as águas “in natura” das torneiras
antes dos tratamentos químicos que recebem
para tirá-la a podridão que se transformou o mundo!
maravilhoso!
ResponderExcluirObrigado Carlos, igualmente para você e sua família. Gaitano
ResponderExcluirConsistente, reflexiva e bem elaborada poesia! Parabéns...
ResponderExcluirA sinceridade é a trasparencia,e isso basta no que falamos e escrevemos e fazemos.Parabens! e obrigada pelas belas cronicas.Postei no Face,Ok?
ResponderExcluirMaria
Swiss
Olá Carlos, mais uma vez voce nos brindando com seus textos fantasticos.
ResponderExcluirUm grande e feliz 2015 para voce e sua familia e que no proximo ano não lhe falte a peculiar inspiração, e muitas alegrias com sua familia e amigos.
Grande e fraternal abraço
Retornando do exterior, encontrei a sua mensagem natalina e o seu poema TRANSPARENTE, que confirma o que você demonstra: “sente o que escreve”. Quero retribuir os votos formulados, ao mesmo tempo em que registro os meus agradecimentos por tê -los feito chegar ao meu conhecimento.
ResponderExcluirCordial abraço e, com ele, os votos de muito e merecido sucesso