A um comentário do
leitor no facebook, Ubiraci Jucá bolsonoratista assumido defendendo o
“NÓS” se referindo ao presidente do Brasil Jair Bolsonaro, lhe prometi que escrever uma crônica analisando a questão da divisão, se o Brasil é um só e o Governo Federal tenha prometido Governar para todos e não só para o NÓS!
Contudo, observo pelo menos nas
redes sociais continua existindo o NÓS de Bolsonaro e o ELES de quem decidiu votar em Fernando Haddad no segundo turno! Pensei que o Brasil já estivesse pacificado e fosse
governado para todos. Mas leio pelas redes sociais que estou errado!
Exercendo seu direito
de cidadania, mesmo recolhido por denúncias de corrupção a uma prisão em
Curitiba, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva dividiu o país por
ter conseguido retirar o candidato estacionado em segundo lugar e colocá-lo na
disputa contra Jair Bolsonaro do PSL que só tuitando de dentro do hospital onde
foi internado durante agressão à faça que sofreu em campanha em uma cidade de
MG, se elegeu presidente pelo PSL e prometeu unir o país, dividido entre NÓS
DE BOLSONARO e ELES de quem votou em Fernando Haddad do PT e o deixado em segundo lugar. Se
ainda é uma democracia, não é proibido se ter uma opção política e lutar e
acreditar pelo seu partido.
Recordo de disputas
políticas que adquiriram notoriedade no Amazonas e no Brasil, com as disputas
ao governo entre o professor de direito na Faculdade Paulo Pinto Nery, no Amazonas e depois a campanha vitoriosa
de Jânio Quadros à presidência do Brasil.
Para ambas, os
campanhas os eleitores fizeram e passaram a cantar nos comícios no Amazonas, paródias
de músicas famosas na época e, no Brasil, passaram a cantar a
paródia da músicas famosas de carnaval na época.
No Amazonas, cantaram
em comícios do falecido professor da UFAM, Paulo Pinto Nery - "pega o pinto e pela e joga na
panela..." - e nos do Brasil cantavam nos comícios de cantavam a
paródia da Jânio Quadros - "varre,
varre vassourinha..." fazendo alusão a uma marcha de carnaval
que fazia sucesso na época. Terminou sendo eleito e renunciou meses depois.
" .
Palmas
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