Necessidade, ganância, comércio, apoio de pretensos candidatos a cargos políticos, falta de planejamento urbano, falta de investimentos municipais na construção de moradias e outros ingredientes se misturam na atual e nas antigas invasões de terras que continuam ocorrendo no Brasil, “lideradas” pelo Movimento dos Sem Terras – MST, movimento que esconde muitas coisas por trás dele – ONGs, Cooperativas, tudo para receber verbas públicas do Governo Federal que o apóia incondicionalmente.
A natureza, sempre destruída por essas invasões, é a única perdedora. Os invasores, movidos pelos motivos que já os descrevi no início de minha crônica de hoje, sempre colocando nomes de políticos ou ex-políticos, não respeitam nascentes de igarapés, áreas de preservação permanente, reservas, nada. E ainda destroem plantações de agricultores; queimam e destroem propriedades rurais e usam estruturas imensuráveis para um movimento que alega ser de “sem terras”. Como “sem terras” conseguem ter carros novos, tratores, caminhões e armas de fogo? Ou tem muita por trás apoiando esse “movimento” ou é o próprio Governo que lhes repassa dinheiro público, dos impostos do povo, para que eles adquiram essas coisas todas.
Assentamentos rurais que, por falta de estrutura de quem os deveria fiscalizar não o fazem; vendas de lotes de terras; projetos de assentamentos que não dão certo; invasões e destruições em propriedades produtivas; proprietários legítimos de terras tendo que provar que elas são produtivas e muitas outras coisas organizadas pelo MST não passam de atos de “terrorismo” rural!
Até entendo que no meio de tantos invasores de terras tenham alguns que necessitam delas; não nego também que outros em muitos loteamentos feitos pelo Incra alguns especulam as terras para vendê-las depois, mas grande maioria, não. E o pior é que está havendo uma total inversão de valores: hoje, quem tem terras no Brasil, são “bandidos” e os “terroristas de terras” do MST são tratados com toda deferência pelo Governo Federal. Haja paciência para entender o que está por trás de tudo isso!
Com a prisão do ex-lider do MST, José Rainha Júnior no Pontal do Paranapanema, em SP, ficou mais claro entender o que existe por trás de tudo isso: é um grande e complexo sistema embrionário em que o Governo faz de conta que não vê nada e o MST faz de conta que deseja “Reforma Agrária” no Brasil.
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