PROJETO QUE LEGITIMA A CORRUPÇÃO PÚBLICA NO BRASIL!

O deputado federal pelo PSDB da Bahia Jutahy Magalhães é o autor de um projeto de lei que, se aprovado no plenário do Congresso Nacional, simplesmente legaliza a corrupção pública no Brasil – já tem pouca, não é?. O projeto simplesmente proíbe que o Ministério Público investigue todo e qualquer ato de corrupção praticado pelo Presidente da República, Governadores de Estados, Senadores, Deputados Federais, Deputados Estaduais e Prefeitos Municipais. Será uma roubalheira sem fim, a partir da aprovação do projeto.

Será que o deputado federal Jutahy Magalhães está legislando em causa própria? Talvez! Já não bastam as notícias diárias de prisões de prefeitos, primeiras damas, médicos e secretários e os advogados – em seus legítimos papéis – dizendo que todos são inocentes. E advogado pode dizer outra coisa na hora que seu cliente vai preso?

Esse projeto, já aprovado em primeira votação pela Câmara dos Deputados é execrável em todos os seus aspectos, nas palavras do brilhante advogado amazonense R. Augusto Neto. Sustenta, ainda, o advogado, que o projeto, fere de morte a democracia e nos transforma em meros coadjuvantes em um processo de roubalheira dos larápios de plantão, que roubam verbas de saúde, da merenda escolar, da saúde e mais onde eles poderem.

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Augusto Neto,  recebeu um e-mail  originário de Franklin Martins hoje na CBN, passando também por outros destinatários até que pousou em meu computador. O  advogado Augusto Neto garante que essas instituições e pessoas deveriam ser guardiãs da causa pública, ou da “res pública”. Mas não o são!

Caso esse projeto seja aprovado no Congresso Nacional nós, pobres eleitores deveríamos ser todos enforcados, em praça pública, antes de depositarmos os nossos votos legitimando essa corrupção mais explícita do que já temos hoje.

A legitimidade de nosso regime político pode até ser questionada porque o corrupto vai continuar desfilando em seus carros, adquiridos de forma ilícita, e nós pelo voto, os   transformaremos em legítimos representantes da nossa frágil República de  “honoráveis” bandidos e ainda teremos que fazer reverência para todos eles.

Êta Republiqueta de Bananas!