Como quase todos os partidos mudam de
nome e continuam com as mesmas práticas corruptas, a classe política do
Congresso está impingindo aos eleitores uma difícil decisão em 2018: decidir se
deseja continuar vivendo em uma democracia corrupta ou experimentar um novo período
de ditadura, sem nova censura à imprensa! Que precisamos de um regime forte, não
se tem a menor dúvida, se fazendo respeitar não pela imposição do medo aos
brasileiros ou da censura à quase tudo, mas pela sua administração firme, resgatando
e devolvendo um Brasil honesto, ético, socialmente desenvolvido, se voltando aos
interesses dos eleitores brasileiros e não aos interesses somente partidários
ou pessoais, disso quase ninguém duvida. Mas medo, apenas do que virá. Sem o
maior erro feito pelos militares em 64.
A censura aos meios de comunicação, imposta
pelo Governo de Exceção que administrou o Brasil a partir de 64, considerado o
maior erro pelo leitor Célio Viana. Era, porém, necessário para a implantação
de uma nova ideologia, em um primeiro momento, apenas. O autor positivista Franz
Kelsen, autor da TEORIA PURA DO DIREITO que dizia “tudo se Justificava quando era
realizado em nome do Estado”. Mas o preço imposto pela censura aos
meios de comunicação do Brasil, foi um tiro no pé dos militares e complicou
muito a continuidade do Regime e fez surgir revoltas, tiros, perseguições a
jornalistas e outras categorias profissionais da música etc. Todas contadas com
detalhes no livro DITADURA NUNCA MAIS,
organizado pela Arquidiocese de SP.
Junto vieram atos de bravata dos
militares, com slogans como "Brasil:
Ame ou deixe-o", do general Emílio Garrastazu Médici, ou "os anos de chumbo" do
general Ernesto Geisel. Com isso a democracia foi sendo conquistada pouco a
pouco, palmo a palmo pelo MOVIMENTO DEMOCRÁTICO BRASILEIRO, no período do bipartidarismo com a ARENA -Aliança
Renovadora Nacional.
O PMDB, que passou a ser chamado de
MDB, continua tentando a nova Ministra Cristiane Brasil, condenada duas vezes
pela Justiça do Trabalho, filha do ex-deputado federal Roberto Jeferson,
presidente nacional do PTB. Mas o Governo Michel Temer perdeu recursos seguidos
na Justiça do Federal para nomear a nova Ministra e, agora precisando dos votos
da bancada do partido para aprovar sua Reforma Previdenciária, procura uma saída
honrosa para a filha do ex-deputado federal, condenado como delator no caso do
ele chamou de “Mensalão”, a também
deputada federal convidada por Temer, agora conhecido como membro mais
influente do MDB, antigo PMDB, que mudou de nome, mas não de prática de trocar
votos por apoio!
Caso o povo venha a eleger o Bolsonaro, Será uma ditadura? Como? se quem o elegeu foi o povo! O que caracteriza a democracia não é o voto, mas a rotatividade no poder. Caso o Lula volte a presidência, é a continuidade de tudo isso que ai está, caso o Bolsonaro venha a ser eleito, será a essência plena da democracia se manifestando. O poder mudará de mãos. Quanta ironia! O Temer, apesar de ser do PMDB, foi votado e eleito junto com o PT. E agora? Lula sinônimo de continuísmo e Bolsonaro representa o novo. E agora José?
ResponderExcluirMuito boa a cronica.
ResponderExcluirMeu caro, na minha modesta opinião temos de evitar a esquerda socialista de Lula, a esquerda neoliberal de Alkmin e a direita arrivista de Bolsonaro. Por que não ressuscitar o centro, do qual ninguém mais fala? Não o tal Centrão que não é o centro. Podemos eleger Marina Silva ou José Antônio Reguffe, pessoas sensatas e honradas.
ResponderExcluirPrimeiro Temer
ResponderExcluirE segundo fora bolsonaro