Na "guerra"
travada entre os Aparelhos de Repressão do Estado e os bandidos no Rio de
Janeiro = e também no resto do Brasil, já produziram mais de 62 mil mortes e em
poucas foram identificadas a origem da bala: se dos bandidos ou dos policiais. Tudo
porque os os lotes de balas letais foram vendidos para os vários Aparelhos
Repressivos dos Estados.
A discussão voltou à tona depois do assassinato
da vereadora do PSOL/RJ, Mariele Franco e seu motorista: sabem que a bala que
matou a vereadora carioca saiu de uma das forças policiais, mas não sabem de
qual delas. O mesmo lote foi vendido para vários Estados!
Eles fizeram pelo menos 42 mil mortes
no RJ. O excesso de burocracia entre a Companhia
Brasileira de Cartuchos -CBC e o Exército, responsável pelo controle da fabricação
e comercialização das balas, dificulta muito a identificação das que matam vítimas
inocentes, algumas com uma vida toda pela frente para viver.
Por que não existe um m controle da produção
de balas que matam, como é feito como outros produtos produzidos por exemplo
para crianças? Seria mais fácil e pratico identificar de qual o Aparelho de Repressão
do Estado saiu a bala!
Tecnologia para isso já existe, mas não
querem implantar como um chip de rastreamento na bala porque não querem saber
de qual força saiu a bala que matou mais uma inocente vítima!
Exatamente igual ao que ocorre hoje
nos presídios do Brasil que continuam entrando aparelhos celulares e
acessórios, por falta da instalação de bloqueadores de celulares.
As prisões sem bloqueadores são
verdadeiros escritórios do crime, como ocorre no Estado por exemplo!
Viemos um Estado de Exceção. A forças de repressão, têm licença para matar. Mata e depois abre-se um inquérito fajuto, pra dar ares de legalidade. O golpe foi para proteger corruptos, assassinos e entregar nossos recursos naturais, nossas estatais à inciativa privada estrangeira, em especial estadunidense. Um retrocesso à barbárie.
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