O silêncio consciente
e responsável vale mais do um comentário ou compartilhamento inconsequente e irresponsável
em Rede Social tudo para ganhar seus cinco minutos de fama, mesmo que isso
possa lhes possa custar os cargos que ocupam.
O que todos os comentários e comentários e compartilhamentos sobre o
bárbaro assassinato da vereadora Marielle Franco e seu motorista no RJ têm em
comum? Todos foram feitos por autoridades que só queriam aparecer e ter seus
cinco minutos de fama! Porém, a desembargadora do TJ/RJ, Marilia Castro Neves, foi
a única que até agora não explicou nada. Ela já tinha se pronunciado antes
contra um Deputado Federal e uma professora e portadora da síndrome de Down de Natal,
todos de forma agressiva e pejorativamente.
Pelo simples prazer de querer
aparecer e agredir nas redes sociais com comentários, irresponsáveis e absurdo,
do poderão custar caro para à desembargadora Marilia Castro Neves, um
deputado federal e um delegado do Estado da Policia Civil de Pernambuco. O
delegado já teria sido afastado do cargo, mas disse que seu perfil no Facnotebook
fora roubado e que registrara um BO.
Deputado Federal do DEM admitiu
também ter sido coronel da reserva da PM e, nessa condição, poderia ter chegado
a fonte antes de compartilhar a informação de que Mariella teria engravidado
aos 16 anos e a filha dela seria fruto do relacionamento com o traficante
Marcinho VP. Havia mais de 150 notícias falsas circulando nas redes sociais,
todas retiradas pela família da vereadora.
O que esses comentários teriam em
comum, além da necessidade de se tornar visíveis perante seus seguidores? Contudo,
todos deveriam fazer antes a observação: se estavam falando "como
cidadão" ou como “autoridade”! No mundo digital fica difícil e quase impossível
separar o que seja cidadão da autoridade! Os andam juntos e se imbricam!
De todos os terríveis preconceituosos
e comentários foram contra a atividade da vereadora. A desembargadora foi a única que não dissera
nada sobre a origem de sua informação que diz ter feito como “cidadã”
e não como desembargadora, de que a vereadora fora eleita pela facção do
Comando Vermelho e teria traído a comunidade e, por isso, ela
deveria ser assassinada. A desembargadora já estaria sendo investigada pelo CNJ
pelos comentários contra uma professora portadora de Down Natal e contra o
deputado federal assumidamente homossexual e agora comentou sobre o assassinato
da vereadora no RJ.
A omissao tsmbem é pior do wue vc pensa
ResponderExcluirNem sempre.... Pois as vezes O silêncio "fala" muito mais!
ResponderExcluirQuando vc se omite já está errado.
ResponderExcluirOlá Carlos, mais uma vez faço das suas palavras as minhas. Parabens por suas brilhantes considerações
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