terça-feira, 16 de julho de 2013

O CRAQUE NEYMAR E O CRACK ENTRE OS JOVENS!



Existem diferenças entre os craques Neymar do futebol e o crack consumido pelos jovens nas ruas do Brasil, em forma de droga barata. O Neymar é caro! O crack é uma droga viciante e prejudicial à juventude, porque enquanto Neymar nos orgulha com seu futebol alegre, rápido e jogadas desconcertantes,  o crack é barato, mas  nos envergonha nacionalmente pela falta de uma ação de política  de saúde publica que enfrente  esse terrível flagelo social como deve ser, com tratando de dependentes, recuperando-os e os devolvendo-os limpos à sociedade, os colocado no mercado de trabalho e apenando os traficantes de forma mais severa e exemplar, coisa que o Governo Federal parece que não quer ver.

O craque Neymar e a epidemia de crack chegaram de mansinho, se transformaram em fenômenos e estão presentes em todas as classes sociais, com predominância sempre na classe mais pobre. O   craque  Neymar, brilha pelo futebol que pratica e o crack, a droga, brilha pelos estragos que causa e nos envergonha pela dependência quase imediata que provoca ao usuário e destruindo por completo  a todos seus familiares.

O craque de futebol é ousado, abusado e se destaca rápido. O crack, como droga, também é abusada e se destacou rápido entre os  jovens de forma avassaladora. Diferente do craque de futebol Neymar Júnior que também começou humilde, franzino, sorridente e com um futebol grande e majestoso no time do Santos e agora em um time da Espanha, ao lado do craque Messi; o crack, a droga,  chegou tímida, humilde e se destacou pelo efeito avassalador que desestrutura famílias inteiras, sem escolher classe social.

A diferença entre os craques de futebol no Brasil, um seleiro deles, dignos de exportação e o crack-droga, é importado, entra pelas fronteiras desguarnecidas do país, enriquece os traficantes e contrabandistas e envergonha a sociedade civil organizada que infelizmente não colocou esse assunto em pauta como uma de suas reivindicações. Também a “semelhança” entre os dois tipos de craque e crak está no fato que o craque de futebol Neymar Júnior, é rico nas jogadas do futebol; o crack usado pelos jovens é também rico na destruição estrutural moral da sociedade e das famílias.

Como diferente do craque de futebol que é caro e vale milhões, o cracké barato demais, não tem valor expressivo e também a sociedade  organizada aceita passivamente as cracolândias da vida, não colocando em suas manifestações de rua, a imediata implantação de programa social do Governo Federal que o enfrente com determinação firme, unindo sociedade, justiça e leis que visem recuperar os jovens, ensinar-lhes uma profissão e oferecendo um horizonte possível no mercado de trabalho! Em Alagoas, esse tipo de programa na existe e funciona muito bem!

Todo jovem que usa crack é um doente, violento muitas vezes, enfrentando as estruturas sociais para manter seu vício, mas que necessita de tratamento clínico, programa social sério e não promessas que são anunciadas como solução, mas esbarram sempre na burocracia estatal do Brasil. O jogador talentoso de futebol é um jovem doente pelo futebol, enfrenta tudo e todos para mostrar seu talento; ao contrário, o usuário de crack se torna violento, é um doente que enfrenta a sociedade, talvez para que se possa fazer visto!

Portanto, a diferença entre o craque Neymar Júnior e o crack que inundou as ruas do Brasil é que o primeiro se destacou pelo talento e o outro está se destacando pela total passividade da sociedade civil e do Governo Federal que aceita e finge que o problema de saúde pública não existe, não quer ver e nem quer enfrentá-lo com uma política de enfrentamento séria, completa e inclusiva para os miseráveis que só precisam ser tratados e suas famílias também.

Enquanto isso, a sociedade do Brasil e do mundo sofre os efeitos do crack, menos New York que conseguiu dar um exemplo para o mundo, com Justiça Terapêutica, envolvimento de toda a sociedade, leis sérias e hoje se orgulha de não ter mais maltrapilhos pelas ruas roubando e matando em praças públicas para alimentar o vício. A violência diminuiu e por que o mesmo programa não é copiado e implantado como política pública no Brasil.


O que dá certo não é copiado, mas projetos políticos prontos continuam sendo copiados e vendidos para deputados e vereadores em grande parte do Brasil, livre e impunemente, até pela internet!

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