segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

QUEM ATENDE AO EFICIENTE BOMBEIRO?


*Surto de bombeiro reabre discussão sobre tratamento psicológico aos profissionais de segurança pública*


Um vídeo de uma viatura perseguindo um bombeiro militar, que me foi enviado de Brasília pelo meu ex-, o hoje advogado  Luiz Celso Santos de Oliveira, Policial Rodoviário Aposentado, filho do ex-delegado da Polícia Civil, Itabiga Ramos de Oliveira (im memorian) mostrando o sargento Fabrício Marques de Araújo,  dirigindo em alta velocidade uma viatura  do 8º GBM de Ceilândia  se dirigindo à Esplanada dos Ministérios e aos Ministérios. Ele teve decretada a prisão por tempo indeterminado, com acompanhamento médico e psicológico pela Corporação.

Durante o Governo José Lindoso, funcionou até o início dos anos 80, um hospital da Polícia Militar do Estado. Também conheci uma assistente social que se dedicava a cuidar das áreas de habitação dentro da Corporação, mas não sei se era do quadro efetivo, se estava à disposição. Só tenho certeza que depois de aposentada, ninguém mais assumiu o lugar Simoneth, como eu a chamava. Hoje também existe funcionando um Hospital Militar, pertencente ao Exército.


Contudo, hoje, os militares não possuem qualquer atendimento psicológico e social para quem vice para os atender a todos, nem na PM, PRF, ou PF. Por que os policiais federais, civis ou militares não podem ter assistentes sociais ou psicólogos em seus quadros?  

Será necessário que  aconteça uma tragédia para que os deputados federais pensem menos em desviar recursos federais e passarem a pensar mais no coletivo!





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