*Surto de bombeiro
reabre discussão sobre tratamento psicológico aos profissionais de segurança
pública*
Um vídeo de uma viatura perseguindo um bombeiro militar, que me foi enviado de Brasília pelo meu ex-, o hoje advogado Luiz Celso Santos de Oliveira, Policial Rodoviário Aposentado, filho do ex-delegado da Polícia Civil, Itabiga Ramos de Oliveira (im memorian) mostrando o sargento Fabrício Marques de Araújo, dirigindo em alta velocidade uma viatura do 8º GBM de Ceilândia se dirigindo à Esplanada dos Ministérios e aos Ministérios. Ele teve decretada a prisão por tempo indeterminado, com acompanhamento médico e psicológico pela Corporação.
Um vídeo de uma viatura perseguindo um bombeiro militar, que me foi enviado de Brasília pelo meu ex-, o hoje advogado Luiz Celso Santos de Oliveira, Policial Rodoviário Aposentado, filho do ex-delegado da Polícia Civil, Itabiga Ramos de Oliveira (im memorian) mostrando o sargento Fabrício Marques de Araújo, dirigindo em alta velocidade uma viatura do 8º GBM de Ceilândia se dirigindo à Esplanada dos Ministérios e aos Ministérios. Ele teve decretada a prisão por tempo indeterminado, com acompanhamento médico e psicológico pela Corporação.
Durante o Governo
José Lindoso, funcionou até o início dos anos 80, um hospital da Polícia
Militar do Estado. Também conheci uma assistente social que se dedicava a
cuidar das áreas de habitação dentro da Corporação, mas não sei se era do
quadro efetivo, se estava à disposição. Só tenho certeza que depois de
aposentada, ninguém mais assumiu o lugar Simoneth, como eu a chamava. Hoje
também existe funcionando um Hospital Militar, pertencente ao Exército.
Contudo, hoje, os
militares não possuem qualquer atendimento psicológico e social para quem vice
para os atender a todos, nem na PM, PRF, ou PF. Por que os policiais federais,
civis ou militares não podem ter assistentes sociais ou psicólogos em seus
quadros?
Será necessário
que aconteça uma tragédia para que os
deputados federais pensem menos em desviar recursos federais e passarem a
pensar mais no coletivo!
Boa crónica obrigado pela lembrança.
ResponderExcluir