Com o aumento da
violência sexual infantil contra crianças e adolescestes, será que já não seria
a hora e o momento ideal de se implantar e fazer cumprir por concurso público a
presença de assistentes sociais e psicólogos em todas as Escolas públicas do
Brasil, em vez de continuar aceitando e acreditando que os antigos inspetores,
orientadores educacionais ainda continuam tendo a capacidade de atender e
resolver tecnicamente essa nova demanda social? A discussão já se arrasta há
muito tempo e talvez seja o momento de se concretizar esse desejo de
profissionais qualificados em identificar tecnicamente casos de violência
contra crianças e adolescentes nas Escolas, maus tratos e outros problemas
correlatos e tratá-los antes que se tornem mais graves? É um caso a se pensar!
Durante o primeiro
mandato do ex-deputado federal Carlos Souza, apresentou projeto na Câmara
Federal para determinar a contratação de psicólogos e assistentes sociais para
cada grupo de 100 alunos. Com fundamentação técnica e robustos dados
estatísticos. O projeto foi questionado
em várias etapas de sua tramitação. Algumas Comissões, entenderiam que seria
uma suposta interferência da Câmara Federal em uma atividade produtiva? O
projeto foi aprovado em todas as comissões da Casa, mas até hoje não entrou em
pauta de votação! Por que será?
Diante da falta de lei
federal sobre o assunto, Assembleias Legislativas nos Estados e Câmaras
Municipais do Brasil vêm tentado
enfrentar o problema da exploração sexual de crianças e adolescentes criando
suas próprias leis estaduais e municipais. Da mesma forma que a lei federal
nunca fora votada e esperar como os brasileiros esperam por uma ficha de
consulta na fil na fila do SUS, as leis criadas para resolver esse grave
problema, também não recebem muita atenção dos dois poderes públicos, Estadual
e Municipal. Por que será, hem? Seria
porque não interessa combater esse crime contra crianças ou será porque
descobririam que autoridades públicas também se beneficiariam dessa prática
condenável? Talvez, talvez!
Na Semana de
Enfrentamento da Exploração Sexual Contra Crianças e Adolescentes no Brasil e
vésperas de uma Olimpíada, com grande afluência de turistas que vêm no país a
possibilidade de explorar crianças, não seria o momentos ideal
para executar e anunciar de uma vez por todas que os profissionais assistentes
sociais e psicólogos passarão a cumprir jornada semanal de 30 horas em todas as
Escolas do Brasil?. Em todos os concursos públicos deveriam constar cargos para
Assistentes Sociais e Psicólogos e não continuar promovendo concurso para professores
e depois desviando-os de suas funções, aproveitando assistentes sociais para
exercerem essa função? Essa realidade
absurda foi o denunciou a presidente do Conselho Regional de Serviço Social da
15ª Região, Maria Nilce Rodrigues da Silva, durante solenidade no auditório Rio
Solimões, da UFAM, para a entrega de diplomas pela Câmara Municipal e de placas
de prata a vários assistentes sociais. Chega de querer tapar o sol com a
peneira. A sombra porque surge em alguns espaços, mas outros aparece
completamente e queima; como as crianças
nas mãos dos maníacos!
Contudo, as autoridades
não querem ver e, muito enfrentar essa verdade!
meus amigos boa tarde, acredito que o serviço social, e muito bom muito legal ter profissionais nas escolas, mas o trabalho tem que começar administrativamente, ou seja mapeando as escolas turmas e faixa etárias dia alunos problemáticos, só cuidar nas escolas não adianta, enquanto os pais pensarem, não generalizando, que lugar de educação é na escola podem colocar um assistente social acompanhando cada aluno na rede pública e privada que não vai resolver o problema.
ResponderExcluirEducação, no sentido de como se portar, é em casa, escola é pra ensinar - educar - as matérias que farão de todos nós alguém no mercado de trabalho.
ResponderExcluirConcordo plenamente das assistentes sociais nas escolas pois é mas um profissionail pra intervir junto aos outros profissionais, para executar trabalhos pra combater os problemas entre as famílias e as crianças junto a escola, tem que haver oportunidade, pois fica sobrecarregado o trabalho com os professores e os psicólogos e as pedagogas. Ok
ResponderExcluirGrande intervenção, amigo! Causa espécie essa insensibilidade!
ResponderExcluirGde vdd
ResponderExcluirmuito bom, amigo! E esse assunto me enche de raiva!
ResponderExcluirMuito bom. !
ResponderExcluirMeu aplauso
Verdade!
ResponderExcluirConcordo.
Magnífico texto do escritor e jornalista Carlos Costa. Abraços da Luiza De Marillac Bessa Luna Michel.
ResponderExcluirOntem dia 18 de maio, foi a abertura da CAMPANHA do COMBATE a VIOLÊNCIA SEXUAL da CRIANÇA e do ADOLESCENTE, e por ocasião da campanha uma adolescente de 12 anos, denunciou para a pedagoga da Escola que o pai e os irmaos de a violentada , o caso foi encaminhado a Polícia, o qual foi confirmado e suspeitos detidos. Cito esse caso para mostrar a importância de se trabalhar nas escolas a sexualidade na adolescência, e não calar os professores e pedagógos, cito ainda quanto a importância dos profissionais Assistentes Sociais e Psicólogos nas Escolas publicas.
ResponderExcluirEssa questão é espinhosa e deixa vulnerável crianças e adolescentes,que ficam a mercê de pessoas que não tem respaldo técnico científico, para amparar intervenções junto a essas crianças e/ou adolescentes.Concordo contigo.Assino embaixo seu manifesto.Abraços!
ResponderExcluirConcordo plenamente com você.