quinta-feira, 28 de setembro de 2017

VALE O SACRIFÍCIO DE SER SINDICO? (JOSUÉ)


Sim e não!

Se você tem um espírito altruísta, quer trabalhar pelo coletivo e ganhar dinheiro honestamente entre tantos administradores condominiais corruptos, vale sim. Contudo, se é individualista, só pensa em si mesmo,  é corrupto, desonesto, a tresposta é não!

O prazer de um sindico honesto está na solidão da função que ocupa, tomando decisões monocráticas e prazer que sente com o resultado do trabalho realizado, além do dinheiro honesto que venha a receber. Olho para flores amarelas refletindo na água azul da piscina do Múndi, decidi fazer essa reflexão. Fui sindico em diversos condomínios em que já residir desde 1984 ate 2009. Cheguei  a ser sindico por três vezes, no Condomínio Florença, mesmo sem ter imóvel no 2/B, 202. Quando em visita acompanhando o   ex-sindico do Mundi, Antônio Paiva Filho foi cumprimentado por pessoas que continuam ocupando unidades lá e onde plantei um pé de mangueira e o conservei com carinho e responsabilidade ecológica.

Um funcionário Josué, contratado por mim como porteiro cumprimentou-me efetivamente e agradeceu. Casado e mais gordo, foi um adolescente do projeto Serviço Civil Voluntário, desenvolvido para jovens de 18 a 21 anos no Governo FHC, que apostei em sua recuperação e lhe dei o emprego. Hoje, Josué é conceituado, educado, responsável e, principalmente, responsável e muito querido por todos dentro do Florença Residencial Park, por onde passaram várias empresas de administração predial e ele sempre foi reaproveitado em todas elas!Vale o sacrifício de se ser sindico em Condomínio?

Por essas ações que fiz pelo lado humano e melhorias gerais que promovi dentro e pelo Condomínio Florença, respondo que sim, vale, mesmo sem receber nada pelo que realizava em prode pessoas e não de mim próprio.

Hoje resido ao lado, no condomínio Mundi, uma floresta primária que foi desmatada e deu lugar s um centro comercial de propriedade do empresário Anselmo Garcia, dono do terreno, que comportou 11 torres concreto, três etapas e 740 apartamentos como costuma repetir o atual sindico Carlo Crisci, construído pela Patrimônio


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