Guardo como
relíquias, dois presentes que recebi dos amigos Paulo Monteiro e Ramiro Pereira.
Paulo Monteiro era sócio da rede de Lojas S. Monteiro e me foi presenteado quando era
jornalista e o assessorava na produção de um jornal produzido pelo CDL/Manaus;
o do dentista Ramiro Pereira, recebi anos mais tarde quando já era técnico do
Conselho
Regional Norte do Sest/Senat e cursava Serviço Social na UFAM e ele prestava
serviços em uma Clínica Dentária Conveniada de Ociran, na rua Ramos Ferreira,
em Manaus.
Na pasta
amarela com trava, que recebi de Paulo
Monteiro, passei a arquivar as declarações de Imposto de Renda e outras relíquias
da vida de jornalista. Na pasta do dentista Ramiro Pereira, é uma preta da Amwey,
empresa da qual ele era divulgador e queria que também fizesse parte. Todas as
vezes em que ia fiscalizar a Clínica “Mater
Dey”, ou ele vinha até mim, enaltecia e demonstrava a qualidade dos
produtos que Amwey produzia ou
representava.
Nessa
pasta passei a arquivar histórico do curso Magistério de 1ª a 4ª do IEA, Diploma e histórico do
Curso de Serviço Social da UFAM, (não
guardo também o de Jornalismo, porque não dei muita importância na época e hoje
me arrependo muito) CTPS, CPF, algumas crônicas inéditas com a personagem
Eleutério, carteira internacional da
FENAJ com a qual viajava pela América Latina, passaporte disquetes antigos de computador e
também mais declarações de IR, nos locais destinados às propagandas.
Se alguém
tiver interesse, em servirá para recontar a história de vida, "quando
me tornar saudade". Se não houver interesse, sei que pelo
trabalho que deixarei já faço parte da história intelectual e cultural de
Manaus! Só me considerarei definitivamente morto, quando ninguém mais se
lembrar que um dia existi fisicamente um dia ou quando todos que conviveram
comigo e me conheceram morrerem[User1] também!
Ai,
morrerei fisicamente também!
Palmas!
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