quinta-feira, 22 de março de 2012

EM NOME DO BRASIL, PAREM COM O FISIOLOGISMO!

Repassam-na para outros e-mails, por favor:
__________________

Estão se repetindo as derrotas  nas votações, devido a rebelião da base aliada ao Governo com uma queda de braço por cargos e nomeações para Ministérios, como já previra em outras crônicas que escrevi abordando o fisiologismo dos partidos políticos.

Em crônicas anteriores dissera que isso aconteceria, mas esse é o mais explicito jogo de interesse fisiologista que já vi porque não coletivo, não em nome do Brasil, como deveria ser.

Acima dos interesses políticos e partidários individuais dos políticos que se aliançaram para eleger a presidente Dilma Rousseff em segundo turno, está o interesse direto do Brasil, que não quer saber de derrotas em nome de uma acirrada disputa por cargos nos escalões de Ministérios, secretarias ou órgãos públicos, quaisquer que sejam ou de vitórias do Governo em troca de chantagens, promovidas por meninos barrigudos e remelentos, iguais aos miseráveis que o Brasil quer retirá-los dessa condição, imitando deputados e senadores birrentos!

Em nome da governabilidade, parem com esse jogo de cena porque o povo não quer mais saber disso e, em nome do Brasil, o país não quer e nem deseja a volta dos militares ao poder. O país só está querendo a governabilidade, mas parece que não é isso o que e os partidos fisiologistas desejam.

Os tempos são outros, isso é certo, mas o continuo jogo do “toma-lá-dá-cá” dos partidos fisiologistas não mudou muito nos últimos anos. Não queremos mais sofrer com a volta da Ditadura! Não queremos mais ter censura! Não queremos mais saber de nada disso! O que desejamos, é apenas ver o Brasil sendo conduzido com pulso firme, com menos corrupção, com menos denúncias de escândalos, com menos afirmação “não vi e não sei de nada”.

Na História recente do Brasil, tivemos um presidente que foi deposto quando decidiu enfrentar os “anões do orçamento”, como ficou conhecido o episódio. Felizmente, quase todos foram cassados depois por envolvimento em escândalos financeiros, mas depuseram um presidente e não sossegaram enquanto não  jogaram o povo contra ele, usando mentiras.

Agora, com outro enredo, mas pelo mesmo caminho se traça a  briga por cargos e verbas de emendas parlamentares que serviriam para alavancar campanhas políticas em municípios; mas a presidente Dilma Rousseff mandou cortá-las e demitiu ministros reconhecidamente envolvidos em corrupção.  Depois disso, partidos  aliados decidiram se unir contra as medidas que o Brasil está  necessitando.

Em nome do Brasil, parem com esse fisiologismo idiota! Vamos construir um Brasil que mereça os partidos políticos que possui e não um Brasil sem partidos políticos!