... é um estado de contemplação do espírito; não é só se sentir só; mas sim estar com várias pessoas em sua volta...mesmo sentindo-se sozinho!
...é o momento perfeito para conversar consigo mesmo, meditar, reclamar de suas dores, dos amores que você teve e falar mal de seu próprio coração.
...é um estado de espírito contemplativo. É quando você tem a certeza de que Deus existe...nos ventos, no sol, nas estrelas, no ar que respira diariamente, enfim, em todas as coisas que existem.
...é a maior certeza de que você não está só; está com Deus, da forma que você o entender e apenas com seus próprios delírios, pensamentos, angústias, desesperos, incertezas e porque não dizer, certezas também?
...é a certeza do encontro de seu ser com o seu não ser! É um instante mágico quando todo seu ser entra em um estado meditativo para encontrar apenas o “eu” que está dentro de você mesmo. É uma coisa que surge rápido, mas passa rápido também; não é uma doença!
...é a qualidade e a capacidade que se adquire para viajar em pensamentos, idéias, projetos e certezas...Os escritores, cronistas, poetas, enfim, necessitam desses momentos do eu sozinho! Ah, que felicidade é se sentir só!
...é a verdadeira realidade de seu ser, a mais profunda certeza de que há algo ao seu redor!
...não é um estado depressivo, nem melancólico, nem difícil de sua vida; mas um momento em que você fica só com Deus, conversando com ele, ouvindo-o atentamente.
Ah, solidão, como defini-la? Defino-a como um momento mágico, um instante, um segundo; a solidão passa. Não confunda solidão com estar só porque se pode viver na solidão com muitas pessoas em sua volta.
...solidão, ah, como defini-la? É melhor não tentar porque solidão é apenas um instante reflexivo de cada um que, se perdurar, se transformará em tristeza e virará uma doença.