O advogado Antônio Claudio Mariz confirmou que não
houve crimes. Eles "seriam cometidos no futuro" pelo presidente Michel
Temer. Reafirmou que o silencio de Temer com relação às respostas teria às que
lhe foram feitas pela PF e na defesa com ataques às gravações feitas pelo sócio
JBS, que o deletou e o uso do perito
contratado pela defesa, Ricardo Molina, bem conhecido da imprensa por ter
atuado no Governo Color de Melo, mais uma vez se apresenta para socorrer Michel
Temer, que esta trocando os votos contrários.
Lucio Funaro
continua preso, mas permanece sendo uma pedra no sapato do presidente Temer.
Ele denunciou e levou ä prisão o ex-ministro Gedel Vieira Lima, por destruição
de justiça no inquérito que investigará sua atuação como gerente de pessoa
jurídica da Caixa Econômica Federal.
Desqualificar provas e reafirmar inocência foi o mesmo
que fez a ex-predidente Dilma Rousseau, de quem Temer era vice-presidente. Com
ataques pessoais ao procurador Rodrigo Janot em vez de fazer sua defesa
técnica, foi o mesmo erro que cometeu a ex-presidente Dilma Rousseff alegando
sempre que suas contas tinham sido julgadas e aprovadas pelo TSE- Tribunal
Superior Eleitoral.
Não adianta negar um "crime futuro".
Adiantará sim, provar que os crimes futuros não aconteceriam. Desqualificar as
gravações feitas pelo empresário dono da JBS Joesley Batista, usar o trabalho
do perito Ricardo Molina como força motriz para reafirmar que "são
imprestáveis" as provas colhidas sem o consentimento de Michel
Temer, é querer subestimar à capacidade dos eleitores brasileiros.
Tudo porque "os crimes ainda seriam cometidos no
futuro e não no presente, disse a defesa do presidente Michel Temer.
Então, está explicado! Não foram cometidos os crimes
de não denunciar o empresário como bandido, nem comunicar o pagamento a um juiz
e a um ministro e pior ainda recebê-lo sem se identificar e entrar pela garagem
dando o nome do deputado e não seu próprio nome como seria o normal. Está sendo
julgado por isso!
Nenhum comentário:
Postar um comentário